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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO -I

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Apresentação em tema: "MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO -I"— Transcrição da apresentação:

1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO -I
Curso: Gestão do Varejo “Ênfase em Materiais de Construção” Prof. Rogério Novaes Rogério Novaes – /

2 GESSO Histórico Rogério Novaes – 47 9971-1094 / rogerio@novaes.com.br
O gesso é o mais antigo aglomerante de que se tem notícia. Foi encontrado em construções no Antigo Egito como na pirâmide de Khufu, com cerca de cinco mil anos. Suas técnicas de calcinação e suas propriedades hidráulicas já eram amplamente conhecidas pelos egípcios, o que permite inferir que o material era utilizado por civilizações até anteriores a esta. Seu emprego era variado; desde a confecção de objetos decorativos, como estátuas, até revestimentos de paredes na forma de argamassas e pastas que serviram de base para afrescos que decoram até hoje o interior de algumas pirâmides. Rogério Novaes – /

3 GESSO Rogério Novaes – 47 9971-1094 / rogerio@novaes.com.br
Também era comum a utilização de pigmentos para a produção de revestimentos coloridos (TURCO, 1961; KARNI; KARNI, 1995). O mais antigo emprego da gipsita foi em obras artísticas. O alabastro era utilizado pelas civilizações antigas em esculturas e ornamentações. Os egípcios usaram gipsita como argamassa, na construção de pirâmides, há cerca de 3000 anos a.C., e os romanos a utilizaram, em pequenas quantidades, no acabamento de construções. No início do século XVIII, a gipsita começou a ser utilizada na Europa como corretivo em solos. Nos Estados Unidos, a calcinação da gipsita para emprego na construção civil começou em 1835, mas esta aplicação só se desenvolveu por volta de 1885, com a descoberta de um método comercial para retardar o tempo de pega do gesso. Rogério Novaes – /

4 GESSO Rogério Novaes – 47 9971-1094 / rogerio@novaes.com.br
O desenvolvimento da indústria de cimento, cuja fabricação requer a adição da gipsita ao “clínquer” na proporção de 2% a 5% para retardar o tempo de pega, possibilitou um grande aumento no consumo deste mineral. O gesso tem a função de retardar o endurecimento do clínquer, pois este processo seria muito rápido se a água fosse adicionada ao clínquer puro. A indústria da construção civil é, atualmente, a maior consumidora de produtos onde a gipsita é utilizada. O conhecimento mais antigo sobre o gesso vai cerca de 5000 anos atrás, no Egito, onde foi vislumbrada a possibilidade de seu uso na fabricação de tijolos. Rogério Novaes – /

5 GESSO Rogério Novaes – 47 9971-1094 / rogerio@novaes.com.br
Durante séculos, o gesso foi usado de maneira limitada, principalmente para fins ornamentais, sem alcançar maiores aplicações, devido ao seu tempo de pega (endurecimento) considerado pequeno (de 25 a 30 minutos). Por volta do ano de 1755, na França, o gesso teve sua natureza química interpretada e a partir daquele ano ocorreu um aumento gradual de sua utilização. Desse acontecimento é que se originou a denominação comercial de gesso de Paria ("Plaster of Paris"), uma vez que foi na região parisiense que teve inicio a exploração sistemática de um grande depósito de gipsita. Rogério Novaes – /

6 GESSO Rogério Novaes – 47 9971-1094 / rogerio@novaes.com.br
A gipsita, que comercialmente também é conhecida como gesso, é um dos minerais mais abundante na natureza em toda a extensão da terra. Quimicamente é um sulfato de cálcio hidratado cuja fórmula é: CaSO4 + 2H2O Sua coloração pode variar de acordo com as impurezas contidas nos cristais, vai desde incolor, branca, cinza e amarronzada. Quando calcinada a temperatura é da ordem de 160°C a gipsita fica desidratada parcialmente, originando um hemi-hidrato conhecido comercialmente como gesso. CaSO4 + ½H2O Rogério Novaes – /

7 GESSO Rogério Novaes – 47 9971-1094 / rogerio@novaes.com.br
Os termos "gipsita", "gipso" e "gesso", são freqüentemente usados como sinônimos. Todavia, a denominação gipsita é reconhecidamente a mais adequada ao mineral em estado natural, enquanto gesso é o termo mais apropriado para designar o produto calcinado. No seu estado natural é largamente utilizada pela indústria cimenteira e pela agricultura, embora para esta última receba a denominação de "gesso agrícola". Na fabricação de cimento portland a gipsita é adicionada ao clinquer, na proporção de em torno de 4%, com a finalidade de retardar o tempo de pega. Rogério Novaes – /

8 GESSO Rogério Novaes – 47 9971-1094 / rogerio@novaes.com.br
Na agricultura é utilizada como corretivo de solos alcalinos e também nos deficientes em enxofre. Considerando a expansão da capacidade de produção de painéis em todo o mundo, alguns estudiosos prevêem que nas primeiras décadas deste novo século este segmento da indústria tornar-se-á o maior consumidor. O gesso encontra a sua maior aplicação na indústria da construção civil (revestimento de paredes, placas, blocos e painéis) onde pode substituir outros materiais como a cal, o cimento, o aço, a alvenaria e a madeira. Rogério Novaes – /

9 GESSO Rogério Novaes – 47 9971-1094 / rogerio@novaes.com.br
Por sua resistência ao fogo é empregado na confecção de portas cortafogo; na mineração de carvão para vedar lâmpadas, engrenagens e áreas onde há perigo de explosão de gases. Isolantes para cobertura de tubulações e caldeiras são confeccionados com uma mistura de gesso e amianto, enquanto isolantes acústicos são produzidos com a adição de material poroso ao gesso. Independente do processo de fabricação o gesso tem algumas propriedade intrínsecas que viabilizam a sua aplicação como um material de construção: · a pega; · o tempo de pega; · a expansão; · isolante térmico; e · isolante acústico Rogério Novaes – /

10 GESSO PEGA; TEMPO DE PEGA; EXPANSÃO; ISOLAMENTO TÉRMICO; e
ISOLAMENTO ACÚSTICO Rogério Novaes – /

11 redução ou dilatação, do tempo de "pega",
GESSO Com o emprego de aditivos são elaborados tipos especiais de gesso com propriedades físicas e químicas preestabelecidas, como por exemplo: redução ou dilatação, do tempo de "pega", impermeabilização. Rogério Novaes – /

12 BIBLIOGRAFIAS FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. 5. ed. rev, vol 1. Minas Gerais: LCT – Livros técnicos e Científicos Editora S.A, p. Site UDESC Disponível em: <


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