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MAS COMO POSSO SABER AS REFERÊNCIAS DE NORMALIDADE?

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Apresentação em tema: "MAS COMO POSSO SABER AS REFERÊNCIAS DE NORMALIDADE?"— Transcrição da apresentação:

1 MAS COMO POSSO SABER AS REFERÊNCIAS DE NORMALIDADE?
Neste material, apresentaremos alguns exemplos de movimentos articulares e suas amplitudes fisiológicas. Para estudo mais aprofundado, consulte a TABELA DE ADM’s no Caderno SESI Ginástica na Empresa, também disponível em nossa biblioteca na versão PDF.

2 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Agora que já estudamos diversos conceitos sobre flexibilidade, é hora de explorar algumas possibilidades na hora de executar os alongamentos.

3 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Agora que já estudamos diversos conceitos sobre flexibilidade, é hora de explorar algumas possibilidades na hora de executar os alongamentos. De acordo com a metodologia utilizada, os resultados dos alongamentos podem ser diferentes. Em seguida apresentaremos as principais técnicas disponíveis, e discutiremos seus prós e contras.

4 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
* Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva

5 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Passivo – realizado e sustentado por forças externas.

6 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Passivo – realizado e sustentado por forças externas. Ativo assistido – realizado por forças internas e sustentado por forças externas.

7 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Passivo – realizado e sustentado por forças externas. Ativo assistido – realizado por forças internas e sustentado por forças externas. Ativo – realizado e sustentado por forças internas.

8 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Passivo – realizado e sustentado por forças externas. Ativo assistido – realizado por forças internas e sustentado por forças externas. Ativo – realizado e sustentado por forças internas Estático – a articulação é levada ao limite de sua ADM e a posição então é sustentada por certo período de tempo.

9 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Passivo – realizado e sustentado por forças externas. Ativo assistido – realizado por forças internas e sustentado por forças externas. Ativo – realizado e sustentado por forças internas Estático – a articulação é levada ao limite de sua ADM e a posição então é sustentada por certo período de tempo. Balístico (dinâmico) - movimentos repetidos nos quais o músculo é alongado e retorna imediatamente à sua posição de repouso através da contração da musculatura agonista.

10 TÉCNICAS DE ALONGAMENTO
Passivo – realizado e sustentado por forças externas. Ativo assistido – realizado por forças internas e sustentado por forças externas. Ativo – realizado e sustentado por forças internas Estático – a articulação é levada ao limite de sua ADM e a posição então é sustentada por certo período de tempo. Balístico (dinâmico) - movimentos repetidos nos quais o músculo é alongado e retorna imediatamente à sua posição de repouso através da contração da musculatura agonista. FNP – técnicas que utilizam como base as facilitações ao alongamento através dos reflexos miotático direto (fuso neuromuscular) e inverso (OTG).

11 EXEMPLOS

12 Alongamento Ativo-Assistido Estático
EXEMPLOS Alongamento Ativo-Assistido Estático

13 Alongamento Ativo-Assistido Estático
EXEMPLOS Alongamento Ativo-Assistido Estático

14 EXEMPLOS Alongamento Ativo-Assistido Estático
Alongamento Ativo Balístico

15 EXEMPLOS

16 EXEMPLOS Alongamento Passivo

17 EXEMPLOS Alongamento Passivo

18 Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva
EXEMPLOS Alongamento Passivo Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva

19 COMPARANDO AS TÉCNICAS
As técnicas de FNP, apesar de oferecerem excelentes resultados para ganho de ADM, são pouco aplicáveis na rotina do SESI Ginástica na Empresa. Esta técnica envolve mais riscos por exigir grande consciência corporal do praticante.

20 COMPARANDO AS TÉCNICAS
As técnicas de FNP, apesar de oferecerem excelentes resultados para ganho de ADM, são pouco aplicáveis na rotina do SESI Ginástica na Empresa. Essa técnica envolve mais riscos por exigir grande consciência corporal do praticante. Vejamos a seguir as principais características dos alongamentos estáticos e balísticos. O objetivo da tabela que segue não é provar a superioridade de uma técnica sobre outra, mas simplesmente oferecer mais segurança para o profissional ao fazer o planejamento das aulas.

21 ESTÁTICO X BALÍSTICO


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