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TERCEIRA IDADE
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TERCEIRA IDADE Variáveis fisiológicas declinam entre o final da adolescência e os 30 anos. Declínio depende do estilo de vida Qualidades físicas podem sofre melhorias com implemento de exercícios. Declínio ocorre em ritmos diferentes para as qualidades físicas.
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DECLÍNIO X IDADE
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FORÇA Apogeu se dá entre 20 e 30 anos A partir daí, força declina
Máxima área transversal A partir daí, força declina Início lento Aumenta na meia idade Menor atividade no idoso contribui para aceleração da perda de massa. Perda de 1% ao ano a partir dos 25 – 30.
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MECANISMOS Placa motora desenerva e é continuamente regenerada
Germinação terminal dos axônios das unidades adjacentes. Na 3a idade esse processo perde eficiência Principalmente nas fibras II Provoca atrofia por desenervação e menor atividade Aos sessenta anos a perda é evidente
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PERDA DE FIBRAS E ÁREA COM IDADE
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TREINAMENTO DE FORÇA Facilita o anabolismo Minimiza o catabolismo
Aumentos de força de mais de 100% são encontrados como resposta ao treinamento em idosos. Adaptações são mais lentas. Boa parte se deve ao aprendizado. Indivíduos com 70 anos apresentavam corte transverso e força de 28 anos. Estudos mostram adaptações até aos 90 anos.
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Função neural Ocorre perda de 37% no número de axônios medulares
Perda de 10% na velocidade de condução Os reflexos não são tão afetados.
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EFEITOS DO TREINAMENTO
Para uma mesma faixa etária, a rapidez de realização de movimentos é maior em idosos. O envelhecimento neural pode retardar o envelhecimento, embora não promova ganhos como na musculatura esquelética.
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FUNÇÃO PULMONAR Volumes pulmonares estáticos e dinâmicos diminuem com a idade. A ventilação fica lentificada. A permuta gasosa fica menos eficiente na transição repouso – exercício.
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Função pulmonar Sujeitos que iniciaram treinamento apresentaram melhoras até níveis semelhantes a de adultos. Volumes de idosos treinados apresentam-se maiores que seus congêneres Uma vida inteira de exercício parece retardar o declínio da função pulmonar.
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FUNÇÃO CARDIOVASCULAR
VO2 max declina 0,4 – 0,5 ml ? Kg / ano 1% ao ano. Declínio é duas vezes mais rápido em sedentários. Se atividade física e composição corporal se mantém estáveis, declínio é de 0.25 ml’Kg/ ano Declínio é mais rápido entre 20 – 30 anos. A partir daí, torna-se mais lento. Função central e periférica sofrem declínio.
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Função periférica Função central e periférica sofrem declínio.
Acompanha declínio da massa muscular. Diminuição do corte transverso arterial. Combinação de exercícios de endurance e resistidos têm-se mostrado muito eficiente.
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Função cardiovascular
Alguns estudos mostram não haver qualquer declínio em sujeitos que se mantém ativos. Idosos ativos podem inclusive apresentar VO2 max melhor que jovens de 20 anos!! Volume de ejeção permanece alto ou aumenta em sujeitos que iniciam programa de exercícios.
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Função cardiovascular
FC de repouso não sofre alteração significativa. A FC máxima diminui com a idade 1 sístole / minuto? Fluxo anterógrado medular simpático reduzido. Ocorre igualmente para homens e mulheres.
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Função cardiovascular
Débito cardíaco diminui com idade Conseqüência da menor FC max. Redução no volume de ejeção em sedentários é significativa – contribui com até 50% da diminuição do DC. Contratilidade miocárdica.
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A qualidade física Endurance
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Marcas de um atleta por prova Natação
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TREINAMENTO DE ENDURANCE
9 a 12 meses de treino resultaram em 19% de melhoria em homens 22 de melhoria em mulheres Ressalte-se a grande magnitude destes valores Mecanismos Homens VE (15%) Dif. a-vo2 (7%) Mulheres Apenas na dif a – vO2 Aspecto hormonal faz a diferença.
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COMPOSIÇÃO CORPORAL Ganhos começam aos 35 anos de prevalecem até 60 anos. Dados d pesquisas epidemiológicas transversais O treinamento de resistência é muito interessante na composição corporal
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MASSA ÓSSEA Redução pode ultrapassar 50%.
Perdas maiores ocorrem nas mulheres após a menopausa Ingesta de cálcio é fator determinante na prevenção da osteoporose Atividade piezoelétrica, induzida pelo exercício , contribui para a densidade óssea.
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