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3 Sonda Phoenix Leonardo Pratavieira Déo

4 Marte é o planeta que mais vezes foi alvo de missões espaciais

5 Distância média entre a Terra e o Sol – 150 milhões de Km
Distância média entre Marte e o Sol – 220 milhões de Km Menor distância média entre a Terra e Marte – 70 milhões de Km

6 Tipos de sondas robôs de passagem orbital
Sonda de passagem apenas passa próximo ao planeta, enviando imagens durante o tempo que permanece próxima ao planeta. Sonda orbital entra em órbita da planeta e envia imagens aéreas. Sonda robô consiste em um robô inserido na superfície do planeta, enviando imagens da superfície.

7 1960 até 2008 Russos 19 missões com 4 sucessos
NASA 17 missões com 10 sucessos ESA (Observatório Espacial Europeu) 2 missões com 1 sucesso Japão 1 missão com 0 sucessos Total de 39 missões, com uma taxa de sucesso de 38% ...e uma pilha de lata velha a poluir a superfície do nosso planeta vizinho  Em resumo, de 1960 até 2004 o balanço total é: Russos 19 missões com 4 sucessos; NASA 15 missões com 8 sucessos; ESA (Observatório Espacial Europeu) 2 missões com 1 sucesso; e Japão 1 missão com 0 sucessos. Isto resulta num total de 37 missões, com uma taxa de sucesso de 35%, e uma pilha de lata velha a poluir a superfície do nosso planeta vizinho.

8 Mariner 4 O primeiro sucesso na conquista de Marte deu-se em 1965, pelos Estados Unidos com a chegada da sonda orbital Mariner 4, que obteve as primeiras fotos do planeta. A data de saída da Terra foi em 28 de novembro de 1964 e a data de sua passagem por Marte foi em 14 de julho de Depois de 7.5 meses de voo, a nave espacial passou por Marte em 14 de Julho de 1965, e enviou 22 imagens de televisão que cobriam cerca de 1 por cento da superfície de Marte. As fotografias revelaram uma extensão árida de crateras espalhadas por um tapete de areia de cor da ferrugem. Depois de ter passado por Marte, a Mariner 4 dirigiu-se para o lado mais longe do Sol antes de regressar de novo para a vizinhança da Terra em Todas as operações da nave espacial terminaram em 20 de Dezembro de 1967. Referências

9  1º sucesso 1965 → NASA → sonda de passagem → 22 imagens → 1% superfície.
Saída: 28 de Novembro de 1964. Passagem por Marte: 14 de julho de 1965. Final de suas operações: 20 de Dezembro de 1967.

10 Regiões de Marte que a sonda Mariner 4 conseguiu obter imagens

11 Viking 1 e 2 Esta foi uma das mais importantes missões da NASA a Marte, coberta de sucesso. Esta missão era composta por dois satélites, Viking 1 e 2, ambos compostos por um módulo orbital e um módulo de pouso sôbre a superfície marciana. A missão principal de ambos era obter imagens de alta resolução da superfície marciana, caracterizar a estrutura e composição da atmosfera e superfície e procurar por evidência de vida. Viking 1 foi lançada a 20 de agosto de 1975 e chegou em Marte em 19 de junho de Em 20 de julho de 1976 o módulo de pouco se separou do módulo orbital e tocou o solo marciano na Chryse Planitia. O Viking 2 foi lançado em 9 de setembro de 1975 e seu módulo de pouso desceu na Utopia Planitia em 3 de setembro de Os dois módulos de pouso transmitiram mais de 1400 imagens da superfície marciana. O Viking 2 cessou suas transmissões em 11 de abril de 1980 e o Viking 1 em 13 de novembro de 1982. Referência

12 1975 → NASA → duas sondas na superfície do planeta →1400 imagens
Viking 1 – Saída: 20 de agosto de 1975 Aterrissagem: 20 de julho de 1976 Viking 1: cessou em 13 de novembro de 1982. Viking 2 - Saída: 9 de setembro de 1975 Aterrissagem: 3 de setembro de 1976 Viking 2: cessou em 11 de abril de 1980

13 Imagens da Viking 1

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15 Imagens da Viking 2

16 Phoenix

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18 Saída: 4 de agosto de 2007 Aterrissagem: 26 de maio de 2008 Operações na superfície: aproximadamente três meses.

