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José Carlos Oliveira Costa

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Apresentação em tema: "José Carlos Oliveira Costa"— Transcrição da apresentação:

1 José Carlos Oliveira Costa
Significados, Limites e Possibilidades do Currículo de Matemática no Ensino Médio no Brasil José Carlos Oliveira Costa IV SAPEX 2010 25/03/2017

2 Considerações iniciais que justificam o estudo
“Identidade” do Ensino Médio, poucos trabalhos voltados para o currículo de matemática no ensino médio, crescimento recente e atual estagnação do acesso da população a esse nível de ensino 25/03/2017

3 Nº de alunos matriculados
Entre 1996 e 2002, a expansão foi de 53%, Nº de alunos matriculados em 2002: Nº de alunos matriculados em 2009: Fonte: INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2010 25/03/2017

4 Concluintes do Ensino Médio
10,6 milhões de jovens entre 15 e 17 anos 8,2 milhões estão na escola 4 milhões no Ensino Médio 1,8 milhão concluem o Ensino Médio Fonte: Seminário a Crise de Audiência no Ensino Médio, 2008 25/03/2017

5 A taxa de matrícula declina gradualmente no ensino médio
Cerca de 25% da população entre 15 e 19 anos não está matriculada. O Brasil segue o padrão da maioria dos países da OCDE (30 mais ricos). Fonte:OCDE – Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, 2009. 25/03/2017

6 Objeto de Pesquisa O Currículo de Matemática do jovem na faixa etária entre 15 e 18 anos, correspondente ao ensino médio no Brasil, cotejando os currículos de matemática de outros países como França, Espanha, Portugal, Inglaterra, Canadá, EUA e México. 25/03/2017

7 Objetivos refletir investigar, discutir e analisar criticamente a produção curricular oficial para o Ensino Médio, procurando identificar e discutir significados, limites e possibilidades de um currículo de Matemática no Ensino Médio no Brasil que responda às necessidades objetivas socioeconômicas e culturais, bem como à subjetividade do estudante, em particular dos alunos, escolas médias estudar detidamente com o intuito de um aprofundamento nas discussões sobre currículo, em particular sobre o currículo de matemática no ensino médio questionando se as mudanças propostas nos PCNEM não adotaram uma perspectiva tecnocrática. 25/03/2017

8 Hipótese Ensino Médio no Brasil tem muitas funções, é ponto de encontro das muitas contradições do ensino brasileiro. Pode-se dizer que é um nível de ensino em permanente crise de identidade. Temos um Ensino Médio único, exceto nas escolas técnicas cujas diferenças se dão pela modalidade técnica, isto posto observa-se que todos os alunos devem ter o mesmo currículo. Não se optou por percursos diferentes como na França, Portugal, Espanha e Inglaterra, quando preparam o aluno para a continuidade dos estudos no Ensino Superior, e nem por um currículo flexível como nas comprehensive high schools, criadas no início do século XX nos EUA, onde cada escola oferece de forma diversificada, com disciplinas preparando para o superior e outras de formação profissional. 25/03/2017

9 Procedimento A metodologia adotada nesse estudo será a da análise documental. A abordagem empreendida neste estudo constitui-se da obtenção de dados qualitativos relativos à formulação, pertinência e cumprimento de políticas educacionais vigentes. Os documentos analisados serão as publicações no campo da educação e educação matemática, bem como, da Sociedade Brasileira de Educação Matemática e, voltados para o nível médio, os documentos elaborados por organismos oficiais da educação dos vários países observados. 25/03/2017

10 Capítulo – 1 Uma Descrição das Teorias do Currículo
Os objetivos deste capítulo é desenvolver uma descrição do conceito de currículo articulando a noção de discurso e as conexões entre saber, identidade e poder, em uma perspectiva pós-estruturalista; revisar a noção de um currículo de enculturação matemática e, por fim passamos a resgatar o sentido de reforma educacional, bem como a perspectiva de um currículo sob a ótica processual de Gimeno Sacristán. 25/03/2017

11 Capítulo – 2 Uma Breve História do Ensino Médio
Neste capítulo o objetivo é conceituar e situar historicamente o desenvolvimento do nível de ensino, hoje denominado Ensino Médio segundo a LDB 9394/96, de modo a evidenciar as mudanças e dificuldades de ser configurada uma identidade nesse grau de escolaridade desde o início do século XX cotejando-as com Portugal, Espanha, EUA, França entre outros. 25/03/2017

12 Capítulo – 3. Currículo de Matemática no Ensino Secundária: outros
Capítulo – 3 Currículo de Matemática no Ensino Secundária: outros tempos, outros saberes, outras práticas Currículo de Matemática do Ensino Médio nos países Inglaterra, Canadá, EUA, França, Espanha e Portugal comparando-os com o Brasil, a partir dos currículos nacionais oficiais e/ou grandes exames de acesso ao ensino superior, com o intuito de fazer emergir os significados, limites e possibilidades 25/03/2017

13 Considerações Finais O Trabalho é a atividade fundamental e a educação deve ser pensada no contexto das relações de trabalho, porém sem sucumbir as contingências do mercado de trabalho. Um processo de cidadania não deve estar sob a orientação de valores advindos das forças de mercado. A preparação para a continuidade dos estudos não deve significar um ensino de natureza propedêutica, nem tampouco despreocupar-se dos exames vestibulares de modo a introjetar a autoexclusão, sobretudo, nos alunos das escolas públicas. A educação ainda que não seja a chave para a transformação não é simplesmente reprodutora da ideologia dominante e perpetuadora do status quo. A política é condição inerente à educação. Continua ... 25/03/2017

14 FIM 25/03/2017


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