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TM175 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV: Ética

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Apresentação em tema: "TM175 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV: Ética"— Transcrição da apresentação:

1 TM175 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica IV: Ética
Parte I – Ética e Sociedade

2 Ética e Cidadania

3 Vida Social Não há o eu sem o tu O ser do homem é coexistir
Compartilhar intimidades Intercâmbio de bens

4 Vida Social A sociedade tem por fim a felicidade da pessoa
A conduta Ética é fundamental para a sociedade alcançar seu fim (participação, envolvimento)

5 O que dizer do indivíduo humano sem sociedade?
Meios de subsistência: alimentação, vestuário, remédio Cultura: conceitos, ciências, técnicas, artes, esportes, costumes, religião, etc.

6 Realizaria todo o seu potencial de excelência?
Não. Conhecemos a nós mesmos e o que podemos ser observando os outros e o que se é capaz de realizar aos outros O desenvolvimento intelectual é indispensável para conhecer e viver a excelência humana, e este se realiza plenamente no compartilhamento de bens e valores Quase tudo o que se aprende vem por transmissão de uma geração a outra, de um indivíduo a outro: de pai para filho, de professor a aluno...

7 O conhecimento do bem e do mal moral
Não se conheceria o bem ou o mal moral em toda a sua profundidade se não houvesse o eu e o tu o enfermo que recebe os cuidados que ele não tem condições de realizar. A saúde do enfermo é um bem reconhecido e compartilhado por outro. O gesto de solidariedade é captado e valorizado. Se aprofunda na bondade o mesmo enfermo recebe os cuidados da mãe e compreende o que é o carinho, outra capacidade do homem ou ainda, a pessoa que sofre calúnia originada pela inveja de outro. Descobre o mal

8 Bem Comum x Bem Individual
Não se contrapõem: o bem comum favorece o particular O respeito à propriedade alheia proporciona um clima de segurança que reverte ao indivíduo O cuidado de cada aluno ou professor com as instalações da Universidade beneficia a eles próprios O imposto pago possibilita que o Estado construa ou preste serviços que o indivíduo não é capaz de realizar em favor de muitos

9 Bem Comum x Bem Individual
O Bem Comum pode obrigar o indivíduo a determinada ação ou comportamento Dar um destino seguro aos resíduos Observar as leis de trânsito Restringir o acesso a locais públicos Prestar um serviço público Receber vacina

10 Bem Comum x Bem Individual
O Bem comum prevalece sobre o individual desde que não fira os direitos fundamentais da pessoa sem causa proporcionada O direito à vida O direito à liberdade O direito ao trabalho digno O direito a constituir família O direito a educar os filhos O direito à propriedade

11 Bem Comum x Bem Individual
Ocorre em todas as formas de sociedade Família Empresa Universidade País

12 Pode-se concluir Todo o indivíduo deve colaborar com o bem comum desde que não fira o seu direito fundamental de pessoa É uma questão de justiça Não implica necessariamente uma atuação política Quando realiza responsavelmente o seu trabalho, o seu estudo, seu papel de pai ou de mãe, de educador, de eleitor, de consumidor, etc.

13 Princípios básicos da ordem social

14 Princípio da solidariedade
Cada pessoa ou instituição de uma sociedade contribui ao bem comum, tanto positiva como negativamente. Não são peças soltas sem articulação entre si Faz com que a sociedade se constitua num organismo vivo, solidário. Assim como uma inflamação da garganta afeta o corpo inteiro, um cidadão ou uma instituição influi para o bem ou para o mal de toda a sociedade Faz com que se viva para os outros e não somente com os outros Leva a ver no outro alguém, não uma coisa, mas um outro eu Exige luta pessoal contra a tendência egoísta Manifesta-se por meio de obras concretas de serviço aos demais em qualquer âmbito da sociedade

15 Princípio da solidariedade
Por a serviço do bem comum os talentos pessoais A ajuda não se limita a coisas materiais, mas a bens de caráter permanente, como os culturais, os morais e os espirituais O mesmo princípio aplica-se entre instituições e Estados São arbitrárias e injustas as limitações à liberdade das consciências ou às legítimas iniciativas individuais

16 Princípio da subsidiariedade
Cada pessoa tem o dever e o direito de ser o protagonista de seu próprio desenvolvimento Implica fomentar a capacidade de decisão e de empreendimento das pessoas As estruturais sociais superiores devem suprir as deficiências das inferiores sempre que estas não estejam capacitadas de superá-las por conta própria Esse subsídio deve estar respaldado pelo esforço de capacitação para superar as deficiências. Do contrário, se promoveria uma sociedade apática e autofágica

17 Formulação do Princípio da subsidiariedade
Nem indivíduo, nem Estado, nem sociedade alguma devem substituir a iniciativa e a responsabilidade da pessoa e dos grupos intermediários nos níveis em que estes podem atuar, nem destruir o espaço necessário à sua liberdade

18 Princípio da participação
Intervenção ativa de todos cidadãos em favor da promoção do bem comum Combate todas as formas de desinteresse, abstencionismo, acomodamento, ignorância, etc. Requer e ao mesmo tempo leva a ver o bem comum como algo próprio Requer informação, formação e liberdade de iniciativa

19 A Virtude da Justiça

20 O que é a virtude da justiça
Hábito constante de dar a cada um o que lhe é devido Aplica-se na relação entre pessoas, entre instituições e entre pessoa e instituição Por ser virtude, leva a agir pronta e facilmente Inclinação adquirida mediante o exercício constante O pianista profissional adquire uma facilidade para a execução de uma obra como fruto de anos de exercício continuado

21 Virtude fundamental para a sociedade
Não basta saber o que é justo. Faz falta ter a virtude da justiça Afeta diretamente o bem comum Familiar Empresarial Institucional A sociedade se fragiliza quando, de forma geral, o cidadão não tem esta virtude Desconfiança Insegurança Arbitrariedade Autoritarismo

22 Condições para que haja justiça numa sociedade
Requer que as 3 relações básicas estejam justamente ordenadas Relação de cada um com cada um (justiça comutativa) Relação do todo social com cada um (justiça distributiva) Relação de cada um com o todo social (justiça legal)

23 Quadro das 3 relações Comutativa Legal Distributiva Indivíduo
Todo

24 O que se deve fazer para adquiri-la
Como para qualquer virtude, pelo exercício Não são necessárias coisas de grande envergadura No pequeno, no dia-a-dia, nas coisas comuns

25 Exemplo de um plano de aquisição da virtude da justiça
Cumprimentar os colegas Oferecer-se a prestar algum serviço Fazer ainda melhor as nossas obrigações Dar atenção aos colegas Honrar os compromissos Calar-se se não há motivo de elogio de uma pessoa ausente


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