19 Dimensões Com os dois painéis solares abertos, a sonda tem cinco metros de largura e 1,52 metros de comprimento, pesa 350 kg, correspondendo 55 a instrumentos científicos. A missão encontra pela frente ambientes com temperaturas entre 73 e 33 graus negativos.

20 No link abaixo encontram-se duas animações
No link abaixo encontram-se duas animações. Uma com os principais componentes da sonda e outra que ilustra como é feita a comunicação com a Terra.

21 2001 Mars Odyssey Após cerca de 200 dias de voo interplanetário a Mars Odyssey inicia a órbita de inserção em Marte através do auxílio dos seus propulsores (com uma queima de 20 minutos) e através da técnica de travagem aerodinâmica (durante 90 dias) coloca-se na sua orbita final, de 2 horas, em Abril de 2002. A missão primária da Mars Odyssey é a de realizar um levantamento global do clima marciano e possível existência de água no presente ou passado por forma a avaliar a possibilidade da existência de vida no planeta. A missão primária da missão terminou em Agosto de 2004 e encontra-se desde então a realizar a missão secundária (ou estendida) que pretende auxiliar futuras missões não robóticas a Marte.

22 Saída: 7 de abril de 2001 Chegada: 24 de outubro de 2001 → entrou em órbita Cessou missão primária: 24 de agosto de 2004

23 A sonda Phoenix utilizou o módulo de aterrissagem que tinha-se a intenção de ser utilizado pela sonda Mars Surveyor 2001 antes de seu cancelamento. O pouso da sonda no planeta realizou-se aproximadamente na latitude norte de 68º. O projeto Mars Surveyor 2001 foi uma missão de exploração de Marte em duas partes, planeada como seguimento da Mars Surveyor Todavia, as duas sondas da missão de 1998, Mars Climate Orbiter e Mars Polar Lander, foram ambas perdidas e em consequência, a filosofia de exploração da NASA ("melhor, mais rápido e mais barato") teve de ser reavaliada, com um enfoque específico nos dois projetos de sondas de Como resultado, o Mars Surveyor 2001 Lander foi cancelado em maio de 2000, mas ficou decidido que a o orbitador seria levado adiante. O Mars Surveyor 2001 Orbiter, renomeado como 2001 Mars Odyssey, foi lançado em 7 de abril de 2001, atingiu Marte em 24 de outubro de 2001, e após alguns meses de aerofrenagem, começou a mapear o planeta em 19 de fevereiro de 2002.

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25 Mars Global Surveyor A sonda norte-americana Mars Global Surveyor foi lançada em 7 de Novembro de 1996 num foguete lançador Delta a partir da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral. A sonda é gerida pela NASA e pelo Jet Propulsion Laboratory e foi construída pela Lockheed. A Mars Global Surveyor representou o regresso ao planeta Marte após quase duas décadas de ausência (as sondas Viking foram lançadas em 1975 e 1976 e a sonda Mars Observer tinha falhado o objetivo) e constitui-se hoje um dos maiores sucessos na exploração espacial. A sua missão primária era a observação e cartografia da superfície marciana em preparação às missões seguintes e teria uma duração de um ano marciano (equivalente a cerca de 2 anos terrestres). Em 2005 e perto de atingir uma década em orbita de Marte, a missão já enviou para a Terra mais informação do que todas as outras missões juntas, excetuando-se a sonda Magellan, enviada a Vênus. A sonda entrou em órbita de Marte a 12 de Setembro de 1997 não sem encontrar problemas. Assim, e logo após o seu lançamento, os engenheiros da missão descobriram que um dos dois painéis solares que alimentam de energia a sonda, não abriu completamente devido a uma quebra de uma junta. A não abertura na totalidade do painel não colocava em perigo a sonda mas dificultava a sua inserção na órbita de Marte devido ao fato de os painéis serem utilizados numa manobra de travagem atmosférica para o seu posicionamento final na órbita pretendida. Após uma análise da situação, verificou-se que a sonda podia continuar com a sua missão. Desde então, a sonda nunca mais apresentou qualquer tipo de problema e tem cumprido a sua agenda na sua capacidade máxima. Em 22 de Novembro de 2006, a NASA em comunicado informa que a sonda deverá estar inoperante para qualquer projeto científico. Após duas semanas de esforços para recuperar a sonda através de tentativas de envio de comandos (diretos via Terra e indiretos via rovers Opportunity e Spirit na superficie marciana) e visualização direta (através da Mars Reconaissance Orbiter) a NASA conclui que após 10 anos em órbita de Marte e mais de imagens enviadas, a sonda Mars Global Surveyor terá deixado de estar operacional.

