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Ferramentas CASE ERwin

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Apresentação em tema: "Ferramentas CASE ERwin"— Transcrição da apresentação:

1 Ferramentas CASE ERwin
Adriano Fernandes Josnei Tschoeke Julio Cezar Lidani Marco Antônio Monteiro

2 Introdução O Erwin é uma ferramenta CASE para a modelagem de banco de dados através do modelo ER (Entidade-Relacionamento). Possibilita uma maior concentração na organização lógica dos dados e na especificação das restrições. Facilita manutenção do Banco de Dados e sua documentação. Evita alguns erros de usuário na definição do esquema.

3 Contexto Histórico Foi lançado no ano de 1989 como a ferramenta de modelagem de baixo custo; Os primeiros dados disponíveis na plataforma Windows; Devido a facilidade de utilização e acessibilidade tornou-se uma das ferramentas mais populares ente os profissionais da área; Integração com softwares líderes de mercado: Microsoft, Oracle, Teradata, SAP, entre outros.

4 Ambiente de trabalho O Erwin possui duas formas de iteração com o usuário durante a modelagem dos bancos de dados: Nível lógico: preocupa-se mais com os conceitos e formas de organização lógica dos dados. Nível físico: apresenta mais detalhes sobre o DER (Diagrama Entidade-Relacionamento) com informações mais específicas sobre o banco de dados escolhido.

5 Funcionalidades Diferenciadas
Arquitetura de Design em Camadas: Modelo dos dados físico e lógico independente, e físico / lógico combinado. Tecnologia da Transformação: O design físico de uma base de dados poucas vezes coincide com o design lógico original dos dados. Gerenciamento de grandes modelos: Divisão do modelo em subconjuntos menores gerenciáveis.

6 Funcionalidades Diferenciadas
Complate Compare: Ele compara um item com outro, mostra as diferenças e permite a você selecionar quais diferenças foram movidas e em qual direção. Projetos de Bases de Dados: Gera templates personalizáveis que facilitam a geração de um projeto de modelo físico completo e definições detalhadas. Armazenamento de Dados e Data Mart: Suporta técnicas de modelagem específicas de armazenamento de dados, otimizando assim o armazenamento de dados para as necessidades de desempenho e análises.

7 Funcionalidades Diferenciadas
Definição de Padrões: A definição e manutenção de padrões são suportadas através do Domain Dictionary (atributos reutilizáveis), Naming Standards Editor (glossário de palavras válidas, abreviaturas e regras de nomeação) e Datatype Standards Editor(mapear tipos de dados definidos pelo usuário). Relatórios podem ser gerados em diversos formatos, incluindo HTML, PDF, RTF e TXT.

8 Trabalhando com o ERwin
Baseado no esquema abaixo demonstraremos recursos da ferramenta Erwin.

9 Criando um Diagrama ER Para criação do DER do esquema anterior, vamos trabalhar no ambiente lógico; Podemos começar definindo as entidades: CLIENTE, PEDIDO, ITEM, PRODUTO.

10 Definindo entidades Basta utilizar a opcão Entity na caixa de Ferramentas. ENTIDADE

11 Editando Atributos Para definir os atributos, é necessário somente chamar o editor de atributos com o botão direito do mouse sobre a entidade escolhida.

12 Editando Atributos No editor de atributos é possível adicionar, remover e alterar os atributos. Para cada atributo deve-se definir o tipo do atributo, e caso o atributo seja parte da chave, deve-se selecionar “Primary Key”.

13 Editando atributos Note que os atributos que fazem parte de uma chave estrangeira(atributos de referência) só serão definidos por ocasião da definição dos relacionamentos. Se a entidade A tem uma referencia (chave estrangeira) para a entidade B então existe um relacionamento entre A e B onde A é a entidade filha (dependente) e B é a entidade pai.

14 Inserindo Relacionamentos
Para a inserção de relacionamento é preciso realizar uma escolha entre os 4 tipos : Complete subcategory: relacionamentos do tipo especialização Non-identifying relationship: relacionamento entre duas entidades onde a chave estrangeira não faz parte da chave primária da entidade filha. Many-to-many relationship: é usado quando uma entidade A relaciona-se com n tuplas de uma entidade B, e a entidade B se relaciona com m tuplas da entidade A. Identifying relationship: relacionamentos onde uma entidade é dependente existencialmente de outra. A chave primária da entidade pai aparece como chave estrangeira na entidade filha, a qual faz parte da chave primária da entidade filha.

15 Inserindo Relacionamentos
O relacionamento entre CLIENTE e PEDIDO é do tipo Non-identifying relationship, pois os atributos da chave estrangeira não fazem parte da chave primária de PEDIDO(entidade filha). O relacionamento de ITEM com PEDIDO é do tipo Identifying relationship, pois o atributo da chave estrangeira correspondente faz parte da chave primária de ITEM. O relacionamento de ITEM com PRODUTO também é do tipo Identifying relationship .

16 Inserindo Relacionamentos
Após escolher o tipo de relacionamento, basta clicar na entidade pai e depois na entidade filha. A Inserção de um Relacionamento resulta no seguinte: 1) Para cada atributo que é parte da chave primária da entidade pai, insere um atributo correspondente na entidade filha o qual tem o mesmo nome e tipo. ( o nome pode ser redefinido através do editor de relac.) 2) Insere uma chave estrangeira composta dos atributos definidos no item 1. São atribuídos valores DEFAULTs para as restrições de cardinalidade e ações corretivas da chave estrangeira, que podem ser redefinidos através do editor de relacionamentos

17 Editando Relacionamentos
Na inserção de um relacionamento São atribuídos valores DEFAULTs para as restrições de cardinalidade e ações corretivas da chave estrangeira, as quais podem ser redefinidos através do editor de relacionamentos No editor de relacionamentos pode-se redefinir a cardinalidade do relacionamento, como também as ações que devem ser tomadas quando houver a violação de uma restrição de integridade referencial(RI)

18 Editando Relacionamentos
Pasta general: Na pasta general é possível definir o nome, a cardinalidade e também o tipo do relacionamento.

19 Editando Relacionamentos
Pasta General - As cardinalidades do relacionamento deve ser definidas de acordo com as restrições do Relacionamento. Se o “pai” é mandatório :one, senão : zero or one. Se “child” é mandatório: chave estrangeira é NOT NULL senão é NULL.

20 Editando Relacionamentos
Pasta Rolename/RI Actions ROLENAME: nome atribuído ao atributo que será chave estrangeira num relacionamento. RI Actions: ações que devem ser configuradas para manterem as restrições de integridade(RI). Essas ações irão gerar triggers que serão disparados quando uma operação violar uma RI.

21 Editando Relacionamentos
Após configurar os relacionamentos teremos o seguinte diagrama:

22 Obrigado! Obrigado!


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