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Abertura do Setor de Astronomia - CDCC

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Apresentação em tema: "Abertura do Setor de Astronomia - CDCC"— Transcrição da apresentação:

1 Abertura do Setor de Astronomia - CDCC

2 Setor de Astronomia - CDCC
Setor de Astronomia (OBSERVATÓRIO) (Centro de Divulgação da Astronomia - CDA) Centro de Divulgação Científica e Cultural - CDCC Universidade de São Paulo - USP Endereço: Av. Trabalhador São-Carlense, n.400 Tel: 0-xx (Observatório) Tel: 0-xx (CDCC) Localização: Latitude: 22° 00' 39,5"S Longitude: 47° 53' 47,5"W

3 Sessão Astronomia

4 O Que é a Sessão Astronomia?
As Sessões Astronomia são palestras proferidas por monitores do Setor de Astronomia todos os sábados às 21h00. Iniciadas em 1992, foram criadas com o objetivo de falar sobre Astronomia ao nosso público em uma linguagem simples e acessível a todas as faixas etárias. Estas palestras se tornaram uma opção de diversão e informação para a comunidade local e também para visitantes de nossa cidade. Os temas abordados são os mais variados possíveis. O material multimidia contido aqui consiste numa opção áudiovisual complementar que o proferssor do Sistema de Ensino pode utilizar como auxílio a suas aulas. O conteúdo das Sessões Astronomia podem ser Acessos no seguinte endereço:

5 LNA - Laboratório Nacional de Astrofísica
Por Wilton S. Dias

6 LNA - Laboratório Nacional de Astrofísica
Título : Laboratório Nacional de Astrofísica Autor : Wilton da Silva Dias Data da Apresentação: 21 de Agsoto de 2004 Apresentador : Winton da Silva Dias Resumo/ABSTRACT: A idéia principal dessa apresentação é mostrar para o público o observatório profissional (LNA) brasileiro. Além das imagens dos telescópio e suas características, apresentamos alguns objetos fotografados com esses telescópios e ainda alguns projetos em andamento. Crédito da Imagem: Disponível em: < acessado em: 17. AGO

7 LNA - Observatório Pico dos Dias
Início em 1972 Telescópio entrou em funcionamento em 22 de Abril de 1980

8 Vista Geral do LNA Comentário: Vista geral do Laboratório Nacional de Astrofísica. Estrutura maior ao centro abriga o telescópio de 1.6 metros. A cúpula menor logo a esquerda abriga o telescópio Zeiss de 0,6 metros e a cupula menor no canto inferior direito abriga o telescopio do IAG-USP de 0,6 metros. Imagem: Disponivel em: Acessado em: 17 AGO

9 Observatórios utilizados pelos astrônomos brasileiros

10 Observatórios utilizados pelos brasileiros
Comentário: O Brasil participa de dois projetos internacionais de complexos astronômicos: o Projeto GEMINI e o Projeto SOAR. No primeiro a sua participação é bem modesta permitindo no máximno 8 noites de uso por em cada telescópio: no Gemini Norte e no Gemini Sul. O Projeto Gemini envolve uma cooperação internacional: EUA, Inglaterra, Canadá, Chile, Austrália, Argentina e Brasil. No Projeto SOAR , o comprometimento foi muito maior e os parceiros desse projeto são o Brasil e os Estados Unidos: Brasil (representado pelo CNPq), o National Optical Astronomy Observatory (NOAO), a Universidade da Carolina do Norte (UNC) e a Universidade Estadual de Michigan (MSU). Ref.: Disponível em: < > Acessado em: 23. AGO. 2004 Ref.: Disponível em: Acessado em: 23.AGO Imagem 1: Disponível em:< Acessado em 17. AGO Imagem 2: Disponível em:< > Acessado em: 17. AGO

11 Localização Longitude : +45° 34' 57" Latitude : -22° 32' 04" altitude: 1860m

12 Sobre a Localização do OPD
Comentário: O Observatório do Pico dos Dias  está localizado entre os municípios sul-mineiros de Brazópolis e Piranguçu, a 1864m de altitude, 900m acima do nível médio da região, nas coordenadas geográficas: Longitude : +45° 34' 57" Latitude : -22° 32' 04“ A 37km de Itajubá, 300km do Rio de Janeiro e 250km de São Paulo, o acesso se faz por 12km de estrada de terra a partir da rodovia MG295. Telefax: Ref.: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em; < > Acesado em 17. AGO

