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Sistema de Saúde Mãe de Deus

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Apresentação em tema: "Sistema de Saúde Mãe de Deus"— Transcrição da apresentação:

1 Sistema de Saúde Mãe de Deus
Dr Sérgio Ruffini Consultor Técnico Sistema de Saúde Mãe de Deus Sistema de Saúde Mãe de Deus

2 II Simpósio Gestão em Diálise
Sociedade Gaúcha de Nefrologia II Simpósio Gestão em Diálise Certificação de Qualidade em Saúde Caxias do Sul – 13/14 de agosto de 2010

3 Acreditação Scrievens E., Accreditation and the regulation of quality in health services, 2002 “Participação de uma unidade de cuidados de saúde num processo de avaliação por terceiros, de sistemas e estruturas organizativas, utilizando “standards” escritos, centrado na avaliação dos meios e processos que determine um desempenho de elevada qualidade”. Enfoca estratégias contínuas de melhoria e alcance de padrões ótimos de qualidade, não apelas o cumprimento dos padrões mínimos Deixar bem claro que o procedimento utilizado pela metodologia ONA é a avaliação, ou seja, um julgamento de valor sobre o impacto das evidências apresentadas no resultado da instituição e segurança do sistema.

4 Instituto Qualisa de Gestão
Abordagens Teóricas da Avaliação em Saúde Instituto Qualisa de Gestão ACREDITAÇÃO Método para avaliar a Qualidade da Assistência à Saúde

5 ACREDITAÇÃO. Que definição? ISQUA, www.isqua.org
Um processo que as organizações utilizam para avaliar e implementar a gestão da qualidade nos serviços prestados. Envolve a verificação diária de atividades e serviços em relação a padrões pré estabelecidos. Constitui o mais antigo e divulgado processo de avaliação externa de serviços de saúde – que culmina na atribuição de certificado de mérito.

6 Abordagens Teóricas da Avaliação em Saúde
Abordagens Teóricas da Avaliação em Saúde Fundamentada na Teoria de Sistemas Estrutura x Processos x Resultados Estrutura Corresponde aos recursos necessários ao processo assistência, abrangendo a área física, pessoas, recursos materiais e financeiros, sistema de informação e instrumentos normativos técnico-administrativo. Processo Atividades relacionadas à utilização dos recursos no seu aspecto quanti-qualitativos e inclui o reconhecimento de problemas, métodos diagnóstico, diagnóstico e os cuidados prestados. Considera correto o quanto os procedimentos adotados são coerentes com o conhecimento científico vigente, quer na dimensão técnica e relacional. Resultado Corresponde às conseqüências das atividades do serviço de saúde ou dos profissionais, em termos da melhoria do nível de saúde, da capacidade funcional restaurada, o alívio do sofrimento e a satisfação do cliente.

7 GERENCIAMENTO DE RISCOS
Instituto Qualisa de Gestão GERENCIAMENTO DE RISCOS Envolve os ciclos de prevenção, detecção e mitigação do risco, visando um sistema seguro. Aplicação sistemática de práticas de gestão para o estabelecimento de contextos, identificação, avaliação, tratamento, monitoramento e análise crítica dos riscos. Segurança é o estado em que o risco de dano a pessoas é reduzido e mantido em um nível aceitável ou abaixo dele, através de um processo constante de identificação de perigo e gestão de riscos. 7

8 O PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Conjunto de atividades inter-relacionadas para realizar a verificação dos diversos processos da Organização Prestadora de Serviços de Saúde, em confronto com os requisitos estabelecidos no Manual Brasileiro de Organização - ONA

9 O Ciclo da Avaliação Envolve três grandes dimensões:
O Ciclo da Avaliação Envolve três grandes dimensões: a perspectiva da prática clínica; a perspectiva do doente; as dimensões da organização ( estrutura, processos e resultado)

10 Avaliação para Acreditação
O que Avaliamos? Linha de Produção do cuidado; Melhoria contínua das práticas clínicas; Eficácia do Modelo de Gestão. Como Avaliamos? Associando as atividades com as repercussões alcançadas junto a uma população específica. Relacionando: Eficácia Eficiência Efetividades Adequação do uso dos recursos

11 O Instrumento de Avaliação
Conjunto de políticas e requisitos pré definidos.São utilizados como referência para comparação com as evidências encontradas na avaliação. ( Manual ) Princípios Componente ou aspecto da estrutura, processo e resultado do cuidado em saúde que está relacionado ou discrimina a qualidade desse cuidado. Padrão É uma medida precisa, explicitada num valor que significa determinado grau de qualidade.

12 Principais Definições
O Manual Brasileiro de Acreditação passa a ser estruturado em 6 (seis) seções, de forma a melhor agrupar os serviços e processos (subseções) semelhantes e com afinidades entre si. INSTRUMENTO UNIFICADO SEIS SEÇÕES 39 SUBSEÇÕES MAIO/2010

13 Seções e Subseções SEÇÕES Nas seções estão agrupados os serviços (subseções) com características e fundamentos semelhantes e que possuem afinidades entre si.. SUBSEÇÕES As subseções tratam do escopo específico de cada serviço ou processo. A lógica das subseções é que todas possuem o mesmo grau de importância dentro do processo de avaliação. MAIO/2010

14 Padrão, Requisitos do Padrão e Notas
PADRÃO Os padrões são elaborados com base na existência de três níveis, do mais simples ao mais complexo, tendo presente o princípio do “tudo ou nada”, ou seja, o padrão deve ser integralmente cumprido. REQUISITOS DO PADRÃO Os requisitos possuem a finalidade de esclarecer o padrão. NOTAS As notas são comentários que possuem o objetivo de facilitar o entendimento dos requisitos. As notas não são consideradas definições. MAIO/2010

