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O período Clássico (século V a IV a.C)

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Apresentação em tema: "O período Clássico (século V a IV a.C)"— Transcrição da apresentação:

1 O período Clássico (século V a IV a.C)
Grécia Antiga O período Clássico (século V a IV a.C)

2 Mapa Para ver em detalhes o espaço físico da Grécia Clássica, busque em:

3 Períodos (Formação e Declínio)
Pré-Homérico (  100 a.C) — período caracterizado pela penetração de povos indo-europeus na Grécia: aqueus, eólios e jônios; civilização minoica continua a prosperar e a civilização micênica é formada; dórios invadem a Hélade (Grécia) no final do período. Homérico ou Idade Média Grega ( a.C) — período marcado pela ruralização, ausência de escrita e formação dos genos; período da criação das obras de Homero, Ilíada e Odisseia. Arcaico ( a.C) — Há a formação da pólis, a colonização grega, o aparecimento do alfabeto fonético além de progresso econômico com a expansão da divisão do trabalho, do comércio e da indústria. Clássico ou Século de Péricles ( a.C) — período marcado pelo divisão bipolar da Grécia sob a égide de duas potências: Esparta (com a Liga do Peloponeso) e Atenas (com a Liga de Delos). Além disso ocorreram as famosas Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. No final do período Tebas assume o controle político da Grécia, no entanto, este poder logo lhe é tomado pela expansão macedônica que termina com a anexação grega em 338 a.C sob Filipe II da Macedônia. Helenístico ( a.C) — fase marcada pela crise das pólis, conquista do Império Aquemênida e expansão cultural helenística.

4 Apogeu e decadência das cidades-Estado gregas
Guerras civis levaram a Grécia à decadência, facilitando a invasão do território pelos macedônios

5 Guerras Médicas Invasão dos Persas à Grécia; Reinado de Dario I;
Inicialmente os Persas aceitaram a autonomia das cidades-Estado, depois, exigiram impostos; Atenas e Esparta defenderam a guerra; Apesar da inferioridade numérica, os atenienses decidiram atacar impondo a derrota aos Persas; Terminada a Batalha de Maratona, conta-se que um ateniense correu cerca de 42 Km até a cidade para anunciar a vitória. Esse fato acabou dando origem às atuais maratonas.

6 Os 300 de Esparta O Rei Xerxes (Pérsia) retomou as ações em 479 a. C contra os gregos. Enfrentaram os espartanos comandados pelo General Leônidas que, ao perceber que estavam cercados e em menor número preferiu sacrificar seu exército de 300 soldados enfileirados no desfiladeiro de Termópilas. Os Persas então ocuparam Atenas, mas foram massacrados pela frota naval grega na Batalha de Salamina. Retiraram-se então completamente da Grécia após a Batalha de Plateia.

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11 A Liga de Delos (477ª.C) Aliança Militar antipersa para levar a guerra até a Ásia

12 Paz de Susa ou Tratado de Kallias
A paz entre os gregos e os persas foi assinada em 448 a.C. Atenas chegou ao apogeu, tornando-se a Escola da Grécia.

13 Atenas Democracia Reformas (Sólon e Clístenes)
Valorização do intelecto; Retórica Política Filosofia Arquitetura Artes

14 Esparta Militarismo (Licurgo) Oligarquia Tirania Nacionalismo
Laconismo Xenofobia Estática Fisiculturismo Uniformidade das práticas comuns

15 Péricles Aperfeiçoou a Democracia e realizou obras públicas explêndidas, como o Partenon e a Acrópole. O patriota Péricles desejava que a beleza de Atenas estivesse à altura de seu prestígio. Atenas tornava-se a Escola da Grécia (cidade-Estado modelo) em pleno “Século de Péricles”.

16 Apogeu da Grécia Antiga
“Atenas de Péricles fora uma democracia, mas nos atos, um domínio do primeiro cidadão.” Tucídides (460 – 400 a.C) Escreveu a História da Guerra do Peloponeso, da qual foi testemunha e participante, em que, em oito volumes, conta a guerra entre Esparta e Atenas ocorrida no século V a.C.

