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Relação Solo - Planta.

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Apresentação em tema: "Relação Solo - Planta."— Transcrição da apresentação:

1 Relação Solo - Planta

2 COLÓIDES DO SOLO Partículas diminutas com tamanho inferior a um milésimo de milímetro (1 micron).

3 PROPRIEDADES DOS COLÓIDES
ÁREA SUPERFÍCIAL ESPECÍFICA (ASE) Refere-se à área de uma partícula em relação ao seu peso sendo usualmente expressa por m2 g-1. A ASE depende - Textura - Tipo de minerais de argila - Teor de matéria orgânica

4 Tamanho das partículas
Área superficial específica Ex.: Um cubo com 1 cm de lado e pesando 1 grama possui área de 6 cm2/g. Se o cubo for dividido em cubos menores, de 0,1 cm de lado, a superfície específica aumenta para 60 cm2/g

5 1 cm 6 cm2/g Ex.: Areia Ex.: Argila Matéria orgânica 60 cm2/g
0,06 cm2 X 1000

6 PROPRIEDADES DOS COLÓIDES
CARGAS ELÉTRICAS As partículas coloidais são geralmente eletronegativas.

7 Tetraedo de silício e Octaedro de alumínio
MINERALOGIA DA FRAÇÃO ARGILA ARGILAS SILICATADAS Minerais que apresentam o átomo de silicio (Si) na sua estrutura. FILOSSILICATOS A argilas silicatadas que apresentam duas unidades estruturais básicas Tetraedo de silício e Octaedro de alumínio

8 Tetraedo de silício e Octaedro de alumínio

9 PRINCIPAIS GRUPO DE FILOSSILICATOS
a) CAULINITA Argilomineral do tipo 1:1 não expansivo, com uma distância fixa de 0,72 nm entre as bases das camadas. b) MICAS Argilomineral do tipo 2:1 não expansivo, apresentando uma distância fixa de 1 nm.

10 c) VERMICULITA Argilomineral do tipo 2:1 com capacidade de expansão, apresentando variação de distanciamento de 1 nm a 1,5 nm. d) MONTMORILONITA Argilomineral do tipo 2:1 com capacidade de expansão, apresentando variação de distanciamento de 0,96 a 1,8 nm.

11 ARGILAS NÃO SILICATADAS
Óxidos e hidróxidos de Fe e Al São na maioria minerais secundários, os quais tendem a concentrar-se na fração argila de solos altamente intemperizados.

12 ORIGEM DAS CARGAS ELÉTRICAS DO SOLO
CARGAS NEGATIVAS a) SUBSTITUIÇÃO ISOMORFICA  Substituição de um íon por outro num cristal, conservando a mesma estrutura, devido a semelhança dos raios iônicos dos íons. Características: - cargas permanentes - principal fonte para argilas 2:1

13 Característica: - varia c/ pH
b) DISSOCIAÇÃO DE GRUPOS OH NAS ARESTAS DAS ARGILAS SILICATADAS Os grupos OH nas terminações tetraedais ou octaedrais, em faces quebradas das unidades cristalográficas da argilas silicatadas, pode se dissociar, gerando carga negativa. Característica: - varia c/ pH - importante para argilominerais 1:1; óxidos/hidróxidos de Fe e Al;colóides orgânicos

14 c) MATÉRIA ORGANICA As cargas negativas originam-se na dissociação dos grupos carboxílicos e fenólicos. Grupos carboxílico e fenólico: - Carboxílico : R – COOH ⇔ R – COO- + H+ - Fenólico : O OH ⇔ O O- + H+

15 CARGAS POSITIVAS As cargas positivas originan-se nos óxidos e hidróxidos de Fe e Al, significativamente em condições de solos ácidos.

16 TIPOS DE CARGAS ELETRICAS NA SUPERFICIE DAS PARTICULAS
CARGAS PERMANENTES São originadas no processo de substituição isomórfica. CARGAS DEPENDENTES DO pH. Cargas resultantes da variação do pH do solo e podem ser negativas ou positivas.