13 O Telescópio 1,6 m Perkin-Elmer
Espelho primário tem 1,6 metros de diâmetro A razão focal no foco Cassegrain é f/10 A razão focal no foco Coudé é f/31,2 O telescópio é utilizado para: Fotometria e Espectroscopia Entrou em funcionamento em 1981 Realiza busca e acompanhamento automático das estrelas.

14 O Telescópio 1,6 m Perkin-Elmer
Comentário: Este é o principal telescópio do OPD/LNA. Entrou em funcionamento em O espelho primário tem 1,6 metros de diâmetro e a razão focal no foco Cassegrain é f/10. O projeto óptico é tipo Ritchey-Chrétien. No foco Coudé a razão focal é f/31,2, após algumas conversões, uma vez que o secundário fornece f/150. O telescópio de 1,6m aponta e acompanha alvos no céu sob controle de um programa de computador. O telescópio é utilizado para fotometria e espectroscopia. Ref.: Disponível em: < Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

15 Telescópio 0,6 m Boller & Chivens (IAGUSP)
Instalado no OPD em 1992 (convenio IAG e LNA) O primário tem 60cm de diâmetro É utilizado para: Fotometria e Espectroscopia.

16 O Telescópio 0,6m Boller & Chivens (IAGUSP)
Comentário:Este telescópio foi instalado no OPD em 1992 através de um convênio entre o Instituto Astronômico e Geofísico da USP e o LNA. O primário tem 60cm de diâmetro e a razão focal no foco Cassegrain é de f/13,5. A óptica é do tipo Ritchey-Chrétien. O apontamento deste telescópio utiliza uma adaptação do programa desenvolvido para o telescópio de 1,6m. É utilizado para fotometria e espectroscopia. Ref.: Disponível em: Acessado em: 17. AGO. 2004 Imagem: Disponível em: Acessado em: 17. AGO

17 Telescópio 0,6 m Zeiss Adquirido da ex-Alemanha Oriental
em troca de café nos anos 60/70 Permaneceu armazenado em Brazópolis durante muitos anos até ser montado em 1983 no OPD O instrumento tem: Apontamento manual. Uso exclusivo para fotometria

18 Telescópio 0,6m Zeiss Comentário:Este telescópio foi adquirido da ex-Alemanha Oriental em troca de café nos anos 60/70. Permaneceu armazenado em Brazópolis durante muitos anos até ser montado em 1983 no OPD. O projeto óptico é de um Cassegrain clássico, com primário parabólico e secundário hiberbólico. A razão focal no foco Cassegrain é f/12,5. O instrumento tem apontamento manual. É utilizado exclusivamente para fotometria. Ref.: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < Acessado em: 17. AGO

19 Equipamentos: Câmera Direta com CCD
Fabricada em colaboração pela DAS/INPE e o LNA e entrou em funcionamento no início de 1989 Espelho primário CCD resfriado com nitrogênio líquido

20 Equipamentos: Câmera Direta com CCD
Comentário:Em vez de movimentar a ocular para fora do eixo óptico como é feito quando se quer guiar medidas com os fotômetros, na câmara 1 a ocular fica fixa e um conjunto óptico movimenta-se dentro da câmara sob comando externo, permitindo a exploração do céu em torno do alvo. A Figura 1 mostra a manete de comando (2) com os movimentos para um lado e para outro, a duas velocidades. A figura mostra também o parafuso (3) que permite um movimento radial do explorador de campo, aumentando a área coberta. Para fixar o objeto de guiagem a uma referência, pode ser necessário movimentar em ambas as direções. Ref. :Disponível em: < Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

21 Telescópios e equipamentos
Câmara Infravermelho (CamIV) fabricada em colaboração pela DAS/INPE e o LNA e entrou em funcionamento no início de 1989 refrigerado a cerca de -200 graus! sensível na faixa de µm Usada para imageamento direto ou para espectroscopia

