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Equipe de Trabalho Coordenação Geral Estação RORHES-ESP/RS:

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1 Contra-Regras do Cenário da Saúde: Os Agentes Comunitários de Saúde em Foco

2 Equipe de Trabalho Coordenação Geral Estação RORHES-ESP/RS:
Drª. Maria Ysabel Bellini FSS/PUCRS Coordenador do Projeto: M.D. Walter Henrique Broock Neto Pesquisadores: Ms. Sônia Beatriz Guterres, Prof. João Francisco Viero Bolsistas da Faurgs - Acadêmicas do 4º semestre de Serviço Social da PUC/RS: Aline Alano Del Pino, Aline Godoy Justo e Vanessa de Azevedo Ribeiro

3 Introdução A Escola de Saúde Pública - ESP/RS através desta pesquisa, busca conhecer a realidade dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS’s) de Porto Alegre, para responder com maior adequação as demandas destes recursos humanos, que tem um importante papel no processo da atenção básica à saúde.

4 Objetivo Geral Caracterizar o perfil epidemiológico dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS’s) de Porto Alegre no ano de 2006, e investigar quais as relações de trabalho dos ACS’s em seu local de atuação.

5 Objetivos Específicos
Conhecer a perspectiva de trabalho dos ACS’s através da sua fala. Investigar a inserção do ACS’s nas rotinas de trabalho das unidades da Estratégia Saúde da Família (ESF’s) enquanto sujeito de articulação da comunidade com a equipe de profissionais.

6 Amostragem Para a realização desta pesquisa, foram entrevistados 86 ACSs, correspondentes a 25% do universo dos ACS’s de Porto Alegre. A amostra foi definida através de sorteio. Tivemos 4 exclusões, ficando nossa amostra em 82 ACS’s.

7 Pesquisa de Campo Foi realizada com os ACS’s lotados nas ESF’s da PMPA(76) e do GHC (10).

8 Foi utilizada uma abordagem quantitativa para o perfil epidemiológico.
Metodologia Foi utilizada uma abordagem quantitativa para o perfil epidemiológico. Para as questões qualitativas, utilizamos a Análise de Conteúdo de acordo com os critérios definidos por Bardin.

9 Metodologia O questionário utilizado foi semi-estruturado, composto por 40 questões divididas em 7 blocos.

10 Metodologia 7 blocos: I-Identificação II - Relações com a comunidade
III - Educação permanente (Treinamentos/ Cursos) IV - Rotina de trabalho (Papel) V - Relações de trabalho VI - Perspectivas atuais VII - Perspectivas futuras

11 Resultados Sexo 11 ACS’s (13,4%) do sexo masculino, e 71 ACS’s do sexo feminino (86,6%). Local de trabalho de origem e forma de contratação: PMPA- 70 (via Faurgs) AFHMV- 2 (exercendo suas atividades nas ESF’s da PMPA). GHC-10 (8 da Faurgs e 2 do quadro do GHC)

12 Resultados Faixa Etária
Gráfico 1 - Faixa Etária dos ACS’s de Porto Alegre-RS no ano de 2006.

13 Resultados Escolaridade
Gráfico2 - Escolaridade dos ACS’s ACS’s de Porto Alegre-RS no ano de 2006.

14 Tempo de Trabalho Gráfico 3 - Tempo de Trabalho dos ACS’s de Porto Alegre-RS no ano de 2006.

15 Conclusões: Relacionamento com a comunidade, 100% dos ACS’s responderam ser ótimo e bom. Assimilação das informações prestadas pelos ACS’s para a comunidade: 43,90%. Confiança da comunidade no trabalho dos ACS’s: 92,68%.

16 Conclusões: A comunidade traz as dificuldades para serem discutidas na equipe de trabalho: 97,56%. Divulgação das atividades: 98,78% utilizam os espaços da comunidade para tal.Sendo que as visitas domiciliares (VD’s), a conversa direta com os familiares, ainda é o meio mais eficiente de divulgação.

17 Conclusões: A boa aceitação das VD’s pelas famílias foi referida por 59,5%, como também citado que essa constitui-se na principal atividade dos ACS’s, pois através das VD’s são coletadas informações necessárias para o diagnóstico da comunidade. Capacitações: temos que 58,53% dos ACS’s , expressaram o desejo de terem mais capacitações, com assuntos voltados as suas necessidades de trabalho.

18 Conclusões: O vínculo de trabalho foi considerado instável por 35,14%, sendo que 36,58% consideram bom. Desejo de ter vínculo com a PMPA (12,19%). Ótimo vínculo foi respondido por 5 ACS’s (6,09%), horrível por 4 ACS’s (4,87%), 3 ACS’s não responderam (3,65%) e 2 ACS’s (2,43%) suas respostas foram vagas.

19 Conclusões: Expectativa de uma maior valorização profissional (48,78%). Relações de trabalho, papel que desempenham, 39,02% encontram-se na categoria “elo de ligação com a comunidade”. Valorização pela equipe, 79,26%.

20 Conclusões: As VD’s são relatadas por 100% dos ACS’s como sua principal atividade na rotina diária. As atividades que mais gostam de fazer: VD’s (69,51%) e, trabalhar com grupos (62,19 %). As atividades que menos gostam de fazer: 47,56% dos ACS’s, não tem restrições quanto as atividades. Fazer serviços burocráticos foi citado por 19,51% dos ACS’s.

21 Referências Bibliográficas
ACS: entre a estratégia do sistema e o direito do trabalhador. Revista RET-SUS, Rio de Janeiro,v.1, n.2, p.12, out.2004 AMARO, Sarita. Visita domiciliar: guia para uma abordagem complexa. Porto Alegre: AGE, 2003. BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

22 Referências Bibliográficas
BELLINI, Maria Isabel Barros. Humanização: opção ou condição de sobrevivência na/da sociedade contemporânea. Boletim de Saúde, Porto Alegre, v18, n.2, 2004. HUMANIZA Saúde: cartilha/Secretaria Estadual da Saúde, Política de Humanização da Assistência à Saúde. Porto Alegre: Escola de Saúde Pública, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. O Trabalho do Agente Comunitário de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde,

23 Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Saúde. Observatório de Recursos Humanos em Saúde no Brasil: estudos e análises. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003a. BRASIL. Ministério da Saúde. Perfil de competências profissionais do Agente Comunitário de Saúde. Brasília, 2003b.

24 Contato: Sônia Guterres OBRIGADA!!!!!


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