Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouAnasofia Chavis Alterado mais de 10 anos atrás
1
DEPÓSITOS HIDROTERMAIS ASSOCIADOS À INTRUSIVAS FÉLSICAS II
UNICAMP DEPÓSITOS HIDROTERMAIS ASSOCIADOS À INTRUSIVAS FÉLSICAS II Roberto Perez Xavier Departamento de Geologia e Recursos Naturais Instituto de Geociências - UNICAMP Disciplina: Geologia Econômica (GE-803) Graduação em Ciências da Terra – Geologia
2
MODELO INTEGRADO: TIPO PÓRFIRO + EPITERMAL + SKARN
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) MODELO INTEGRADO: TIPO PÓRFIRO + EPITERMAL + SKARN
3
DEPÓSITOS EPITERMAIS DE Au – Ag – METAIS BÁSICOS
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) DEPÓSITOS EPITERMAIS DE Au – Ag – METAIS BÁSICOS Arcos vulcano-plutônicos (arcos de ilha e arcos continentais) associados à zonas de convergência de placas
4
MORFOLOGIA ESQUEMÁTICA DE SISTEMAS EPITERMAIS
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) MORFOLOGIA ESQUEMÁTICA DE SISTEMAS EPITERMAIS Colocação de corpos ígneos intrusivos (< 1,5 km) + zonas de vulcanismo ativo circulação convectiva de fluidos sistemas geotermais ativos (geiseres ou fontes termais)
5
RELAÇÃO COM SISTEMAS GEOTERMAIS ATIVOS
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) RELAÇÃO COM SISTEMAS GEOTERMAIS ATIVOS FUMAROLAS - MOUNT BAKLER - WASHINGTON FONTES TERMAIS- YELLOWSTONE Depósitos epigenéticos e formam-se a < 1 km após o término ou decréscimo da atividade magmática
6
CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICAS GERAIS
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICAS GERAIS Rochas hospedeiras: vulcânicas de composição cálcio- alcalina andesitos, dacitos, riodacitos e piroclásticas associadas Mineralização em sistemas de fraturas e/ou falhas estruturas extensionais, às vezes associadas a estruturas de colapso em zonas de caldeira circulação mais efetiva de fluidos Mineralização extensa ao longo da direção, mas restrita em profundidade (500 a 1500 m, média de 350 m) Dois estilos de mineralização: alta sulfetação e baixa sulfatação fluidos de composição química e evolução diferentes
7
ALTERAÇÃO HIDROTERMAL: BAIXA VERSUS ALTA SULFETAÇÃO
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) ALTERAÇÃO HIDROTERMAL: BAIXA VERSUS ALTA SULFETAÇÃO
8
ALTERAÇÃO HIDROTERMAL: BAIXA VERSUS ALTA SULFETAÇÃO
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) ALTERAÇÃO HIDROTERMAL: BAIXA VERSUS ALTA SULFETAÇÃO
9
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) MODELOS GENÉTICOS
10
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803)
11
BAIXA SULFETAÇÃO: MODOS DE OCORRÊNCIAS E TEXTURAS
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) BAIXA SULFETAÇÃO: MODOS DE OCORRÊNCIAS E TEXTURAS Morrison et al., 1990 1 2 1.Veio de quartzo (calcedônia) finamente bandado; bandas de diferentes composições ou textura crustiforme 2. Cristais de quartzo orientados perpendicularmente às bandas textura em pente Veio de quartzo bandado, com adulária
12
BAIXA SULFETAÇÃO: MODOS DE OCORRÊNCIAS E TEXTURAS
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) BAIXA SULFETAÇÃO: MODOS DE OCORRÊNCIAS E TEXTURAS 1. Textura crustiforme alternância de finas bandas de calcedônia (azul e branco) 3 1 2 2. Textura coloforme alternância de bandas de calcedônia (azul e braco) com formato botrioidal Morrison et al., 1990 3. Adulária (verde claro) + quartzo (violeta)
13
BAIXA SULFETAÇÃO: MODOS DE OCORRÊNCIAS E TEXTURAS
UNICAMP Geologia Econômica (GE-803) BAIXA SULFETAÇÃO: MODOS DE OCORRÊNCIAS E TEXTURAS 1 2 1. Cristais zonados cristais de quartzo euhedral com alternância de zonas claras e leitosas 2. Textura crustiforme
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.