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1ª Leitura 2ª Leitura Evangelho Leituras desta Missa

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Apresentação em tema: "1ª Leitura 2ª Leitura Evangelho Leituras desta Missa"— Transcrição da apresentação:

1 1ª Leitura 2ª Leitura Evangelho Leituras desta Missa
Isaías 52, 13 a 53, 12 2ª Leitura Hebreus 4, 14-16; 5, 7-9 Evangelho João 18, 1 a 19, 42

2 Celebração da Paixão do Senhor

3 Oremos:

4 Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo destruístes a morte que o primeiro pecado transmitiu a todos.

5 Concedei que nos tornemos semelhantes ao vosso Filho

6 e, assim como trouxemos pela natureza a imagem do homem terreno, possamos trazer pela graça a imagem do homem novo.

7 Por Cristo, nosso Senhor. Amém !

8 Liturgia da Palavra

9 1ª. Leitura ISAÍAS Capítulo / Versículos 52,13 a 53,12

10 do Livro do Profeta Isaías.
Leitura do Livro do Profeta Isaías.

11 Ei-lo, meu servo será bem sucedido, sua ascensão será ao mais alto grau.

12 Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo

13 - tão desfigurado ele estava que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano

14 - do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos.

15 Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais outros ouviram.

16 Quem de nós deu crédito ao que ouvimos?

17 E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor?

18 Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca.

19 Não tinha beleza nem atrativo para olharmos, não tinha aparência que nos agradasse.

20 Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos;

21 passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele.

22 A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, nossas dores;

23 e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e humilhado!

24 Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes;

25 a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura.

26 Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho;

27 e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós.

28 Foi maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca,

29 como cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a boca.

30 Foi atormentado pela angústia e foi condenado.

31 Quem se preocuparia com sua história de origem?

32 Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu povo, foi golpeado até morrer.

33 Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre os ricos,

34 porque ele não praticou o mal, nem encontrou falsidade em suas palavras.

35 O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos.

36 Oferecendo sua vida em expiação, ele terá descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor.

37 Por essa vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita.

38 Meu Servo, o Justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si as culpas deles.

39 Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os valentes

40 e seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um malfeitor;

41 ele na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores.

42 Palavra do Senhor. Graças a Deus!

43 Salmo de Resposta Salmo 30

44 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
Todos Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

45 Salmo 30 Senhor, eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado eternamente!

46 Salmo 30 Em vossas mãos, Senhor, entrego meu espírito, por que vós me salvareis, ó Deus Fiel!

47 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
Todos Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

48 Salmo 30 Tornei-me o opróbrio do inimigo, o desprezo e zombaria dos vizinhos e objeto de pavor para os amigos;

49 Salmo 30 fogem de mim os que me vêem pela rua. Os corações me esqueceram como um morto, e tornei-me como um vaso espedaçado.

50 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
Todos Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

51 Salmo 30 A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus!

52 Salmo 30 Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor!

53 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
Todos Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

54 Salmo 30 Mostrai serena a vossa face ao vosso servo, e salvai-me pela vossa compaixão!

55 Salmo 30 Fortalecei os corações, tende coragem, todos vós que ao Senhor vos confiais!

56 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
Todos Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

57 2ª. Leitura Hebreus Capítulo / Versículos 4, e 5, 7-9

58 Leitura da Carta aos Hebreus.

59 Irmãos, temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de Deus.

60 Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.

61 Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas,

62 pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado.

63 Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça,

64 para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno.

65 Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas,

66 com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte.

67 E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus.

68 Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus, por aquilo que ele sofreu.

69 Mas na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

70 Palavra do Senhor! Graças a Deus!

71 Aclamação ao Evangelho

72 Capítulo / Versículos 18, 1 a 19, 42
E V A N G E L H O JOÃO Capítulo / Versículos 18, 1 a 19, 42

73 Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo JOÃO.

74 Naquele tempo Jesus saiu com os discípulos para outro lado da torrente do Cedron.

75 Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos.

76 Também Judas o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos.

77 Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas

78 dos sumos sacerdotes e fariseus e chegou ali com lanternas, tochas e armas.

79 Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:

80 “A quem procurais”?

81 Responderam:

82 TODOS “A Jesus, o Nazareno”.

83 Ele disse:

84 “Sou eu!”

85 Judas o traidor, estava junto com eles.

86 Quando Jesus disse: “Sou eu!”, eles recuaram e caíram por terra.

87 De novo lhes perguntou:

88 “A quem procurais”?

89 Eles responderam:

90 TODOS “A Jesus, o Nazareno”.

91 Jesus respondeu:

92 “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem!”

93 Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:

94 “Não perdi nenhum daqueles que me confiastes.”

95 Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita.