22 Camara Infravermelho (CAMIV)
Comentário: A CamIV é baseada em um detetor do tipo HAWAII (Rockwell Sci.) de 1024 x 1024 pixels de 18.5 µm/pixel, refrigerado a 77 K e sensível na faixa de µm. Utilizada no LNA (Laboratório Nacional de Astrofísica/CNPq), permite a realização de projetos espectroscópicos com resolução de até No modo imageamento direto, produz um campo de 4' x 4' de 0.25 arcsec/pix no telescopio de 1.6 m. Com um redutor focal simples permitirá imageamento em um campo de 8' x 8' em J e H com escala espacial de 0.5 arcsec/pixel. No telescopio de 60 cm, o uso do redutor focal produziria imagens de 16' x 1 arcsec/pixel, ideal para surveys de grandes areas. O software de aquisição de dados da CamIV consiste de duas partes: um programa de controle, que coordenada e comanda as funções de baixo nível, e uma interface IRAF com o usuário. Ambos os programas rodam na mesma máquina (um PII 300 MHz) sob sistema operacional Linux. Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < Acessado em: 17. AGO. 2004

23 Telescópios e equipamentos
Espectrógrafos Coudé e Cassegrain Para obter espectros de objetos em vários comprimentos de onda e em diferentes resoluções Utilizados em estudos de determinação de velocidades radiais, composição química, velocidades de rotação

24 Espectrógrafos Coudé e Cassegrain
Comentário: O espectrógrafo Cassegrain é um instrumento convencional, fabricado pela Boller & Chivens (modelo 26767, vide Figura 1). Sofreu algumas modificações no LNA, para permitir sua utilização com detetores CCD. Atualmente o espectrógrafo Cassegrain conta com 11 opções de redes de difração e 3 opções de detetores CCD, o que permite medidas otimizadas desde o corte atmosférico até o infravermelho próximo em baixa e média resolução (400<4000). O espectrógrafo Coudé é um instrumento que fornece resolução espectral moderadamente alta com grande estabilidade e performance boa em termos de transmissão óptica. Ref.: Disponível em: < Acessado em: 17. AGO

25 Telescópios e equipamentos
Espectrógrafo EUCALYPTUS Para obter vários espectros de objetos (extensos) ou muitos objetos ao mesmo tempo Unidade de Campo Integral - IFU matriz de microlentes

26 Espectrógrafo EUCALYPITUS
Comentário: O Espectrógrafo Eucalyptus é um espectrógrafo alimentado por uma Unidade de Campo Integral - IFU. A IFU consiste basicamente de um ducto de fibras ópticas  com uma terminação em fenda e a outra terminação acoplada a uma matriz de microlentes coletoras. Eucalyptus foi montado no LNA, com componentes ópticos fabricados no INAOE – México, baseando-se  no projeto óptico original do Espectrógrafo SPIRAL do AAO – Austrália.  A  IFU  que alimenta o Eucalyptus foi construída no  laboratório de óptica do AAO – Austrália por uma equipe de brasileiros e australianos simultaneamente à  IFU-SPIRAL. Todavia, na IFU-Eucalyptus, utilizou pela primeira vez  fibras ópticas com com núcleo de 50 microns de diâmetro. Dessa forma, o conjunto IFU-Eucalyptus foi concebido com base no projeto original IFU-SPIRAL sendo, contudo, inovador quanto ao pequeno diâmetro das fibras. O sistema foi construído para operar na faixa de 350 – 900 nm. O projeto IFU-Eucalyptus  foi financiado pela FAPESP através do IAG/USP e também pelo LNA/MCT. Ref.: Disponível em: < Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < Acessado em: 17. AGO. 2004

27 Pesquisas científicas
Como fazer para observar no LNA É obrigatório submeter um projeto detalhado para pedir tempo de observação Parte técnica Justificativa científica

28 Como fazer para observar no LNA
Comentário: Para conseguir tempo de observação nos telescópios do OPD é necessário submeter um projeto observacional que consiste de uma parte científica e outra parte técnica. Na parte científica é necessário justificar e apresentar os objetivos da pesquisa. Na parte técnica é preciso mostrar que é possível realizar as medidas propostas com o telescópio para o qual o autor pede o tempo de observação. Também é necessário mostrar as contas que justificam o número de noites pedido.

