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PublicouFernanda Nuncio Alterado mais de 9 anos atrás
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REFLEXÃO Conceber a avaliação como um projeto de futuro. Garantir a todas as crianças e jovens uma aprendizagem para toda a vida. Para tanto, é preciso acreditar que não existe o “não-aprender”, mas jeitos e tempos diferentes de aprender a aprender e de aprender sobre a vida, é preciso, sobretudo, respeitar a diversidade dos educandos se pretendemos formar para a cidadania, reconhecendo a todos como dignos de educação, atenção e respeito. (Jussara Hoffmann, 2004, p. 54-5)
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COMO VEMOS NOSSOS CATEQUIZANDOS?
Um dos aspectos do ensino e da aprendizagem é dar valor à forma como vemos nossos catequizandos. A forma de vê-los orienta nossas práticas de ensino e de avaliação.
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O educador Francesco Tonucci se vale de imagens para fazer a representação de suas concepções sobre questões educativas. Neste caso, as imagens por ele desenhadas são referentes à avaliação. Que leituras podemos fazer dessas imagens?
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Luis é vivo demais Ana é desorganizada Henrique é deficiente Maria é mal-educada Pierre é desanimado Luisa é tímida demais Carlos é mal-humorado Assinado: a professora Só José é normal
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A IMPORTÂNCIA QUE SE DÁ AO ERRO
É uma questão fundamental no processo avaliativo. Representa, entre outras manifestações do catequizando, indícios do seu processo de construção de conhecimentos. Pode indicar caminhos diferentes daqueles que o catequista espera.
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O professor (a), frente ao erro, pode compreender esse novo trajeto seguido pelo aluno, valorizando a sua produção e buscando converter “ o não saber, estático, negativo e definitivo, em ainda não saber, provisório, relativo e potencial” (ESTEBAN, 2001, p. 23).
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A DICOTOMIA ENTRE O ACERTO E O ERRO
É excludente Desvaloriza os saberes, impede o diálogo. Funciona como instrumento de controle e de limitação das atuações de catequistas e catequizandos.
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(...) se todos os erros forem tratados da mesma maneira, assinalando-se os erros e explicando-se novamente, poderá ser útil para alguns alunos, se a explicação for suficiente para esclarecer algum tipo particular de dúvida, mas é bem provável que outros continuarão sem compreender e sem condições de reverter a situação (PCNs, 1997, p. 59).
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AO AVALIAR UMA SITUAÇÃO...
O catequista não apenas constata e pontua determinada dificuldade do catequizando. Mas, também decide que tipos de encaminhamentos e intervenções deve inserir em sua prática pedagógica para que o catequizando supere a sua dificuldade.
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Nesse caso, o catequista considera não apenas o que o catequizando foi capaz de fazer, mas também aquilo que ele já sabe fazer, para, a partir disso, planejar as atividades seguintes.
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