96 O nome do servo era Malco.

97 Então Jesus disse a Pedro:

98 “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”

99 Então os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.

100 Conduziram-no primeiro a Anás, que era sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano.

101 Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: “É preferível que um só morra pelo povo”.

102 Simão Pedro e outro discípulo seguiam Jesus.

103 Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote.

104 Pedro ficou fora, perto da porta.

105 Então outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro.

106 A criada que guardava a porta disse a Pedro:

107 “Não pertences também tu aos discípulos deste homem?”

108 Ele respondeu:

109 “Não!”

110 Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio.

111 Pedro ficou com eles, aquecendo-se.

112 Entretanto, o sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento.

113 Jesus lhe respondeu:

114 “Eu falei às claras ao mundo.

115 Ensinei sempre na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se reúnem.

116 Nada falei às escondidas. Por que me interrogas?

117 Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.”

118 Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada dizendo:

119 “É assim que respondes ao sumo sacerdote?”

120 Respondeu-lhe Jesus:

121 “ Se respondi mal, mostra-me em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”

122 Então Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o sumo sacerdote.

123 Simão Pedro continuava lá, em pé aquecendo-se.

124 Disseram-lhe:

125 “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
TODOS “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”

126 Pedro negou: “Não!”

127 Então, um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:

128 “Será que não te vi no jardim com ele?”

129 Novamente Pedro negou. E na mesma hora o galo cantou.

130 De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo.

131 Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.

132 Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:

133 “Que acusação apresentais contra este homem?”

134 Eles responderam:

135 “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
TODOS “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”

136 Pilatos disse:

137 “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com vossa lei!”

138 Os judeus lhe responderam:

139 “Nós não podemos condenar ninguém à morte”
TODOS “Nós não podemos condenar ninguém à morte”

140 Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer.

141 Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:

142 “Tu és o rei dos judeus?”

143 Jesus respondeu:

144 “Estás dizendo isso por ti mesmo ou outros te disseram isso de mim?”

145 Pilatos falou:

146 “Por acaso sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”

147 Jesus respondeu:

148 “O meu reino não é deste mundo.

149 Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus.

150 Mas o meu reino não é daqui.”

151 Pilatos disse a Jesus:

152 “Então, tu és rei?”

153 Jesus respondeu:

154 “Tu o dizes, eu sou rei.

155 Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade.

156 Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.”

157 Pilatos disse a Jesus:

158 “O que é a verdade?”

159 Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhe:

160 “Eu não encontro nenhuma culpa nele.

161 Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso.

162 Quereis que vos solte o rei dos judeus?”

163 Então, começaram a gritar de novo:

164 “Este, não, mas Barrabás!”
TODOS “Este, não, mas Barrabás!”

165 Barrabás era um bandido.

166 Então Pilatos mandou flagelar Jesus.

167 Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus.

168 Vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se dele e diziam:

169 TODOS “Viva o rei dos judeus!”

170 E davam-lhe bofetadas.

171 Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:

172 “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”.

173 Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho.

174 Pilatos disse-lhes:

175 “Eis o homem!”

176 Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:

177 “Crucifica-o! Crucifica-o!”
TODOS “Crucifica-o! Crucifica-o!”

178 Pilatos respondeu:

179 “Levai-o vós mesmos para crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.”

180 Os judeus responderam:

181 TODOS “Nós temos uma lei, e segundo essa lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus.”

182 Ao ouvir essas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda.

183 Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:

184 “De onde és tu?”

185 Jesus ficou calado.

186 Então Pilatos disse:

187 “Não me respondes?

188 Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”

189 Jesus respondeu:

190 “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ele não te fosse dada do alto.

191 Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.

192 Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus.

193 Mas os judeus gritavam:

194 TODOS “Se soltas esse homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei declara-se contra César”.

195 Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Pavimento, em hebraico “Gábata”.

196 Era o dia da preparação de Páscoa, por volta do meio-dia.

197 Pilatos disse aos judeus:

198 “Eis o vosso rei”.

199 Eles, porém, gritavam:

200 “Fora! Fora! Crucifica-o!”
TODOS “Fora! Fora! Crucifica-o!”

201 Pilatos disse:

202 “Hei de crucificar o vosso rei?”

203 Os sumos sacerdotes responderam:

204 “Não temos outro rei senão César.”
TODOS “Não temos outro rei senão César.”

205 Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.

206 Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário, em hebraico “Gólgota”.

207 Ali o crucificaram com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.

208 Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:

209 “Jesus nazareno, o rei dos judeus”.

210 Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade.

211 O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego.

212 Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:

213 TODOS “Não escrevas ‘o rei dos judeus’, mas, sim, o que ele disse: ‘Eu sou o rei dos judeus’ ”.

214 Pilatos respondeu:

215 “O que escrevi, está escrito”.

216 Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma para cada soldado.

217 Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo.

218 Disseram então entre si:

219 “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.
TODOS “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.