29 Pesquisas científicas
Exemplos de projetos observacionais Asteróides Cometas Estrelas Aglomerados de estrelas Galáxias

30 Exemplos de projetos observacionais
Comentário: Os telescópios do OPD, em especial o telescópio de 1.6m, são muito concorridos. Vários são os projetos desenvolvidos que tem como base as observações realizadas nos telescópios do LNA. Entre os objetos estudados podemos destacar os asteróides, estrelas, aglomerados de estrelas e galáxias

31 Algumas imagens Aglomerado de estrelas Cometa NEAT visto em 2003
Noel Munford (Palmerston North Astronomical Society, New Zealand) Robert Gendler Andrômeda – M31 Corona Australis David Malin, UK Schmidt Telescope, AAO Robert Gendler (robgendlerastropixs.com)

32 Algumas Imagens Comentário:... Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

33 Cometa Hale Bopp

34 Cometa Hale Bopp Comentário:
O Hale-Bopp tem uma órbita elíptica com período de aproximadamente 4000 anos, mas os efeitos de jatos produzidos pela aproximação ao Sol reuziram o período para aproximadamente 2380 anos. Sua órbita é perpendicular ao plano de translação da Terra em torno do Sol. O cometa passou por perihélio (máxima aproximação do Sol) em 1 de abril de 1997, e pelo perigeo (máxima aproximação da Terra) em 22 de março de 1997, a uma distância de 1,315 UA do nosso planeta. Ref. :Disponível em: < Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

35 Lua Lua

36 Lua Comentário: Lua fotografada pelo telescópio de 0.6m do LNA.
Pode-se perceber com bastante clareza algumas crateras. Imagem: Dr. Bruno Castilho (LNA – 2004)

37 Nebulosa Cabeça de Cavalo (Constelação de Orion)

38 Nebulosa cabeça de cavalo
Comentário: A Nebulosa da Cabeça de Cavalo tem o nome oficial de Barnard 33 e situa-se no complexo sistema de nuvens moleculares de Orion, nos limites da região H II IC434, a 1400 anos-luz da Terra. As regiões H II, são áreas de gás muito quente e ionizado que rodeiam estrelas jovens. A radiação extremamente energética emitida por estas estrelas jovens ioniza o gás que as envolve. Tipicamente estas regiões têm cores avermelhadas, devido aos fótons que são libertados após a recombinação de elétrons com núcleos de hidrogênio. Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

39 Galáxia Espiral Barrada IC 5201

40 Galáxia Espiral barrada IC 5201
Comentário: Galáxia espiral IC 5201 observada com o telescópio de 1.6m do LNA. Trata-se de uma galáxia com a região central aapresentando uma estrutura em forma de barra. Acredita-se hoje em dia que nossa Galáxia, além de ter uma forma espiral como essa galáxia, também apresenta uma barra na região central. Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

41 Eta Carina

42 Eta Carina Comentário:
As observações têm indicado que eta Carinae passa por eventos de baixa excitação a cada 5 anos e meio. Um desses eventos está previsto para meados de Medidas recentes feitas no Observatório do Pico dos Dias (LNA/Brazil) indicam que o evento já está começando (veja detallhes em "O Evento de "). Se a fase de mínimo se iniciar entre 18/Junho e 8/Julho, estará provado que o evento é estritamente periódico. A animação abaixo mostra observações da intensidade da linha do HeI desde Observações feitas por outros autores, em outras linhas espectrais, permitiram recuperar 9 eventos de baixa excitação ao longo dos últimos 50 anos. Damineli e colaboradores advogam que os eventos são periódicos com P = 5.53 anos (2020 dias). Pela Teoria da Estrutura Estelar, não se espera que estrelas muito luminosas se comportem como relógios, o que levou diversos pesquisadores adotarem o cenário de sistema duplo. O monitoramento do evento de permitirá confirmar ou não a periodicidade prevista. Se os eventos não forem periódicos, a idéia de sistema duplo estará descartada. Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

