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O EVANGELHO DE MARCOS 14:66-15:15
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O processo de julgamento
Julgamento Eclesiástico: Interrogatório preliminar; Julgamento perante o Sinédrio; Comparecimento perante o mesmo grupo. Julgamento Civil: Comparecimento perante Pilatos; Comparecimento perante Herodes; Comparecimento perante Pilatos.
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NEGAÇÃO TRIPLAMENTE QUALIFICADA
MARCOS 14:66-72
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VERSOS 66,67 O problema dos pontos fortes. O pátio.
A suspeita da criada.
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VERSO 68 Pedro, surpreendido. “A coisa tá quente!”
Medo de ser reconhecido pelos guardas.
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VERSOS 69-71 Pedro embaraçado (v.69-70a).
A sequência das negações de Pedro. Acusações a Pedro. Pedro pragueja.
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Como Pedro lembrou-se das palavras de Jesus?
VERSO 72 Como Pedro lembrou-se das palavras de Jesus?
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PILATOS decide CRISTO OU BARRABÁS? MARCOS 15:1-15
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VERSO 1 A segunda reunião do tribunal religioso ocorre bem cedo.
Jesus é levado para o cruel e orgulhoso Pilatos.
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VERSOS 2-5 Pilatos contra os judeus. Os líderes judeus acusam Jesus.
Jesus confirma a Pilatos que é o Rei dos judeus, porém lhe explica o que isso significa (João 18:34-37). O silêncio “assustador” de Jesus. As razões do silêncio de Jesus.
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VERSOS 6-8 A Páscoa e o costume de libertar um prisioneiro.
O Pilatos que queria libertar Jesus. Barrabás, um amotinador (v.7). O termo “vindo” (v.8).
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VERSO 9 Pilatos desejava fugir da responsabilidade de condenar Jesus.
Pilatos sugere a libertação de Jesus. Jesus tem alguma semelhança com o criminoso Barrabás? A submissão de Jesus ao Pai.
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VERSOS 10,11 Pilatos sabia que não havia nenhuma justa causa para condenar Jesus. Pilatos acreditava que a multidão pouparia Jesus. Uma interrupção (Mt 27:19). Os líderes religiosos controlam a multidão (v.11).
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VERSOS 12,13 Pilatos em desespero. Jesus vai a “juri popular”.
Que contraste entre o “domingo de ramos” e a “sexta da paixão”. A multidão era a mesma? O povo mudou de atitude!
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VERSOS 14,15 Pilatos segue o caminho mais fácil e “lava as mãos” (Mateus 27:24). A agitada multidão surpreende Pilatos ao ameaçá-lo diante de César (João 19:12). Pilatos escolhe agradar o povo.
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Pra pensar...
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Pilatos escolheu agradar o povo e condenar Jesus
Pilatos escolheu agradar o povo e condenar Jesus. Que nossa vida possa ser marcada por escolhas que agradem a Deus, mesmo que isso nos torne a menor e mais pobre igreja de Tubarão; mesmo que sejamos taxados de “preconceituosos”, ou radicais, ou frios, ou quentes, ou fanáticos, ou ignorantes, ou tolos, ou…
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A diferença entre nós e Pedro é que ele negou a Jesus três vezes, nós muito mais. Aprender a viver na dependência de Deus e jamais confiar na carne, mesmo nos nossos pontos fortes, são as marcas da dignidade cristã.
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Ao negar Jesus, Pedro chorou amargamente. Mas, e nós
Ao negar Jesus, Pedro chorou amargamente. Mas, e nós? Será que nossos pecados nos levam ao arrependimento? Será que conseguimos ver o quão ofensivos e horrorosos diante de Deus eles são?
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“A advertência do Senhor sobre o canto do galo foi acompanhada de um olhar triste, piedoso e amoroso de repreensão. Durante toda a sua vida, esse olhar jamais deixou a mente de Pedro. Foi muito mais eficaz do que dez mil sermões. O apóstolo arrependido estava certo ao chorar ao ser lembrado do pleno perdão do Salvador, que o restaurou ao seu antigo posto. Pensar que temos ofendido o bondoso e meigo Senhor é razão mais do que suficiente para chorarmos constantemente. Senhor, fere a rocha do nosso coração e faz as águas fluírem” (SPURGEON, devocional 30.07).
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Enquanto a multidão escolheu condenar o justo, o justo escolheu salvar seu povo. Que o amor e a graça de Deus sejam sempre as mais constrangedoras motivações para que seu povo faça a vontade de Deus em casa, na igreja e na sociedade.
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