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ENEM 2008.

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1 ENEM 2008

2 COMPREENDER A DIVERSIDADE DA VIDA
HABILIDADE 11 COMPREENDER A DIVERSIDADE DA VIDA Diante da diversidade da vida, analisar, do ponto de vista biológico, físico ou químico, padrões comuns nas estruturas e nos processos que garantem a continuidade e a evolução dos seres vivos.

3 Processos que necessitam ser dominados pelo aluno.
RESPIRAÇÃO CELULAR; FOTOSSÍNTESE; FERMENTAÇÃO; CLONAGEM; TRANGÊNICOS; CÉLULAS TRONCO; MUTAÇÕES; ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS.

4 Como podemos perceber o ATP é um nucleotídeo de RNA
Respiração Celular Estrutura do ATP O ATP consiste numa molécula de Adenina, unida a uma molécula de Ribose que se liga a três fosfatos Quando o essas ligações são rompidas há liberação de energia que a célula utiliza para realizar trabalho. Então, o objetivo da Respiração Celular é converter energia contida em compostos orgânicos em ATP para este fornecer energia para a célula. As ligações entre os grupos fosfatos do ATP possui grande quantidade de energia armazenada. Quando o organismo quer armazenar energia a longo prazo ele o faz convertendo carboidratos em lipídios. O ATP é produzido para fornecer energia para célula imediatamente e não para armazenar energia. Como podemos perceber o ATP é um nucleotídeo de RNA Energia!

5 Respiração Celular Visão Geral da Respiração
O combustível mais comum para as células é a glicose. C6H12O6 As células obtém energia quando oxidam (queimam) a glicose A respiração celular é dividida em 3 Etapas 1) Glicólise 2) Ciclo de Krebs 3) Cadeia Respiratória

6 Fermentação Fermentação Lática

7 Fermentação O2 Fermentação Lática
Glicose 2 ATPs O2 Ácido Lático Respiração Mas... Fibra relaxada Fibra contraída Durante uma atividade física prolongada a quantidade de O2 que chegam as fibras é limitada. Para continuar gerando ATP as células musculares realizam em condições anaeróbicas a fermentação lática. As fibras musculares são células que necessitam constantemente de O2 para realizar sua função de contração O excesso de ácido lático nos tecidos musculares pode causar vários problemas como fadiga muscular e câimbra.

8 Estroma LUZ FOTOSSÍNTESE CO2 ETAPA CLARA LOCAL: ETAPA ESCURA LOCAL:
H2O CO2 ETAPA CLARA LOCAL: ETAPA ESCURA LOCAL: LUZ NADPH2 Glicídio Tilacóides ATP Estroma O2 H2O

9 FOTOSSÍNTESE

10

11 CÉLULAS TRONCO

12

13

14

15 CLONAGEM REPRODUTIVA

16

17 DNA MACROMOLÉCULA ORGÂNICA CONSTITUIDA POR NUCLEOTÍDEOS – POLÍMERO NUCLEOTÍDICO

18

19 DNA ESTRUTURA DO DNA ( WATSON e CRICK – 1953)

20 ESTRUTURA DO DNA NÃO CONDENSADO
CROMATINA ESTRUTURA DO DNA NÃO CONDENSADO

21 CODENSAÇÃO DO CROMOSSOMO DURANTE A DIVISÃO CELULAR

22 CARIÓTIPO e GENOMA CARIÓTIPO - CONJUNTO DE TODOS CROMOSSOMOS DE UMA CÉLULA SOMÁTICA GENOMA - CONJUNTO DE HAPLÓIDE DE CROMOSSOMOS DE UMA CÉLULA GAMÉTICA

23 CARIÓTIPO HUMANO

24 MUTAÇÃO ( Latim mutare = mudança)
Estudo das Mutações: As mutações podem ser: Mutações genéticas – alterações no DNA; Mutações cromossômicas – envolve todo o cromossomo, alterando o número ou sua estrutura. Fatores mutagênicos: Físicos – radiações ionizantes(raios X,gama, elétrons, nêutrons e prótons) e não-ionizantes ( raios ultravioleta). Químicos – benzopirenos, alcatrão, etc.

25 ALTERAÇÕES NO CARIÓTIPO SÍNDROME DE TURNER = MONOSSOMIA SEXUAL
44 +X0 = 45 CROMOSSOMOS

26 ALTERAÇÕES NO CARIÓTIPO SÍNDROME DE KLINEFELTER = TRISSOMIA SEXUAL
44 +XXY = 47 CROMOSSOMOS

27 ALTERAÇÕES NO CARIÓTIPO SÍNDROME DE DOWN = TRISSOMIA AUTOSSÔMICA
45 +XX ou XY

28 IMUNIDADE VIRULÊNCIA – POTENCIAL DE AÇÃO DO PATÓGENO.
RESISTÊNCIA – CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA DO HOSPEDEIRO NATURAL = PRÓPRIA DOENÇA ATIVA ARTIFICIAL= VACINA ( Antígeno atenuado -longa duração) IMUNIDADE NATURAL = ALEITAMENTO PASSIVA ARTIFICIAL= SOROTERAPIA.( Anticorpos` – curta duração)


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