43 Nebulosa do Caranguejo (Constelação de Touro)

44 Nebulosa do Caranguejo
Comentário: A nebulosa formou-se em Julho de 1054, quando uma estrela ejectou a maioria da sua massa numa explosão supernova. O evento foi observado e registado em diversos locais da Terra, não havendo nenhum registro Europeu do fato. os restos desta explosão continuam a expandir-se a uma velocidade de cerca 900 km/s. Embora criada por um evento similar, mas muito mais violento do que aquele que dá origem às nebulosas planetárias, a nebulosa do Caranguejo não tem uma forma típica de nebulosa planetária. Ao invés, costuma ser classificada como sendo o restante de uma supernova. Ref.:Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

45 Nebulosa planetária (M 27 – Nebulosa do Haltere )

46 Nebulosa do haltere Comentário:
A nebulosa planetária Dumbbell (Nebulosa do Haltere), encontra-se relativamente próxima, a 'apenas' 1200 anos-luz de distância. É a consequência do último suspiro de vida de uma estrela velha que libertou as suas camadas exteriores para o espaço, produzindo uma onda colorida de gás incandescente. Também conhecida como M27 (Messier 27), esta foi a primeira nebulosa planetária observada pelo astrónomo francês Charles Messier, responsável pelo famoso catálogo que tem o seu nome, em 1764. Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

47 Aglomerado Globular M30 (NGC 7099), em Capricórnio

48 Aglomerado Globular M30 (NGC 7099), em Capricórnio
Comentário: É um grupo esférico de até um milhão de estrelas mantidas juntas pela ação da gravidade. Estes objetos remotos estão situados, na sua maior parte, em torno do bojo central das galáxias espirais. O aglomerado globular mais brilhante é Omega Centauri, situado na constelação de Centaurus, facilmente visto a olho nu por ter uma magnitude igual a 4 Ref. :Disponível em: < Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

49 Nebulosa do Anel Nebulosa planetária (nebulosa do anél – constelação de Lyra)

50 Nebulosa do Anel Comentário:
Exceto pelos anéis de Saturno, a Nebulosa do Anel (M57) é provavelmente o mais famoso aro celestial. A aparência simples e graciosa desta nebulosa planetária acredita-se ser devido à perspectiva - nossa visão do planeta Terra olhando diretamente na direção do que é, na verdade, uma nuvem de gás no formato de tambor, encolhida por uma estrela central em agonia. Os astrônomos do Projeto Heranças do Hubble produziram esta impressioanantemente astuta imagem a partir de observações do Telescópio Espacial Hubble, usando cores de aparência natural para indicar a temperatura da mortalha de gás estelar. O quente gás azul, perto da energética estrela central, abre caminho, progressivamente, para o gás verde e amarelo mais frios e, a distâncias maiores, o gás vermelho super frio ao longo da borda externa. Estruturas escuras e alongadas podem ser vistas também próximas à borda da nebulosa. A Nebulosa do Anel tem cerca de um ano-luz na transversal e está a anos-luz de distância, ao norte da constelação de Lira. Ao lado a mesma Nebulosa fotografada no Observatório do Campus da USP. Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

51 Galáxia de Sombrero Galáxia do Sombrero (contelação de Virgo)

52 Galáxia de Sombrero Comentário: Seu nome Sombrero é devido a sua aparência com um Chapéu. Sombrero tem um núcleo central amplo e extenso em estrelas (bulbo). A faixa de poeira escura aparece pois o disco dessa galáxia está quase que frotal a nós. Billhões de estrelas causam esse brilho difuso da região do bulbo. Imagens em resolução mais alta revelam a presença de aglomerados globulares. A faixa escura abriga estrelas muitos jovens e brilhantes e no centro dessa galáxia as observações indicam a presença de buraco negro. A sua distância de nós corresponde a 50 milhões de anos-luz. Mesmo com pequenos telescópios, essa galáxia pode ser identificada na constelação de Virgem, proxima da região da constelação do Corvo Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 23. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

