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SÍFILIS CONGÊNITA Um desafio contemporâneo
Redução da Sífilis Congênita Comissão Municipal de Controle da TV do HIV/Aids e Sífilis CCD/ COVISA – 2011
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OMS-1999- Estimativa de 12,2 milhões de casos novos
de Sífilis entre adultos 100,000 140,000 100,000 240,000 370,000 4 M 4 M 3 M 10,000
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Sífilis gestacional Pode ser transmitida em qualquer fase da gestação
Risco de transmissão vertical varia de 30% a 100% Em 40% das infecções intra-uterinas não tratadas resultam em aborto espontâneo ou morte perinatal
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Fatores epidemiológicos associados com alto risco de exposição à sífilis
Mãe adolescente ou sem laços conjugais Pré-natal ausente ou inadequado Uso de drogas ilícitas pela mãe ou parceiro sexual Múltiplos parceiros sexuais História de DST Contato sexual com indivíduo com DST Mães com baixo nível sócio-econômico
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SÍFILIS CONGÊNITA Notificação compulsória no Brasil desde 1986
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Sífilis congênita Portaria 399, DOU 22/02/ aprovação do Pacto pela Saúde Consolidação do SUS Pacto pela Saúde- estabelece aos estados e municípios as ações necessárias para o cumprimento das metas, de acordo com a realidade local Pacto pela Vida- constituído por um conjunto de compromissos sanitários. Eixo I das ações prioritárias nacionais: Redução das taxas de transmissão vertical do HIV e da sífilis para redução da mortalidade infantil e materna
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SÍFILIS CONGÊNITA Meta 2015: até 0,5 caso/ 1000NV nas Américas
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SÍFILIS CONGÊNITA Definição de caso
1. Toda criança , ou aborto ou natimorto de mãe com evidência clínica para sífilis e/ou com sorologia não-treponêmica reagente para sífilis em qualquer titulação, na ausência de teste confirmatório treponêmico, realizada no pré-natal ou no momento do parto ou curetagem, que não tenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado.
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SÍFILIS CONGÊNITA Definição de caso
2. Todo individuo com menos de 13 anos de idade com as seguintes evidências sorológicas: Titulações ascendentes Testes não treponêmicos reagentes após seis meses de idade (exceto em situação de seguimento) Testes treponêmicos após 18 meses de idade e/ou Títulos em teste não treponêmico maiores que os da mãe
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SÍFILIS CONGÊNITA Definição de caso
3. Todo individuo com menos de 13 anos, com teste não-treponêmico reagente e evidência clínica e/ou liquórica e/ou radiológica de sífilis. 4. Toda situação com evidência de infecção pelo T. pallidum na placenta ou no cordão umbilical e/ou amostras da lesão, biópsia ou necrópsia, produto de aborto ou natimorto, por meio de exames microbiológicos.
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Ficha de Sífilis Congênita A.509 Sinan NET 2008
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Sífilis congênita Brasil: casos de sífilis congênita de 2000 a 2010 Taxa de detecção: 1,7 casos por 1000 NV Regiões Sudeste: (44,8%) Nordeste: (32,1%) Norte : 5223 (9,6%) Sul : 3764 (7,0%) Centro-Oeste (6,5%) Fonte: 2010, MS, Boletim Epidemiológico, Aids e DST
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Sífilis congênita 1998 a 2010: Estado de São Paulo: casos de sífilis congênita . Município de São Paulo: 5444 casos (50,5%) Fonte: 2010, Programa Estadual DST e AIDS. Boletim Epidemiológico.
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SÍFILIS CONGÊNITA
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Coeficiente de incidência de sífilis congênita segundo ano de nascimento e CRS de residência. Município São Paulo,
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SÍFILIS CONGÊNITA Um desafio contemporâneo
Pré-natal GESTANTE Registro na carteira da gestante Atendimento adequado Avaliação sequencial da sorologia+história clínico-epidemiológica para conduta clínica de acordo com protocolo Maternidade NOTIFICAÇÃO
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notificação da gestante com sífilis.
SÍFILIS CONGÊNITA Controle mais efetivo é a prevenção - MONITORAMENTO DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA SÍFILIS NA GESTANTE E SEU PARCEIRO NO MOMENTO OPORTUNO DO PRÉ-NATAL notificação da gestante com sífilis.
