A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Interação entre memória secundária e Sistemas Operacionais

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Interação entre memória secundária e Sistemas Operacionais"— Transcrição da apresentação:

1 Interação entre memória secundária e Sistemas Operacionais

2 Funções que os Sistemas Operacionais devem prover
Funções da baixo nível Funções de alto nível

3 Funções de baixo nível Referem-se à transferência de blocos de bytes entre as memórias principal e secundária, compreendendo: Detecção e correção de erros; Escalonamento ou programação de transferência; Cache; Criptografia; Compressão de Dados.

4 Funções de alto nível Fazem o acesso à memória secundária mais conveniente para os usuários. As funções de alto nível são: Estrutura do sistema de arquivos ; Segurança; Integridade; Alocação de Espaço.

5 Funções de baixo nível

6 Detecção e correção de erros

7 Detecção de erros

8 Detecção e correção de erros

9 Cyclic Redundancy Check (CRC)

10 Correção de erros

11 Programação de transferência

12 Disco magnético

13 Disco magnético

14 Programação de transferência
Nas operações de leitura e gravação, observa-se que o movimento das cabeças representa a parcela de tempo mais significativa Um controlador de dispositivos inteligente organiza uma série de transferências para minimizar a perda de tempo devida ao movimento das cabeças Um modelo de organização é o “modelo elevador” que na “subida” não atende às requisições para descer, ou seja, os movimentos são alternados porém não aleatórios

15 Cache

16 Memória cache

17 Memória cache

18 Memória cache

19 Como manipular gravações
write through, quando uma palavra é escrita no cache, ela é imediatamente escrita de volta à memória transferência das posições alteradas do cache para a memória principal a intervalos constantes garantindo que o tempo de inconsistência entre as duas memórias seja tão pequeno quanto for desejado pelo projetista copy back, ou memória suja, não atualiza a memória quando o cache é alterado A memória somente é atualizada quando a entrada é expurgada do cache para permitir que outra entrada tome conta do slot Quando copy back é usado, um bit é necessário em cada entrada do cache, dizendo se a entrada foi modificada desde que foi carregada para o cache

20 Criptografia

21 Conceito de criptografia
Criptografia é uma transformação de informação para que a mesma se torne ilegível aos usuários não autorizados. A informação legível ou texto em claro é transformada em texto criptografado escolhendo-se uma chave, que é um parâmetro que seleciona uma transformação criptográfica dentre uma família delas

22 Criptografia - notação
M= informação legível, mensagem, plaintext C= informação criptografada, ciphertext E= transformação criptográfica, encrypt D= transformação decriptográfica, decrypt K= chave, key I = função identidade C=Ek(M) M=Dk(Ek(M)) Dk(E) = I

23 Criptografia de chave secreta

24 Criptografia de chave pública

25 Gerencia de chaves secretas

26 Gerencia de chaves públicas

27 Message Digest ou One-Way Hash

28 Message Authentication Code (MAC)

29 Assinatura digital

30 O mundo da criptografia

31 Ataques aos serviços

32 Criptografia de chave secreta

33 Criptografia de chave pública Alice envia mensagem criptografada usando a chave pública de Bob

34 Criptografia de chave pública Bob envia mensagem criptografada usando a chave pública de Alice

35 Criptografia de chave pública Alice assina mensagem usando sua chave privada

36 Criptografia de chave pública Autenticação e privacidade

37 Funções Hash

38 Message Authentication Codes (MAC)

39 HMAC: Keyed-hashing for message authentication

40 Assinaturas digitais

41 Diffie-Hellman Key agreement cálculo da chave secreta

42 Diffie-Hellman Key agreement Ataque “homem no meio”

43 Sistema assimétricos Sistemas assimétricos adotam duas chaves, S1 and S2 (chamas de chave privada e chave pública) tais que: CiphertextS1 = En(S1, Plaintext) Plaintext = De(S2, CiphertextS1) CiphertextS2 = En(S2, Plaintext) Plaintext = De(S1, CiphertextS2) 43 43

44 Funções de alto nível

45 Estrutura do Sistema de arquivos

46 Conceito Um SO habilita os usuários a criar e manipular arquivos de dados Um sistema arquivos mapeado nos dispositivos de armazenamento secundário, e os arquivos, podem ser referenciados pelo nome Informações sobre os arquivos de um usuário são armazenados em um arquivo denominado diretório

47 Diretórios Em um diretório cada registro caracteriza um arquivo do usuário, contendo: Nome Tamanho Endereço Data da última modificação Outras informações

48 Diretórios e convenções
Existem diretórios para volumes de disco e outros agrupamentos Cada usuário tem um diretório raiz mas pode também possuir outros diretórios agrupando arquivos Casa SO possui suas convenções de notação de diretórios e arquivo (separadores /, |, .)