53 Galáxia NGC 253 Galáxia espiral NGC 253 (descoberta por Caroline Herschel in 1783)

54 Galáxia NGC 253 Comentário: NGC 253 é uma galáxia espiral numa visão quase lateral. Elá e o maior membro do Sgrupo de Galáxias Sculptor, o groupo de galáxias mais próximo do nosso Grupo Local de galáxias. Nessa imagem aparece um dos braços espirais mais brilhantes visíveis no céu, e ela é facilmente visível no hemisfério sul com um bom par de binoculos Ela é uma galáxia do tipo Sc e está a 10 milhões de anoz-luz distante de nós. Ë uma galáxia com uma alta taxa de formação de estrelas e de nuvens de poeira em seu núcleo. A enrgia dessa região do núcleo pode ser vista em Raios-X and Raios-Gamma-ray. Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 23. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

55 Galáxia NGC 300 NGC 300

56 Galáxia NGC 300 Comentário:Explanation: NGC 300 é uma típica sgaláxia espiral do tipo-SC no vizinho Sgrupo de Galaxias Sculptor, NGC 300 mostra um típico braço espiral azul um núcelo compacto como esperado para esse tipo de galáxia, além dos objetos galácticos como estrelas, aglomerados de estrelas, and nebulosas O estudo de NGC 300 deverão indicar o comportamento de uma típ[ica e normal galáxia espiral. NGC 300 lfica a aproximadamente 7 milhões anos-luz distante. O seu tamanho aparente no céu equivale ao de uma Lua Cheia, e ela é visível com pequenos telescópios na constelação of Sculptor. Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 23. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

57 Galáxia NGC 6744 NGC 6744

58 Galáxia NGC 6744 Comentário:... Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

59 Projetos no LNA Exemplos de projetos em andamento no LNA
Rodrigues, C.V. INPE Polarimetria de Sistemas AM Herculis e Candidatos Plana, H. IAGUSP Fotometria BVRI de Grupos Compactos para Determinação do Halo de Massa Escura Telles, E. ON Galáxias HII e Starburst: Estrutura e População Estelar Lepine, J.R.D. Gradientes de Metalicidade e Curvas de Rotação de Galáxias Espirais Martins, R.V. Observações de Satélites com Ênfase em Observações com Coronógrafo Lazzaro, D. Determinando os Limites do Evento Colisional em (4) Vesta Estudo sobre a Homogeneidade Composicional da Superfície do Asteroide 1459 Magnya Copetti, M.V.F. UFSM Variações Internas de Temperatura Eletrônica em Regiões HII das Nuvens de Magalhães de Mello, G.F.P. UFRJ Projeto SOL (Solar Origin and Life): a Busca do Sol no Tempo Diagnósticos Cromosféricos e de Idade em Estrelas de Tipo Solar: as Linhas H e K do Ca II Torres, C.A.O. LNA SACY - Complementos Manutenção Noites de Manutenção no 1,60m Diretor Noites Concedidas após pela Diretoria ao 1,60m Engenharia Noites de Engenharia no 1,60m Instrumentação Noites de Instrumentação no 1,60m

60 Projetos no LNA Comentário:
Todo semestre há uma data para que os astrônomos apresentem projetos para concorrer ao tempo de observação nos telescópios do LNA. OS pedidos são analisados e julgados por uma comissão de astrônomos e de acordo com a classificação obtida recebem tempo de para observação. Aqui são apresentados alguns títulos de projetos em andamento no LNA no segundo semestre de 2004. Note que algumas noites do ano são reservadas para que a equipe do LNA faça a manutenção necessária nos telescópios.

61 LNA Estrutura Laboratório de óptica Oficina de fibras-ópticas
Oficina de polímero Alojamento (restaurante) Sede (escritórios dos pesquisadores, biblioteca) O LNA é uma Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)

62 LNA - estrutura Comentário:
O LNA tem uma grande estrutura humana e tecnológica por trás. São algumas oficinas dedicadas inclusive a construção de novos instrumentos. No OPD (Observatório do Pico do Dias) o astrônomo que vai realizar as observações encontra um alojamento para descanso, refeitório além de uma pequena biblioteca.