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Ações de controle sífilis congênita
Portaria 1900/02- SMS.G- Notificação compulsória da gestante com sífilis Portaria 2681/03 institui o teste treponêmico para confirmação do diagnóstico da sífilis na gestação Port. DOU nº33 de 14/07/05 – Vigilância de Sífilis em Gestantes Implantação da FIE da gestante a partir de 2007 22
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Transmissão vertical da sífilis
Definição de caso: Gestante com sífilis Gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica e/ou sorologia não treponêmica reagente com teste treponêmico reagente ou não realizado
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Evidência sorológica de sífilis REGISTRAR NA CARTEIRA GESTANTE
Gestante com sífilis Gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica ou sorológica de sífilis: 1 teste treponêmico reagente + 1 teste não-treponêmico reagente ou 2 testes treponêmicos reagentes Evidência sorológica de sífilis na ausência de sífilis anterior tratada corretamente*: TRATAR O CASAL REGISTRAR NA CARTEIRA GESTANTE NOTIFICAR
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Gestante com sífilis A cicatriz ou memória sorológica deve ser considerada somente após investigação de diagnóstico e confirmação de tratamento da gestante corretamente realizado; se o tratamento não tiver sido administrado corretamente ou se este for desconhecido, iniciar imediatamente o esquema terapêutico preconizado de acordo com o estágio da donça, considerando também o diagnóstico e tratamento do parceiro sexual.
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Ficha de Sífilis em Gestante 098.1 Sinan NET-versão 4.0
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Notificação da gestante com sífilis
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Notificação da gestante com sífilis
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Gestante com sífilis
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Ações de controle sífilis congênita Vigilância epidemiológica da transmissão vertical
SMS/G 1203/06 – Comissão Municipal de normatização e avaliação das ações de controle da transmissão vertical do HIV e da Sífilis Ações de controle: Estabelecimento do fluxo desde assistência até notificação do caso Estratégia: vigilância laboratorial
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Vigilância Laboratorial
Unidade de Saúde do pré-natal (US) 1.Triagem de rotina para sífilis:sorologia na 1 consulta e início do 3 trimestre (não ultrapassar 28 semanas). IDENTIFICAR “GESTANTE” no pedido do exame o 1 Em até 7 dias 1.Detecção imediata das sorologias reagentes 2. Convocação imediata do casal 3. Iniciar tratamento em até 7 dias do recebimento da sorologia 4. notificar em até 21 dias da coleta da sorologia 4. Monitorar realização do tratamento Laboratório Em até 5 dias SUVIS local Contactar Unidade ao receber sorologia Solicitar notificação Monitorar tratamento
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Sorologias dos laboratórios
Vigilância da gestante com sífilis Captação da notificação e monitoramento do tratamento do casal Sorologias dos laboratórios Notificação sífilis congênita SUVIS DE NOTIFICAÇÃO NOTIFICAÇÃO da gestante Local do pré-natal
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Gestante com sífilis
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Gestante com sífilis segundo ano e UF de notificação.
Brasil, Número de casos Coeficiente de detecção por 1000NV Fonte:MS/ SVS/ Dep. de DST, Aids, hepatites virais.SINAN até 30/06/2010.
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Gestante com sífilis
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Casos notificados de gestante com sífilis segundo ano e CRS de notificação. Mun. São Paulo, 2007 a 2011.
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Casos notificados de gestante com sífilis segundo CRS de notificação
Casos notificados de gestante com sífilis segundo CRS de notificação. Município São Paulo,2007 a 2010. Fonte: SINAN-Net CCD/ COVISA/ SMS-SP. Not. até 21/07/2011.
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Casos de gestante com sífilis segundo esquema de tratamento e estágio clínico da doença. Município de São Paulo, 2007 a 2011.
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Vigilância laboratorial
Comissão Municipal TV
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Distribuição dos casos notificados de sífilis congênita por Unidade de Saúde. Município de São Paulo e ano de notificação, 2007 a 2010.
