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Escoramentos e Formas metálicos Tecnologia e Aplicação

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Apresentação em tema: "Escoramentos e Formas metálicos Tecnologia e Aplicação"— Transcrição da apresentação:

1 Escoramentos e Formas metálicos Tecnologia e Aplicação
ULMA Andaimes, Formas e Escoramentos LTDA 28 de junho, 2005

2 Apresentação Técnica Eng. Marcus Ramos Eng. Marcelo Fram Zóboli
Engenheiro Civil - ULMA - SP Eng. Marcelo Fram Zóboli

3 ULMA CONCRETO POLÍMERO
GRUPO ULMA ULMA EMBALAGEM ULMA AUTOMAÇÃO ULMA AGRÍCOLA ULMA EMPILHADEIRA ULMA FORJA ULMA CONCRETO POLÍMERO ULMA CONSTRUÇÃO

4 ULMA CONSTRUÇÃO Presente em mais de 10 países.
Está entre as 3 maiores empresas do setor no mundo. Presente no Brasil desde

5 ULMA CONSTRUÇÃO - BRASIL
Sede Própria em Itapevi – SP – 25mil m2

6 ULMA CONSTRUÇÃO - BRASIL
Atua no Mercado de Edificações, Grandes Edificações e Obras Pesadas. Locação e Venda de Equipamentos, Sistemas e Serviços de Engenharia. Forma Metálica. Escoramento Metálico. Andaime de acesso. Sistema para Laje Nervurada e Plana.

7 ULMA CONSTRUÇÃO - BRASIL
Matriz em Itapevi / SP Polos de Atendimento Brasília / DF - Centro Oeste Porto Alegre / RS – Sul Rio de Janeiro / RJ ATENDE TODO O BRASIL

8 O que é um sistema de forma e escoramento?

9 Ontem x Hoje Aço em barras Forma moldada “in loco”
Escoramento em madeira Concreto lançado por girica Armação cortada e dobrada Forma pronta de madeira ou metálica Escoramento metálico Concreto bombeável

10 Ontem x Hoje Equipes numerosas Canteiros grandes
Menores aproveitamentos de material Desperdícios Equipes reduzidas Canteiros pequenos Aproveitamento total Menores sobras

11 Madeira x Metálico

12 Madeira x Metálico

13 Madeira x Metálico

14 FORMA Menor Maior Canteiro Locação ou Compra Compra Aquisição
Custo Direto Risco de Acidente Pouco Muito Entulho/Perdas Montagem Fabricação e Montagem Mão-de-obra Alto Variável Reaproveitamento Rápida Velocidade da Obra Forma Metálica Forma Pronta Batida na Obra FORMA

15 Forma Batida em Obra Projeto estrutural/arquitetônico despadronizado;
MDO de carpintaria e equipamentos de fabricação em obra; Fácil adequação ao número de reutilizações necessárias; Integração entre quem fabrica e quem monta.

16 Forma Pronta Menos MDO de carpintaria na obra;
Projetos estruturais/arquitetônico mais padronizados; Adequação ao número de reaproveitamentos podem reduzir custos; Canteiros com espaço reduzido para fabricação; Serviços incluem Projetos e reaproveitamentos pré-definidos, além de supervisão; Necessidade de menor gerenciamento.

17 Forma Metálica Obras com ciclos rápidos;
Projetos arquitetônicos/estruturais padronizados; Pouca MDO de carpintaria na obra; Podem ser locadas, menor custo inicial; Canteiro pequeno; Vem com projetos e reaproveitamento pré-definidos, além de supervisão; Necessidade de menor gerenciamento; Geração de pouco entulho; Equipamentos disponíveis na obra - Grua.

18 Valores Médios para Estruturas Convencionais (ABCP)

19 Sistemas de escoramento ULMA

20 Cimbre

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31 T-60 (escoramento para obras pesadas)

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34 RAPID (lajes planas)

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36 LAJE NERVURADA ONDE, QUANDO E PORQUE UTILIZAR LAJES NERVURADAS?
Grandes vãos. Poucos pilares e vigas. Poucas interferências na estrutura. Consumo de concreto e aço. Redução do peso próprio da estrutura. Entre outros.

37 COMO FAZER A LAJE NERVURADA?

38 ELEMENTOS INERTES EPS – Blocos concreto celular – Bloco Cerâmico

39 FORMAS PLÁSTICAS RECUPERÁVEIS Cubetas - Cabaças

40 COMO ESCORAR UMA LAJE NERVURADA?

41 ESCORAMENTO COM ASSOALHO

42 ESCORAMENTO SEM ASSOALHO

43 ESCORAMENTO COM SISTEMA INTEGRADO

44 Sistema ULMA RECUB

45 Escoras ou torres metálicos Complementos Cimbre Cubetas
Componentes Escoras ou torres metálicos Complementos Cimbre Cubetas

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49 Cubetas Formas plásticas para execução das lajes nervuradas
Sua altura atende determinação do projeto estrutural (20, 25, 30, 35, 40 cm)

50 Compatibilização com o projeto

51 Acessórios de segurança

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53 REESCORAMENTO PORQUE É TÃO IMPORTANTE?
Suportar sobrecargas e peso próprio durante a cura total do concreto. Suportar sobrecargas maiores que as de projeto. Limitar deformações. Evitar fissuração prematura, que causa deformações futuras maiores.(durabilidade)

54 ESTRUTURA MULTI-APOIADA
ESQUEMA ESTRUTURAL LAJE ESCORAS Rigidez Baixa PILAR Rigidez Alta IGUAL MOLAS Rigidez = K ESTRUTURA MULTI-APOIADA

55 Sistema de fôrmas ULMA

56 COMAIN (formas manoportáveis)
Caixas d’água

57 Pilares

58 Vigas

59 Circulares

60 ORMA (formas pesadas)

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64 ESTRUTURA DE CONCRETO COMPOSIÇÃO DE CUSTOS

65 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS Forma e Escoramento

66 Importância dos Sistemas
Valores Médios para Estruturas Convencionais (ABCP)

67 COMO SE DIVIDE A MÃO-DE-OBRA?

68 VARIÁVEIS IMPORTANTES
Valor da locação / compra Valor por metro quadrado executado. Fretes / Transporte X Peso Manutenção / Indenização / Limpeza MÃO DE OBRA

69 Planejamento integrado
Projeto Orçamento Execução

70 CONTATOS Eng. Marcus Ramos mramos@ulma.com.br Eng. Marcelo Zóboli
Tel: (11) Site:


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