220 Assim se cumpria a Escritura que diz:

221 “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica.”

222 Assim procederam os soldados.

223 Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.

224 Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:

225 “Mulher, este é o teu filho”.

226 Depois disse ao discípulo:

227 “Esta é a tua mãe”.

228 Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.

229 Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:

230 “Tenho sede”.

231 Havia ali uma jarra cheia de vinagre.

232 Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus.

233 Ele tomou o vinagre e disse:

234 “Tudo está consumado”.

235 E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

236 Todos se ajoelham

237 Era o dia da preparação para a Páscoa.

238 Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene.

239 Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.

240 Os soldados foram e quebraram as pernas de um e, depois, do outro que foram crucificados com Jesus.

241 Ao se aproximarem de Jesus e vendo que estava morto, não lhe quebraram as pernas;

242 mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.

243 Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro;

244 ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis.

245 Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura que diz:

246 “Não quebrarão nenhum dos meus ossos”.

247 E outra Escritura ainda diz:

248 “Olharão para aquele que transpassaram”.

249 Depois disso, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus

250 - mas às escondidas, por medo dos judeus pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus.

251 Pilatos consentiu.

252 Então José veio tirar o corpo de Jesus.

253 Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus.

254 Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés.

255 Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar.

256 No lugar onde Jesus foi crucificado havia um jardim

257 e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado.

258 Por causa da preparação da Páscoa e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.

259 Palavra da Salvação! Glória a vós, Senhor!

260 Homilia

261 PELA SANTA IGREJA

262 Oremos, irmãos e irmãs caríssimos, pela santa Igreja de Deus: que o Senhor nosso Deus lhe dê a paz e a unidade,

263 que ele a proteja por toda a terra e nos conceda uma vida calma e tranqüila, para sua própria glória!

264 Deus eterno e todo-poderoso, que em Cristo revelastes a vossa glória a todos os povos,

265 velai sobre a obra do vosso amor
velai sobre a obra do vosso amor. Que a vossa Igreja, espalhada por todo o mundo, permaneça

266 inabalável na fé e proclame sempre o vosso nome
inabalável na fé e proclame sempre o vosso nome! Por Cristo, nosso Senhor.

267 PELO PAPA

268 Oremos, pelo nosso santo padre, o papa Francisco
Oremos, pelo nosso santo padre, o papa Francisco. O Senhor nosso Deus, que o escolheu para o

269 episcopado, o conserve são e salvo à frente de sua Igreja, governando o povo de Deus!

270 Deus eterno e todo-poderoso, que dispuseste todas as coisas, com sabedoria, dignai-vos escutar

271 nossos pedidos: protegei com amor o pontífice que escolhestes, para que o povo

272 cristão que governais por meio dele possa crescer em sua fé
cristão que governais por meio dele possa crescer em sua fé! Por Cristo, nosso Senhor.

273 PELO CLERO E PELOS LEIGOS

274 Oremos pelo nosso bispo ..., por todos os bispos,

275 presbíteros e diáconos, por todos os ministros da Igreja e por todo o povo fiel!

276 Deus eterno e todo-poderoso, que santificais e governais pelo vosso Espírito todo o corpo da

277 Igreja, escutai as súplicas que vos dirigimos por todos os que constituem o vosso povo.

278 Fazei que cada um, pelo dom da vossa graça, vos sirva com fidelidade
Fazei que cada um, pelo dom da vossa graça, vos sirva com fidelidade! Por Cristo, nosso Senhor.

279 PELOS CATECÚMENOS

280 Oremos pelos nossos catecúmenos, que o Senhor nosso Deus abra os seus corações e as portas

281 da misericórdia, para que tendo recebido nas águas do batismo

282 o perdão de todos os seus pecados, sejam incorporados no Cristo Jesus!

283 Deus eterno e todo-poderoso, que por novos nascimentos tornais fecunda a vossa Igreja,

284 aumentai a fé e o entendimento dos nossos catecúmenos, para que, renascidos pelo

285 batismo, sejam contados entre os vossos filhos adotivos
batismo, sejam contados entre os vossos filhos adotivos! Por Cristo, nosso Senhor.

286 PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS

287 Oremos por nossos irmãos e irmãs que crêem no Cristo, para que o Senhor nosso Deus

288 se digne reunir e conservar na unidade da sua Igreja todos os que vivem segundo a verdade!

289 Deus eterno e todo-poderoso, que reunis o que está disperso e conservai o que está unido,

290 velai sobre o rebanho do vosso Filho
velai sobre o rebanho do vosso Filho. Que a integridade da fé e os laços da caridade

291 unam os que foram consagrados por um só batismo
unam os que foram consagrados por um só batismo! Por Cristo, nosso Senhor.