49 Segurança

50 Controle de acesso lógico
O controle de acesso tem por objetivo garantir que todos os acessos diretos a objetos sejam autorizados A maioria dos controles de acesso incorpora o conceito de propriedade de objetos através do qual os usuários podem conceder e revogar direitos de acesso a objetos que possuam

51 Controle de acesso lógico
Premissas do controle de acesso Precisa identificação de usuários Os direitos de acesso de cada usuário são protegidos contra modificação não autorizada

52 Controle de acesso lógico
A política de controle de acesso especifica quais são os acessos autorizados em um sistema Os mecanismos de controle de acesso implementam a política de controle de acesso

53 Modelo da Matriz de Acesso
Modelo desenvolvido em paralelo em SO e BD Este modelo é definido em termos de estados e transição de estados Os estados são representados por matrizes e as transições de estados são descritas por comandos

54 Estado da Proteção de um Sistema
Estado de Proteção de um Sistema ( S , O , A ) S -> Sujeitos - Entidades ativas do modelo O -> Objetos - Entidades protegidas A -> Matriz de acesso - Linhas de sujeitos e colunas de objetos A[s,o] Mostra os direitos de acesso do sujeito s sobre o objeto o, nos SO A[s,o] Mostra a regra de decisão especificando os direitos de acesso, em BD

55 Matriz de acesso Domínio é um ambiente protegido no qual um
BD Objetos arquivos segmentos de memória processos relações registros campos Sujeitos usuários domínios Domínio é um ambiente protegido no qual um processo é executado Pode variar dinamicamente Os direitos mais comuns são leitura, gravação e execução SI 1

56 Interfaces de controle de acesso (1)

57 Interfaces de controle de acesso (2)

58 Níveis ou camadas de segurança

59 ACL (Access Control Lists)
Listas de autorização ou listas de acesso são listas de sujeitos autorizados a ter acesso a particulares objetos 1

60 ACL (Access Control Lists)
Lista de autorização para um arquivo Diretório de Arquivos F User ID Direitos Art Possui,RW PAT RW ROY R Arquivo F SAM R Lista de autorização para F 1

61 Conjuntos de acesso Conjuntos de acesso podem ser usados para agrupar objetos em conjuntos de objetos e definir acessos sobre objetos e conjuntos de objetos 1

62 Exemplos de interface de ACL

63 Exemplos de interface de ACL

64 Exemplos de interface de ACL

65 Exemplos de interface de ACL

66 Exemplos de interface de ACL

67 Integridade

68 Integridade mantida por replicação
Arquivos armazenados podem tornar-se irreparavelmente comprometidos por falhas de “hardware”, “software” ou operação Pode-se evitar maiores danos armazenando cópias de arquivos “off-line” Chama-se de “back-up” a cópia feita de arquivos com essa finalidade Presentemente o “back-up” mais usado em grandes instalações é feito em fitas magnéticas O meio de armazenamento é guardado em fitotecas

69 Integridade mantida por replicação
Fitotecas: de serviço Junto do servidor ou “main frame” de segurança Longe do servidor ou “main frame” par evitar acidentes ou sabotagem Usualmente no mesmo edifício de contingência Em local fisicamente distante do servidor ou “main frame”

70 Fitoteca automatizada

71 Fitoteca automatizada

72 Fitoteca automatizada

73 Fitoteca automatizada

74 Fitoteca automatizada

75 Fitoteca automatizada

76 Biblioteca de CD automatizada

77 Modos de Backup Total (completo) Incremental (gravação mais rápida)
cópia de todos os arquivos Incremental (gravação mais rápida) cópia de todos os arquivos que sofreram alteração desde o último backup Diferencial (recuperação mais rápida) cópia de todos os arquivos que sofreram alteração desde o último backup total

78 Biblioteca de CD automatizada

79 Estratégias de backup

80 Estratégias de backup

81 Estratégias de backup

82 Opções e estratégia de backup
Total & incremental Total & diferencial Exemplo de estratégia de “back-up” : no início de cada mês fazer um “back-up” total; no início de cada semana fazer um “back-up” incremental; diariamente fazer um “back-up” diferencial.

83 Alocação de espaços

84 O problema Alocação de espaços
A memória secundária é um dos recursos gerenciados pelo SO Os trechos de memória são considerados livres ou alocados à usuários Pode-se manter registro dos setores livres e alocados por vetores ou mapas de bits, armazenados no próprio disco

85 Critérios de distribuição de espaços entre usuários
cotas fixas usuário que atingir sua cota e desejar gravar algo deve apagar arquivos ausência de cotas quando o SO aceita qualquer gravação. Quando o espaço se esgota apagam-se todos os arquivos que possuam “back-up” receita diária usuário tem uma conta-corrente de blocos * dia de armazenamento diariamente, cada bloco armazenado consome um bloco * dia saldo positivo é limitado a, por exemplo, dez vezes a receita diária saldo negativo recebe uma penalidade (por exemplo a impossibilidade de acesso aos arquivos)


Carregar ppt "Interação entre memória secundária e Sistemas Operacionais"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google