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FUNÇÕES DA LINGUAGEM Fátima Liporage.

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Apresentação em tema: "FUNÇÕES DA LINGUAGEM Fátima Liporage."— Transcrição da apresentação:

1 FUNÇÕES DA LINGUAGEM Fátima Liporage

2 ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
Emissor – emite, codifica a mensagem Receptor – recebe, decodifica a mensagem Mensagem - conteúdo transmitido pelo emissor Código – conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem Referente – contexto relacionado a emissor e receptor Canal – meio pelo qual circula a mensagem Obs.: as atitudes e reações dos comunicantes são também referentes e exercem influência sobre a comunicação. Fátima Liporage

3 Funções da Linguagem Fátima Liporage
O emissor ao transmitir uma mensagem, sempre tem um objetivo: informar algo, demonstrar seus sentimentos, ou convencer alguém a fazer algo, entre outros; consequentemente, a linguagem passa a ter uma função, que são as seguintes: Função Referencial; Função Conativa; Função Emotiva; Função Metalinguística; Função Fática; Função Poética. Fátima Liporage

4 Obs.: em um mesmo contexto, duas ou mais funções podem ocorrer simultaneamente: uma poesia em que o autor discorra sobre o que ele sente ao escrever poesias tem as linguagens poética, emotiva e metalingüística ao mesmo tempo. Fátima Liporage

5 Função Referencial Fátima Liporage
Quando o objetivo do emissor é informar, ocorre a função referencial, também chamada de denotativa ou de informativa. São exemplos de função denotativa a linguagem jornalística e a científica. Ex.: Numa cesta de vime temos um cacho de uvas, duas laranjas, dois limões, uma maçã vermelha e uma pêra. Fátima Liporage

6 Função Referencial Fátima Liporage Centralizada no referente.
Quando o emissor procura oferecer informações da realidade. Objetiva. Direta. Denotativa. Prevalecendo a 3ª pessoa do singular. Linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos. Fátima Liporage

7 Função Conativa Fátima Liporage
Ocorre a função conativa, ou apelativa, quando o emissor tenta convencer o recepto a praticar determinada ação. É comum o uso do verbo no Imperativo, como “Compre aqui e concorra a este lindo carro”. “Compre aqui...” é a tentativa do emissor de convencer o receptor a praticar a ação de comprar ali. Fátima Liporage

8 Função Conativa Fátima Liporage Centraliza-se no receptor.
O emissor procura influenciar o comportamento do receptor. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou nome da pessoa, além dos vocativos e imperativo. Usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor. Fátima Liporage

9 Ex.: Nós o amamos muito, Romário!!
Função Emotiva Quando o emissor demonstra seus sentimentos ou emite suas opiniões ou sensações a respeito de algum assunto ou pessoa, acontece a função emotiva, também chamada de expressiva. Ex.: Nós o amamos muito, Romário!! Fátima Liporage

10 Função Emotiva Fátima Liporage
Centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção. Nela prevalece a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações. É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor. Ex.: Estou muito feliz. Fátima Liporage

11 Função Metalingüística
É a utilização do código para falar dele mesmo: uma pessoa falando do ato de falar, outra escrevendo sobre o ato de escrever, palavras que explicam o significado de outra palavra. Ex.: Escrevo porque gosto de escrever. Ao passar as idéias para o papel, sinto-me realizada... Fátima Liporage

12 Função Metalingüística
Centralizada no código, usando linguagem para falar dela mesma. A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. Principalmente dicionários são repositórios de metalinguagem. Obs.: em um mesmo texto podem aparecer várias funções da linguagem. O importante é saber qual a função predominante no texto, para então defini-lo. Fátima Liporage

13 Função Fática Fátima Liporage
A função fática ocorre, quando o emissor testa o canal de comunicação, a fim de observar se o receptor o entendeu. São perguntas como “não é mesmo?”, “você está entendendo?”, “cê tá ligado?”, ou frases como “alô!”, “oi”. Ex.: Alô Houston! A missão foi cumprida, ok? Devo voltar à nave? Alguém me ouve? Alô!! Centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal. Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares. Fátima Liporage

14 Função Poética Fátima Liporage
É a linguagem das obras literárias, principalmente das poesias, em que as palavras são escolhidas e dispostas de maneira que se tornem singulares. Ex: CLÍMAX No peito a mata aperta o pranto do olhar do louco pra meia-lua. (...) Fátima Liporage

15 Função Poética Fátima Liporage
Centralizada na mensagem, revelando recursos imaginativos criados pelo emissor. Afetiva, sugestiva, conotativa, ela é metafórica. Valorizam-se as palavras, suas combinações. É a linguagem figurada apresentada em obras literárias, letras de música, em algumas propagandas, etc. Fátima Liporage


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