26 Saída: 7 de novembro de 1996 Chegada: 12 de setembro de 1997 →entrou em órbita Cessou: 22 de novembro de 2006

27 O objetivo da sonda é procurar água na região próxima ao pólo norte de Marte onde no dia 20 de junho encontrou evidências de água congelada. No dia 19 de junho, a NASA anunciou que pedaços de um material brilhante e claro do tamanho de dados, no buraco "Dodo-Goldilocks" cavado pela pá do braço robótico da Phoenix, haviam desaparecido no curso de quatro dias marcianos, o que cientificamente implica fortemente em que sejam compostos de água congelada, que evaporou quando exposta na superfície. Apesar de gelo seco, sem água, também evaporar, na condição presente em Marte ele evaporaria muito mais rápido que o observado nas imagens. Ver abaixo, os pedaços cristalizados existentes na sombra inferior esquerda antes e à direita depois de quatro dias de exposição na superfície.

28 O aterrissador é dotado de um braço mecânico destinado a coletar amostras de solos, para análises químicas e geológicas. O comprimento do braço robótico é 2,35 metros, e as amostras de solo coletadas são despejadas em outros instrumentos para análises.

29 O braço robótico é capaz de fazer escavações de 0,5 metro de profundidade, com a finalidade de obter amostras de misturas de solo e de gelo.

30 Câmera do Braço Robótico
Acoplada junto com o braço robótico, com a finalidade de fornecer imagens coloridas das vizinhanças do solo do aterrissador, indicando os solos mais promissores a serem escavados pelo braço mecânico, verificando as amostras de solos escavados antes de serem entregues aos instrumentos MECA e TEGA. Além de analisar as texturas e as camadas do solo que compõem as paredes das escavações feitas pelo braço mecânico. A imagem a direita mostra o braço robótico despejando amostra de solo no instrumento Tega.

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33 Câmera espectroscópica de superfície
Esta câmera serve como se fosse os "olhos" para a sonda Phoenix, fornece imagens de alta resolução, estereoscópica, além de imagens panorâmicas do ártico marciano. Situada no topo da sonda a uma altura de 2 metros do solo, estes "olhos" simularão o que um ser humano enxergaria se lá estivesse. Esta câmera utiliza unidade de CCD de 1024 x 1024 pixel, está provida de vários filtros permitindo obter imagens multi-espectral em 12 comprimentos de ondas, para observar a geologia ou atmosfera do local.

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35 Esta câmera fornece imagens:
Espectroscópicas de alta resolução com o objetivo de estudar a geologia ou atmosfera do local. Imagens panorâmicas do ártico marciano. Situada no topo da sonda a uma altura de 2 metros do solo, e simula o que um ser humano enxergaria se lá estivesse.

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37 Emissor e analisador térmico de gases (TEGA)
O TEGA do inglês (Thermal and Evolved Gas Analyzer) é a combinação de uma fornalha de alta temperatura com um espectrômetro de massa, na qual se pretende analisar o gelo e o solo de Marte. Serão oito pequenas aberturas destinadas a recolher as amostras de solo. Cada abertura que for preenchida de solo será hermeticamente selada e aquecida gradualmente a uma taxa constante. Neste processo pretende-se monitorar as transformações de sólido para líquido e deste para gás, dos diferentes materiais que compõem a amostra.