17 Acrópole “As cidades futuras nos admirarão, como a presente nos admira agora”.

18 Parthenon ( a.C) O Partenon é um símbolo duradouro da Grécia e da democracia, e é visto como um dos maiores monumentos culturais do mundo. O nome Partenon parece derivar da monumental estátua de Atena Partenos abrigada no salão leste da construção. Foi esculpida em marfim e ouro por Fídias e seu epíteto parthenos ("virgem") refere-se ao estado virginal e solteiro da deusa.

19 Édipo Rei (Sófocles) Trata de uma parte do mito de Édipo. Esta é uma de três célebres peças cujo cerne é a família de Édipo, descrevendo eventos com mais de 8000 anos narrados em Antígona e Édipo em Colono. Considerada por Aristóteles, em sua obra Poética como o mais perfeito exemplo de tragédia grega. O mito de Édipo Rei é um dos pilares da psicanálise clássica. A definição do Complexo de Édipo remonta a uma carta enviada por Freud a um amigo, em que discute relações de poder e saber num drama encenado tipicamente por pai, mãe e filho.

20 A deusa Atena

21 Atenas: o Coração da Grécia
Esta cidade assistiu, entre 470 e 350 a.C., a uma maravilhosa floração de gênios: na tragédia, Ésquilo, Sófocles e Eurípides; no drama Cômico, Aristófanes; na história, Heródoto e Tucídides; na oratória política, Péricles e Demóstenes; no progresso do pensamento filosófico, Sócrates, Platão e Aristóteles; na arquitetura, Ictinos, o criador do Partenon; na escultura, Fídias e Praxíteles; e outros numerosos pintores dos maravilhosos e sublimes vasos, cujos nomes desconhecemos.

22 Os deuses gregos

23 Os Jogos Olímpicos Realizados periodicamente em homenagem aos deuses. Nesse período, era decretada a Trégua Sagrada, onde as guerras ficavam suspensas.

24 A Liga do Peloponeso: Esparta ameaça a consolidação do Imperialismo ateniense

25 Guerra do Peloponeso Nasceu do ciúme espartano ante o auge do imperialismo ateniense.

26 A ira espartana A hegemonia imperialista dos Atenienses incomodava várias cidades gregas, principalmente Esparta. Em 431 a.C inicia-se a primeira guerra entre os gregos, a Guerra do Peloponeso, envolvendo atenienses e espartanos. Em 429 a. C, morreu Péricles, vítima da peste, em uma Atenas já devastada.

27 Vitória de Esparta Chega ao fim a Guerra do Peloponeso em 404 a.C

28 A Tirania Espartana Esparta transformou-se na mais poderosa cidade grega e assumiu uma postura opressiva e imperialista, não muito diferente dos atenienses. Essa atitude colaborou para a degradação interna da Grécia. Em 371 a. C ocorreram várias revoltas contra o governo tirânico dos espartanos.

29 Revolta de Tebas (371 a. C) Marcou o fim da hegemonia espartana sobre a Grécia

30 Alexandre, o Grande Em 338 a. C, o rei Filipe II da Macedônia conquistou a Grécia. Alexandre, seu filho e sucessor inicia um grande Império.

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33 O Helenismo Dá-se uma transformação política. A cidade-Estado já não basta, pois tem de ser enquadrada num império mundial e é isso que sucede. O segredo político do período helenístico consistiu em manter os valores da cidade-estado num vasto domínio,misturar centralização e descentralização, combinar os valores positivos da larga unidade política com um forte sentido da responsabilidade local.

34 O legado Fulcral neste período é a difusão da cultura grega pelos territórios conquistados por Alexandre e o incremento e progresso das ciências. Os Gregos foram indiscutivelmente os primeiros a conceber a ideia de civilização e de progresso baseados no esforço humano e no conhecimento progressivo.

35 MAIS HELÊNICOS DO QUE LATINOS
“Nada há de menos latino que um Português. Somos muito mais helênicos - capazes, como os Gregos, só de obter a proporção fora da lei, na liberdade, na ânsia, livres da pressão do Estado e da Sociedade. Não é uma blague geográfica o ficarem Lisboa e Atenas quase na mesma latitude.” Fernando Pessoa

36 Roma No auge do Império Macedônico, Alexandre morreu em 323 a.C. O caminho estaria aberto para a ascensão de uma nova potência imperialista.


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