15 Padrões e Requisitos Nivel 1 - SEGURANÇA Padrão
Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura; executa as atividades proporcionando a segurança do cliente/paciente, conforme o perfil e porte da organização. Corresponde às características da assistência a saúde relacionada aos recursos físicos, humanos, materiais, tecnológicos, financeiros, organizacionais e de segurança. Envolve a capacidade de prestar assistência e a organização do serviço. MAIO/2010

16 Padrões e Requisitos Requisitos do Padrão
Profissionais com capacitação compatível, dimensionados à complexidade e perfil da organização. Condições operacionais e de infraestrutura que permitam a execução das atividades, considerando o perfil do serviço. Critérios e procedimentos de segurança para a utilização e manuseio de materiais, produtos, equipamentos e serviços. MAIO/2010

17 Padrões e Requisitos Requisitos do Padrão
Gerencia o fluxo e a demanda do serviço. Comunicação efetiva entre as áreas. Sistema de informação com registros atualizados. Mecanismos de validação dos procedimentos de rastreabilidade da informação. Define planos de contingências. Assegura o suporte técnico e promove a educação permanente dos profissionais de saúde. MAIO/2010

18 Padrões e Requisitos Requisitos do Padrão
Monitora a qualificação dos fornecedores críticos. Monitora a manutenção preventiva e corretiva das instalações e dos equipamentos, incluindo, se aplicável, da calibração. Cumpre as diretrizes de prevenção e controle de infecção, se aplicável. Sistema de notificação e gerenciamento de eventos sentinela. Gerencia os resíduos. Gerencia riscos assistenciais, sanitários, ambientais, ocupacionais e de responsabilidade civil. MAIO/2010

19 Padrões e requisitos Nivel 2 – GESTÃO INTEGRADA Padrão
Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade; promove ações de melhoria e aprendizado. Manter-se sustentável no ambiente, apresentar resultados globais ao longo do tempo, cumprir o dever e aumentar o lucro (eficiência mais eficácia). MAIO/2010

20 Padrões e Requisitos Requisitos do Padrão
Identifica fornecedores e clientes e sua interação sistêmica. Formaliza a interação dos processos entre cliente e fornecedores. Gerencia a interação entre os processos e sua melhoria. Evidencia a efetiva utilização do conhecimento e das habilidades, na execução das atividades dos processos. Identifica e acompanha o tratamento das não conformidades. MAIO/2010

21 Padrões e Requisitos Requisitos do Padrão
Evidencia o impacto no processo decorrente das ações de aprendizado. Dispõe de sistemática de medição e avaliação da efetividade do processo. Promove ações de melhoria e a minimização de riscos. Evidencia o impacto e a efetividade do gerenciamento de riscos. MAIO/2010

22 Padrões e Requisitos Nivel 3 - EXCELÊNCIA EM GESTÃO Padrão
Desempenho dos processos alinhados e correlacionados às estratégias da organização; os resultados apresentam evolução de desempenho e tendência favorável; evidências de melhorias e inovações, decorrentes do processo de análise crítica, assegurando o comprometimento com a excelência. MAIO/2010

23 Padrões e Requisitos Requisitos do Padrão
Indicadores alinhados e correlacionados às estratégias da organização. Resultados apresentam informações íntegras e atualizadas. Estabelece uma relação de causa e efeito entre os indicadores, onde os resultados de um influenciam os demais, bem como permitem a análise crítica do desempenho e a tomada de decisão. MAIO/2010

24 Padrões e Requisitos Requisitos do Padrão
Apresenta evolução de desempenho e tendência dos resultados, pelo menos nos últimos três ciclos de análise crítica global. Realiza análises críticas sistemáticas com evidências de ações de melhoria e inovações. Apresenta tendência favorável de desempenho de resultados. MAIO/2010

25 Padrões e Requisitos Requisitos do Padrão
Identifica oportunidades de melhoria de desempenho através do processo contínuo de comparação com outras práticas organizacionais (comparação com referencial externo aplicável), com evidências de resultados positivos. MAIO/2010

26 Aumento dos custos sem aumento da eficácia/efetividade
Situação Atual Desempenho do setor – falta de compromisso com resultados assistenciais  pagamento por procedimento Aumento dos custos sem aumento da eficácia/efetividade Ampliação dos conflitos – falta de visão de gestão do processo assistencial ou do perfil clínico epidemiológico da população coberta

27 Pagamento por performance  Gestão assistencial
Os sistemas de saúde identificam como prioridade Ampliar a capacidade de gestão dos serviços de saúde Diminuição da iniqüidade, aumento de intervenções que tenham maior custo-efetividade Pagamento e gestão focada em resultados  processo assistencial e efetividade na prática clínica Avaliação e monitoramento – indicadores

28 Definição de critérios e padrões  Diretrizes Clínicas
Definição – Institute of Medicine (Field, 1990) “Modelos/padrões/recomendações desenvolvidos de forma sistemática, com o objetivo de auxiliar profissionais e pacientes, na tomada de decisão em relação à alternativa mais adequada para o cuidado de sua saúde em circunstâncias clínicas específicas”.

29 Para garantir um uso adequado dos serviços de saúde
Acesso oportuno  em tempo de responder ao tratamento e não gerar agravamentos/danos Eficaz  resolve da primeira vez Seguro  não causa mais dano Adequado  utiliza o melhor conhecimento científico existente

30 Tendências Transparência no processo assistencial
Melhoria nas portas de entrada do sistema de serviços de saúde Monitoramento com indicadores selecionados de processo e resultado Pagamento por performance Linha assistencial – troca de informações entre prestadores e fontes de financiamento


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