292 PELOS JUDEUS

293 Oremos pelos judeus, aos quais o Senhor nosso Deus falou em primeiro lugar

294 a fim de que cresçam na fidelidade de sua aliança e no amor do seu nome.

295 Deus eterno e todo-poderoso, que fizestes vossas promessas a Abraão e seus descendentes

296 escutai as preces da vossa Igreja
escutai as preces da vossa Igreja. Que o povo da primitiva aliança mereça

297 alcançar a plenitude da vossa redenção! Po Cristo, nosso Senhor.

298 PELOS QUE NÃO CRÊEM NO CRISTO

299 Oremos pelos que não crêem no Cristo, para que, iluminados pelo Espírito Santo,

300 possam também ingressar no caminho da salvação!

301 Deus eterno e todo-poderoso, daí aos que não crêem no Cristo e caminham sob o vosso olhar

302 com sinceridade de coração, chegar ao conhecimento da verdade
com sinceridade de coração, chegar ao conhecimento da verdade. E fazei que sejamos

303 no mundo testemunhas fiéis da vossa caridade, amando-nos melhor uns aos outros e

304 participando com maior solicitude do mistério da vossa vida
participando com maior solicitude do mistério da vossa vida! Por Cristo, nosso Senhor.

305 PELOS QUE NÃO CRÊEM EM DEUS

306 Oremos, pelos que não reconhecem a Deus, para que, buscando lealmente

307 O que é reto, possam chegar ao Deus verdadeiro!

308 Deus eterno e todo-poderoso, vós criastes todos os seres humanos e pusestes em seu

309 coração o desejo de procurar-vos par que, tendo-vos encontrado, só em vós achassem repouso.

310 Concedei que entre as dificuldades deste mundo, discernindo os sinais da vossa

311 bondade e vendo o testemunho das boas obras daqueles que crêem em vós, tenham a alegria

312 de proclamar que sois o único Deus verdadeiro e Pai de todos os seres humanos! Por Cristo, nosso Senhor.

313 PELOS PODERES PÚBLICOS

314 Oremos, por todos os governantes, que o nossos Deus e Senhor segundo sua vontade, lhes

315 dirija o espírito e o coração para que todos possam gozar da verdadeira paz e liberdade!

316 Deus eterno e todo-poderoso, que tendes na mão o coração dos seres humanos

317 e o direito dos povos, olhai com bondade aqueles que nos governam.

318 Que por vossa graça se consolidem por toda a terra a segurança e a paz, a prosperidade

319 POR TODOS OS QUE SOFREM PROVAÇÕES

320 Oremos, irmãos e irmãs, a Deus Pai todo-poderoso para que livre o mundo de todo erro, expulse

321 as doenças e afugente a fome, abra as prisões e liberte os cativos,

322 vele pela segurança dos viajantes e transeuntes, repatrie os exilados,

323 dê a saúde aos doentes e a salvação aos que agonizam.

324 Deus eterno e todo-poderoso, sois a consolação dos aflitos e a força dos que lutam.

325 Cheguem até vós as preces dos que clamam em sua aflição, sejam quais forem os seus

326 sofrimentos, para que se alegrem em suas provações

327 com o socorro da vossa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor.

328 Adoração de Cristo na Cruz

329 Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo!

330 Vinde, adoremos! TODOS

331 Canto de Adoração

332 Pai-Nosso

333 Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome;

334 venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra
Pai nosso venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu;

335 o pão nosso de cada dia nos dai hoje;
Pai nosso o pão nosso de cada dia nos dai hoje;

336 perdoai-nos as nossas ofensas,
Pai nosso perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido;

337 e não nos deixeis cair em tentação,
Pai nosso e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

338 Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz.
Somente o Padre Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz.

339 Somente o Padre Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos,

340 enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.
Somente o Padre enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.

341 Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Todos Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

342 Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos:
Somente o Padre Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos:

343 Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz.
Somente o Padre Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz.

344 Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja;
Somente o Padre Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja;

345 dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
Somente o Padre dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

346 Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Somente o Padre Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

347 TODOS Amém !

348 A paz do Senhor esteja sempre convosco !
Somente o Padre A paz do Senhor esteja sempre convosco !

349 O amor de Cristo nos uniu !
Todos O amor de Cristo nos uniu !

350 Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós!
Todos Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós!

351 Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós!
Todos Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós!

352 Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz!
Todos Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz!

353 (...) Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!
Somente o Padre (...) Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!

354 Todos Senhor, eu não sou digno (a) de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo (a)!

355 Comunhão

356 Oremos:

357 Ó Deus, que nos renovastes pela morte e ressurreição do Cristo, conservai em nós a obra da vossa misericórdia

358 para que, pela participação deste mistério, vos consagraremos sempre a nossa vida.

359 Por Cristo, nosso Senhor! Amém!

360 Bênção

361 Todos se retiram em silêncio.


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