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PublicouPedrohenrique Custodio Alterado mais de 9 anos atrás
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Diário de Bordo Alberto Cohen
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Como um navegador, perdida caravela, os mares do teu corpo, mansidão ou procela, singrei nas descobertas.
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Com as velas abertas, em mapas e segredos de antigos navegantes, do cais de nossos medos busquei achar a ponte.
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Na linha do horizonte premeditei as margens de terras não chegadas, sem monstros, nem visagens, sem mágoas do passado.
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Mas como um degredado, sem Vera-Cruz e glória, perdi-me na aventura de reinventar a história, mentir para Del Rei.
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Diário de Bordo Poema de Alberto Cohen Como um navegador, perdida caravela, os mares do teu corpo, mansidão ou procela, singrei nas descobertas.
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Com as velas abertas, em mapas e segredos de antigos navegantes, do cais dos nossos medos busquei achar a ponte.
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Na linha do horizonte premeditei as margens de terras não chegadas, sem monstros, nem visagens, sem mágoas do passado.
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Mas como um degredado, sem Vera-Cruz e glória, perdi-me na aventura de reinventar a história, mentir para Del Rei.
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Diário de Bordo Poema de Alberto Cohen Imagens: Internet Formatação: Cláudia L. Moraes Música: Ernesto Cortazar –When The Soul Cries
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