17 CAPACIDADE DE TROCA CATIONICA E ANIONICA

18 CAPACIDADE DE TROCA DE CÁTIONS (CTC). 
A CTC representa a quantidade total de cargas negativas disponível para atração de íons de carga positiva (cátions). CTC efetiva (t) – Quantidade de cargas negativas encontradas no pH original do solo. CTC a pH 7,0 (T) – Quantidade de cargas negativas encontradas no solo quando eleva-se o pH a 7,0. A CTC é expressa por cmolc dm-3 ; mmolc dm-3

19 CARACTERÍSTICAS DA CTC
- A CTC é reversível - A CTC é estequiométrica - A CTC é rápida A ordem em que os cátions são retidos na CTC é: Al3+ = H+ > Ca2+ > Mg2+ > K+ > Na+

20 FATORES QUE AFETAM A CTC DO SOLO
a) Tipo e quantidade de argila b) Matéria orgânica c) pH da solução do solo

21 Propriedades das frações argila, silte e areia
CTC (cmol/dm3) Partícula ASE (m2/g) Argila Caulinita Vermiculita Esmectita Silte Areia 10-20 <1 <0,1 3-15 60-150 Pequena Muito pequena

22

23 A análise do solo mostrou o seguinte resultado:
K+ = 0,9 cmolc/dm3 Na+ = 0,1 cmolc/dm3 H+ = 1,2 cmolc/dm3 Ca++ = 3,1 cmolc/dm3 Mg++ = 1,1 cmolc/dm3 Al+++ = 0,2 cmolc/dm3 CTC = K + Na + H + Ca + Mg + Al CTC = 0,9 + 0,1 + 1,2 + 3,1 + 1,1 + 0,2 CTC = 6,6 cmolc/dm3

24 Soma das bases (SB ou S). Quantidade das bases trocáveis (Ca2+ , Mg2+, K+ e Na+) do solo. SB = Ca + Mg + K + Na Saturação por bases (V) Quantidade das bases trocáveis contidas na CTC potencial do solo. V % = (SB / CTC ) x 100

25 Ex.: CTC = K + Na + H + Ca + Mg + Al CTC = 0,9 + 0,1 + 1,2 + 3,1 + 1,1 + 0,2 CTC = 6,6 cmolc/dm3 SB = K + Na + Ca + Mg SB = 0,9 + 0,1 + 3,1 + 1,1 SB = 5,2 cmolc/dm3 V (%) = (SB/CTC) x 100 V (%) = (5,2/6,6) x 100 V (%) = 78,7 %

26 (m%) = (Al3+ / CTCefetiva) x 100
Acidez trocável (Al3+) Representada principalmente pelo Al3+ trocável e em pequena proporção pelo H+. Acidez potencial (H +Al) Acidez determinada a pH 7,0 e representa o H + Al. Saturação por alumínio (m) Quantidade da CTC efetiva ocupada pelo Al3+ trocável. (m%) = (Al3+ / CTCefetiva) x 100

27 CAPACIDADE DE TROCA DE ÂNIONS (CTA)
Representa a capacidade do solo de reter ânions na fase sólida do solo em formas trocáveis.

28 3) A análise de duas amostras de solo revelou os seguintes resultados:
Solo a) Textura = 10 % de argila, 23 % de silte e 67 % de areia K = 0,1 cmolc/dm3; Ca = 0,9 cmolc/dm3; Mg = 0,3 cmolc/dm3; H = 0,3 cmolc/dm3; Al = 0,2 cmolc/dm3 Solo b) Textura = 42 % de argila, 33 % de silte e 25 % de areia K = 0,8 cmolc/dm3; Ca = 2,9 cmolc/dm3; Mg = 1,1 cmolc/dm3; H = 0,4 cmolc/dm3; Al = 0,1 cmolc/dm3 Determine a CTC efetiva (t) e potencial (T), a Soma das Base (S), a Saturação por Bases (V), a acidez trocável e potencial e a saturação por alumínio (m). Quais as conclusões que podem ser tiradas e as recomendações técnicas para cada amostra.

29 FATOR QUANTIDADE (Q) Refere-se a reserva do íon disponível na fase sólida do solo.

30 FATOR INTENSIDADE (I) Refere-se a concentração ou atividade do íon na solução do solo.

31 FATOR CAPACIDADE (Q/I)
Relação entre os fatores quantidade (Q) e intensidade (I), dada faixa de concentração do íon considerado.


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