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Evolução recente da economia brasileira e cearense Julho de 2011.

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Apresentação em tema: "Evolução recente da economia brasileira e cearense Julho de 2011."— Transcrição da apresentação:

1 Evolução recente da economia brasileira e cearense Julho de 2011

2 Crescimento do primeiro trimestre não se repetirá Variação frente ao trimestre anterior - dessazonalizada Maior crescimento do PIB do que absorção doméstica Só foi possível pela formação de estoques (R$ 3,5 bilhões)

3 Crescimento do primeiro trimestre não se repetirá Variação frente ao trimestre anterior - dessazonalizada Crescimento do PIB industrial deve ser visto com cautela EFEITO CALENDÀRIO ATÌPICO

4 BRASIL - Produção industrial manteve crescimento em março…

5 …enquanto vendas reais da indústria recuou no mesmo mês

6 Emprego não mostra o mesmo padrão: série é mais estável

7 BRASIL - Indústria trabalha com mais ociosidade UCI recuou 1,4 p.p. nos últimos dois meses Maturação de investimentos Menor atividade industrial Acúmulo indesejado de estoques

8 BRASIL - Estoques ficam acima do planejado em março

9 BRASIL - Expectativas positivas se baseiam no mercado interno Expectativa é de crescimento de demanda Expectativa de quantidade exportada é de queda Brasil

10 Valorização da taxa de câmbio continua minando a competitividade da indústria Taxa de câmbio real Deflator: IPA Base: Dez/2003 = 100

11 Inflação está com mais inércia Preços dos alimentos trazem volatilidade ao IPCA Preços dos serviços atingem crescimento histórico (inércia) Preços industriais são os que menos contribuem para inflação

12 Estimativas CNI

13 3,8% 3,2%

14 BRASIL Desafios e obstáculos para o crescimento sustentável

15 Carga Tributária é reduzida após cinco expansões consecutivas Fonte: Receita FederalElaboração: FIEC/INDI/UEE Receita Tributária – 2000 a 2009 - % do PIB

16 Após a crise, investimento volta a crescer

17 Taxa de juros elevada Taxa de juros – SELIC – fixada pelo COPOM - (%a.a.) – janeiro de 2009 a junho de 2011 Fonte: BACEN

18 Operações de crédito crescem

19 Crédito bancário no Brasil ainda é pequeno

20 Spread bancário para pessoa jurídica continua alto

21 Resultado fiscal do Setor Público

22 Dívida em trajetória de queda

23 Reservas Internacionais crescem

24 Taxa de câmbio e crise geraram queda no saldo da balança comercial

25 Investimento estrangeiro direto é a principal fonte de financiamento do déficit nas transações correntes

26 Estimativas - Ministério da Fazenda

27 Estimativas do Mercado Financeiro Previsão realizada em 1 julho de 2011 Indicador20112012 IPCA (%)6,155,10 IGP-DI (%)5,915,00 Taxa de câmbio - média do período (R$/US$)1,611,67 Meta Taxa Selic - média do período (%a.a.)12,1612,50 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB)39,2638,00 PIB (% do crescimento)3,944,10 Produção Industrial (% do crescimento)3,344,50 Balança Comercial (US$ Bilhões)20,0010,10 Invest. Estrangeiro Direto (US$ Bilhões)52,0045,00 Fonte: Banco Central – Relatório de Mercado FOCUS

28 Evolução recente da economia cearense Confederação Nacional da Indústria21 de junho de 2011

29 CEARÁ - SETOR INDUSTRIAL APRESENTA MAIOR DINÂMICA Gráfico 1 Ceará – Crescimento acumulado no VALOR ADICIONADO total e industrial 1986 a 2010 ( em %) Fonte: IBGE/IPECE

30 PeríodoCearáIndústriaAgropecuáriaServiços 86-903,905,560,643,48 91-953,744,0211,123,00 95-003,235,52-6,602,90 01-052,151,621,562,85 06-106,175,175,476,33 Ceará – Crescimento Médio Anual do Valor Adicionado Total e Industrial por Lustro - 1986 a 2010 Fonte: IBGE/IPECE Elaboração: SFIEC / INDI / UEE CEARÁ - SETOR INDUSTRIAL APRESENTA MAIOR DINÂMICA