63 Equipe e Custeio Em 2004 a verba foi de R$ 1.965.000 para LNA
Pesquisador Titular 2 1 Pesquisador Adjunto Tecnologista Sênior 4 Tecnologista Pleno 1 Tecnologista Júnior Técnico 3 11 Técnico 1 Analista em Ciência & Tecnologia Sênior 3 Analista em Ciência & Tecnologia Pleno 1 Analista em Ciência & Tecnologia Pleno 3 Analista em Ciência & Tecnologia Júnior Assistente em Ciência & Tecnologia 3 20 Assistente em Ciência & Tecnologia 2 Assistente em Ciência & Tecnologia 1

64 Equipe e Custeio Comentário:Relação da equipe existente no Laboratório Nacional de Astrofísica e o montante de verba empregado para a sua manutenção

65 LNA – Organização

66 LNA - organização Comentário:
A figura mostra o organograma do LNA. O Conselho Técnico e Científico representa o órgão superior que supervisiona as atividades do LNA. O CTC é composto essencialmente por representantes dos programas de pós-graduação na área de astronomia do país inteiro; portanto, por representantes dos usuários do LNA. Ref. :Disponível em: < Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < Acessado em: 17. AGO. 2004

67 SOAR (Southern Astrophysical Research Telescope)
O LNA gerência a participação brasileira em dois projetos internacionais: SOAR (Southern Astrophysical Research Telescope) espelho principal de 4,2m de diâmetro está sendo instalado nos Andes Chilenos São parceiros para a sua construção as instituições dos Estados Unidos: University of North Carolina, Michigan State University e o National Optical Astronomy Observatories

68 O LNA gerência a participação brasileira em dois projetos internacionais:
Comentário: O LNA é a secretaria nacional para a construção e operação do SOAR (Southern Astrophysical Research Telescope), telescópio com espelho principal de 4,2m de diâmetro e de tecnologia avançada, que está sendo instalado nos Andes Chilenos. São parceiros para a sua construção as instituições dos Estados Unidos: University of North Carolina, Michigan State University e o National Optical Astronomy Observatories ( Ref. :Disponível em: < Acessado em: 17. AGO

69 Telescópio SOAR

70 Telescópio SOAR Comentário:
O telescópio tem abertura de 4,1 metros, projetado para produzir  imagens de qualidade melhor que as de qualquer outro observatório do mundo em sua categoria.  Foi financiado por um consórcio com os seguintes parceiros: Brasil (representado pelo CNPq), o National Optical Astronomy Observatory (NOAO), a Universidade da Carolina do Norte (UNC) e a Universidade Estadual de Michigan (MSU). O SOAR estará sendo inaugurado em 17 de abril e deverá iniciar a operação de coleta de dados cientícos de rotina no segundo semestre de 2004. Está situado em Cerro Pachón, uma montanha dos Andes Chilenos com altitude de metros acima do nível do mar. O telescópio e sua cúpula esférica branca estão localizados a algumas centenas de metros do seu vizinho, o telescópio Gemini Sul com espelho de  8,1 metros de diâmetro, de onde pode-se avistar Observatório de Cerro Tololo. Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO

71 O LNA é a secretaria nacional do observatório GEMINI
- O observatório GEMINI (ou seja, gêmeos) consiste de dois telescópios semelhantes, com espelhos de 8,1m de diâmetro - O GEMINI Norte, no vulcão extinto Mauna Kea (4220m) no Havaí - GEMINI Sul, em Cerro Pachón (2720m) no Chile, ao lado do SOAR - operado em consórcio por 6 países: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos e Inglaterra

72 O LNA é a secretaria nacional do observatório GEMINI
Comentário: O LNA também é a secretaria nacional do observatório GEMINI, operado em consórcio por 6 países: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Estados Unidos e Inglaterra. O observatório GEMINI (ou seja, gêmeos) consiste de dois telescópios semelhantes, com espelhos de 8,1m de diâmetro, instalados em sítios de excepcional qualidade em cada hemisfério da terra. O GEMINI Norte, no vulcão extinto Mauna Kea (4220m) no Havaí, e o GEMINI Sul, em Cerro Pachón (2720m) no Chile, ao lado do SOAR. As diversas inovações tecnológicas do projeto tornaram possível a construção de telescópios gigantes, com imagens que rivalizam às do telescópio espacial. Assim operam com ótica ativa e adaptativa que corrigem desde deformações mecânicas e térmicas do espelho do telescópio até perturbações atmosféricas ( e Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO

73 Telescópio GEMINI

74 Telescópio GEMINI ComentárioO projeto Gemini é um consórcio internacional operando dois telescópios de 8,1m, um em Mauna Kea (4220m - Havaí) e outro em Cerro Pachon (2720m - Chile). Os telescópios e toda a instrumentação auxiliar estão à disposição das comunidades científicas dos países membros, E.U.A., Reino Unido, Canadá, Chile, Austrália, Argentina e Brasil. A instalação dos telescópios em ambos hemisférios possibilita a observação em qualquer posição no céu, tornando acessíveis todos os objetos importantes (por exemplo, as Nuvens de Magalhães, a galáxia de Andrômeda, M32 e M33). Ambos os sítios oferecem altas porcentagens de céu limpo e excelente estabilidade atmosférica. Os telescópios são projetados para explorar ao máximo a boa qualidade de imagem desses sítios. Deverão ser obtidas imagens com diâmetros de cerca de 0,1" no infravermelho (IV) próximo (~2,2µm) e limitadas sobretudo pela difração no IV remoto. Na faixa do visível podem ser obtidas imagens menores que 0,3", passíveis de melhoria por ótica adaptativa. Os instrumentos iniciais fornecem recursos básicos para espectroscopia e imageamento ótico e IV. Ref. :Disponível em:< Acessado em: 17. AGO

75 LNA – Teses de Doutorado
2004 ARTUR JUSTINIANO ROBERTO Jr.: 2004, INPE/MCT, Orientador: Francisco Jablonski - "Fotometria infravermelha de variáveis cataclísmicas“ 2003 ALEXANDRE SOARES DE OLIVEIRA: 2003, IAG/USP, Orientador: João E. Steiner - "Estrelas V Sagittae e suas candidatas“ AUREA GARCIA-RISSMANN: 2003, IAG/USP, Orientador: Laerte Sodré Jr. - "Variabilidade Óptica e Propriedades Globais de uma Amostra de Quasares“ DARIO NEPOMUCENO DA SILVA NETO: 2003, ON/MCT, Orientador: Alexandre H.Andrei - "Representação Óptica do Referencial Celeste Internacional - ICRF" DIMITRI ALEXEI GADOTTI: 2003, IAG/USP, Orientador: Ronaldo E. de Souza - "Sobre a Formação e Evolução de Barras Estelares em Galáxias"

76 LNA – Teses de doutorado
Comentário Os cursos de Pós-Graduação em Astronomia utilizam-se dos recursos observacionais do LNA, para a realização de dissertações de mestrado e teses de doutoramento.

77 LNA – Publicações científicas

78 LNA – Publicações científicas
Comentário: O gráfico mostra a taxa de publicações em periódicos indexados. Todos esses trabalhos foram realizados utilizando dados obtidos com os telescópios do LNA. Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

79 Para Chegar aos 1860 metros

80 Para Chegar aos 1860 metros Comentário:
Ref. : imagem fornecida pelo Dr. Bruno Castilho (LNA – 2004)

81 Uma visa do Local

82 Uma vista do Local Comentário:
Ref. : imagem fornecida pelo Dr. Bruno Castilho (LNA – 2004)

83 Refeitório e Dormitórios

84 Refeitório e Dormitórios
Comentário: Ref. : imagem fornecida pelo Dr. Bruno Castilho (LNA – 2004)

85 Um dia ruim para trabalhar!

86 Um dia ruim para trabalhar
Comentário:. Ref. :Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO Imagem: Disponível em: < > Acessado em: 17. AGO. 2004

87 Observatório = trabalho
Fim Podemos trabalhar e nos divertir! Observatório = trabalho

88 Fim Comentário: Vista geral do Laboratório Nacional de Astrofísica.
Estrutura maior ao centro abriga o telescópio de 1.6 metros. A cúpula menor logo a esquerda abriga o telescópio Zeiis de 0,6 metros e a cupula menor no canto inferior direito abriga o telescopio do IAG-USP de 0,6 metros. Imagem: Disponivel em: Acessado em: 17 AGO


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