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var. 52,5%
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Subsídios para definir pactuação
Fonte: nº de casos de sif congênita e gestantes com sífilis: SINANET - dados até março/2011 nº de nascidos vivos: SINASC - Tabnet - consulta em maio/2011
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2010 Transmissão vertical da SÍFILIS: - Padronização da Investigação Evitabilidade Ficha de Acompanhamento das Gestantes com Sífilis. Ficha de Acompanhamento da Criança com SC Investigação da Evitabilidade dos casos de Sífilis Congênita (SC) – classificação da evitabilidade
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Transmissão vertical da SÍFILIS:
2010 Transmissão vertical da SÍFILIS: Proposta de criação dos Comitês Regionais para redução da sífilis congênita: Conhecer o perfil das mães de crianças com sífilis congênita quanto à oportunidade de diagnóstico e tratamento Identificar os fatores facilitadores ou que dificultam o diagnóstico e tratamento da sífilis materna e seus parceiros sexuais Contribuir para a proposição de intervenções partindo do diagnóstico situacional realizado Subsidiar a definição da pactuação do indicador dos casos de sífilis congênita e definir os casos inevitáveis.
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Estimado Notificado
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Estratégias para redução da transmissão vertical da SÍFILIS
Vigilância laboratorial Investigação do caso de SC Diagnóstico e tratamento Organização dos Serviços Reflexo mais imediato na redução da sífilis congênita Melhora efetiva do PN Notificação de qualidade da gestante com sífilis Redução mantida da SC monitor da notificação da sífilis congênita
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SÍFILIS CONGÊNITA NOTIFICAÇÃO Pré-natal GESTANTE
Registro na carteira da gestante Atendimento adequado Avaliação sequencial da sorologia+história clínico-epidemiológica para conduta clínica de acordo com protocolo Maternidade NOTIFICAÇÃO
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Equipe FONE:3397-8348 Ana: ahiraoka@prefeitura.sp.gov.br
Beatriz: Amália: gov.br Regina: FONE:
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Dificuldades no pré-natal
-Sorologias em tempo hábil para diagnóstico e tratamento adequado no acesso ao pré-natal e solicitação da 2 sorologia não além de 28 semanas -Diagnóstico de gestante com perfil de risco para controle sorológico mais frequente. 2. Detecção das gestantes com sorologias reagentes Portaria 2007 estabelece: identificar apedido de exame com “G” de gestante e anotar coleta no livro de registro. Triagem dos resultados para detecção da gestante com sorologia reagente convocação do casal
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Dificuldades no diagnóstico de sífilis materna
2. Reconhecimento de sinais de sífilis materna Alto índice de suspeita: Qualquer úlcera, independente de localização, que é dolorosa, endurada, e que não cicatriza dentro de 2 semanas garante a exclusão do diagnóstico de sífilis; Qualquer erupção generalizada, independente de sua morfologia, deve ser considerada como sífilis secundária (disseminada) até prove o contrário.
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Problemas no diagnóstico de sífilis materna
2. Não detecção de fatores associados com risco para exposição à sífilis: adolescente; múltiplos parceiros sexuais; uso de drogas ilícitas; história de DST; contato sexual com alguém conhecido que tem uma DST; mães de minoria racial etnica de baixo nível sócio-economico. História de sífilis anterior e tratamento
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Dificuldades no diagnóstico
3.Limitações da sorologia na fase de incubação e primária da doença: VDRL não reagente até 6 a 8 semanas após a infecção e dias a 1 semana após o desenvolvimento do cancro; 36% TPHA e 18%FTA-Abs não reagentes
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Problemas com tratamento
4. Prescrição do esquema de tratamento de acordo com o estágio clínico da doença 5.Captação do parceiro sexual 6. Monitoramento do tratamento do casal 7. Troca de informação entre serviços obstétrico e pediátrico
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Criação dos Comitês Regionais (CR)
2011 Criação dos Comitês Regionais (CR) GT (Aguarda publicação COVISA) Definição da Composição e atribuições dos CR Capacitação dos participantes dos CR Início do processo de investigação Análise dos casos: Reuniões Regionais com participação do CCD Análise preliminar - CCD/CRS: jan/fev- 2011 jan/abril
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Investigação de caso Sífilis congênita
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Investigação de caso Sífilis congênita
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Investigação de caso Sífilis congênita
2.Registro do tratamento da sífilis:
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Fatores relacionados ao pré-natal e respectivas causas
Acesso da gestante - Identificação de perfil de risco
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