31 ECONOMIA CEARENSE CRESCEU MAIS QUE A BRASILEIRA EM SEIS DOS ÚLTIMOS NOVE TRIMESTRES Evolução do Crescimento trimestral do PIB a pm (%) - Brasil e Ceará – 2009- 2011 (*)(**)(***)(****) Fonte: IPECE e IBGE (*) Dados de 2009, 2010 e 2011 são preliminares e sujeitos a modificações. (**) PIB a preços de mercado inclui os impostos líquidos de subsídios. (***) Taxa de Crescimento do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. (****) Na comparação a preços de mercado, o Ceará iniciou sua estimativa de 2009.

32 Principais resultados do PIBpm e VApb, por setores e atividades Ceará 1º Trimestre/2011 – 1º Trimestre/2010* Setores / Atividades Taxa de crescimento (%)** 1º Trimestre/20101º Trimestre/2011 Agropecuária-1,626,0 Industria9,21,2 Extrativa Mineral-21,31,3 Transformação8,1-1,9 Construção17,37,1 Eletricidade, Gás e Água8,71,8 Serviços8,55,4 Comércio16,010,5 Alojamento e Alimentação8,910,4 Transportes10,57,5 Intermediação financeira8,25,2 Aluguéis8,55,4 Administração Pública1,6 Outros Serviços8,23,4 Vapb (***)8,25,2 Impostos12,51,0 PIB pm (****)8,24,7 Fonte: IPECE e IBGE Nota: * Taxa de crescimento do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. ** Dados de 2011 são preliminares e podem sofrer alterações. *** O VA a pb não inclui os impostos. **** O PIB a preços de mercado inclui os impostos líquidos de subsídios. CEARÁ - RESULTADO DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) DO 1º TRIMESTRE/2011-2010* Setor de Serviços sustentou o crescimento do PIB no 1º Tri Indústria de Transformação apresenta resultado negativo devido alta base de comparação Aumento do crédito e do poder aquisitivo garante forte crescimento do comércio

33 CEARÁ – Indústria se recuperou da crise mais rapidamente Dados do Ceará não são dessazonalidos UCI elevada após o 2º semestre de 2009 2010: Pico da produção aconteceu no 1º semestre gerando alta base de comparação Acúmulo indesejado de estoques nos últimos meses de 2010 Fonte: Indicadores Industriais Elaboração: SFIEC/INDI/UEE

34 CEARÁ - Estoques apresentam diminuições acentuadas em fevereiro e março Fonte: Sondagem Industrial Elaboração: SFIEC/INDI/UEE Acima do Usual Abaixo do Usual

35 CEARÁ - Expectativas positivas para mercado interno e externo Expectativa é de crescimento de demanda Expectativa de expansão da quantidade exportada Ceará Fonte: Sondagem Industrial Elaboração: SFIEC/INDI/UEE Expectativa de Expansão Expectativa de Queda

36 Estimativas CEARÁ A previsão do IPECE para o PIB a preços de mercado do Ceará é de crescimento na ordem de 5% no ano de 2011, ou seja, superior a média do País. Não existem previsões do orgão para o setor industrial. Entretanto, espera-se que a indústria cearense apresente recuperação no segundo semestre, fechando o ano de 2011 com expansão de aproximadamente 3%. Destaque para os setores de construção civil e energia elétrica.

37 Estimativas CEARÁ A Implantação da Refinaria e da Siderúrgica mudarão o perfil econômico do Estado, com evolução da participação do setor industrial no Valor Adicionado. Ceará – Estrutura Setorial do Valor Adicionado (Em %) Refinaria Siderúrgica Fonte: IPECE e IBGE Elaboração: SFIEC/INDI/UEE (*) Estimativas da SEFAZ

38 Estimativas CEARÁ As estimativas do Governo Estadual apontam impactos de US$ 4.0 bilhões nas exportações do Ceará após a implantação da Companhia Siderúrgica do Pecém Ceará – Exportações Totais e de Produtos Industrializados (US$ 1 Bilhão FOB) Fonte: MDIC Elaboração: SFIEC/INDI/UEE (*) Estimativas da ADECE Siderúrgica


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