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39 Decomposição da Luz Luz Branca Espectro contínuo Prisma
de linhas Gás Hidrogênio Sólido aquecido Prisma Gás Hélio Espectro de linhas

40 Catálogo de espectros Contínuo H He Li Fe .

41 Câmera de descida em Marte (MARDI)
O MARDI é uma câmera que funcionará quando da descida da sonda no pólo de Marte. As imagens irão se iniciar tão logo o escudo térmico inferior do aterrissador seja ejetado, isso ocorrerá a cerca de 8 km de altura. Serão uma série de imagens de grande angular e coloridas do local de aterrissagem e de toda a superfície em volta.

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44 Analisador microscópico, eletroquímico e de condutividade (MECA)
MECA é a combinação de diversos instrumentos científicos incluindo um pequeno laboratório de química, óptico e um Atomic Force Microscopy, além de sondas térmicas e de condutividade elétrica. MECA irá dissolver pequenas quantidades de solo em água, para determinar seu pH, além da abundância de minerais tais como o magnésio e os cátions de sódio ou de cloretos, brometo e ânions de sulfatos, bem como o do oxigênio e dióxido de carbono dissolvido. Observando através de microscópios, o instrumento MECA examinará os gãos de solos para ajudar a determinar a origem do solo e a sua mineralogia.

45 Dissolve pequenas quantidades de solo em água, para determinar seu pH, além da abundância de minerais tais como o magnésio e os cátions de sódio ou de cloretos, brometo e ânions de sulfatos, bem como o do oxigênio e dióxido de carbono dissolvido. Tais análises ajudam a determinar a origem do solo e a sua mineralogia.

46 No dia 26 de junho a sonda realizou o primeiro teste do solo marciano pelo MECA.
Foram concluídos 80% do teste eletroquímico, porém os cientistas já diagnosticaram a presença de componentes de sais como magnésio, sódio, potássio e cloretos, além de um solo muito alcalino (pH entre 8 e 9)

47 A presença de componentes de alguns sais é a maior evidencia de água até o momento.

48 O composição do solo analisado é bem parecida com a do solo dos vales na Antártida.

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50 Estação Meteorológica (MET)
Relacionará ao meio ambiente, pois medirá diariamente o tempo de Marte. Este instrumento opera com princípio semelhante a de um radar, onde poderosos pulsos a laser de ondas de rádio são emitidos. O equipamento dispara pulsos verticais na atmosfera, que são refletidos pelo gelo e pela poeira em suspensão. A luz refletida e o tempo decorrido serão analisados pelo equipamento, revelando informações sobre o tamanho das partículas e sua localização.

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52 Ramon de Paula Formação: Graduado em Engenharia Eletrônica
De Paula foi com a família para os Estados Unidos aos dezessete anos, pois seu pai, que era militar de carreira, foi realizar um trabalho na Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington. Em 1985 ingressou no JPL (Laboratório de Propulsão a Jato), em Pasadena na Califórnia, um laboratório de pesquisas de foguetes associado da NASA e ligado a diversas missões espaciais. No ano de 1989 ingressou na NASA para desenvolver trabalhos na divisão de tecnologia na área de telecomunicações e fotônica, que pertence ao quartel-general. Em 1999 após mudanças no programa espacial relacionada ao estudo de Marte, devido a perda da sonda Mars Polar Lander, Ramon de Paula foi transferido para este programa junto com nove outros cientistas. Desde 2000 trabalha na equipe do programa de exploração e pesquisa de Marte. Em 2008 a missão Phoenix, chefiada por ele e administrada pelo JPL (Laboratório de Propulsão a Jato), fez uma pouso em Marte depois de 679 milhões de quilômetros e nove meses de viagem, uma operação deste tipo foi executada a última vez pela Viking na década de 1970. Formação: Graduado em Engenharia Eletrônica e Mestre e Doutor em Engenharia Nuclear.

53 Animação

54 Referências Sites: http://phoenix.lpl.arizona.edu/

55 FIM

56 Contato:


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