A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Karoline Mirapalheta Dias

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Karoline Mirapalheta Dias"— Transcrição da apresentação:

1 Karoline Mirapalheta Dias
Programa de Karoline Mirapalheta Dias

2 Vírus Doenças virais

3 Vírus A palavra vírus é originária do latim e significa toxina ou veneno. O vírus é um organismo biológico com grande capacidade de automultiplicação, utilizando para isso sua estrutura celular. É um agente capaz de causar doenças em animais e vegetais. 

4 Estrutura de um vírus É formado por um capsídeo de proteínas que envolve o ácido nucléico, que pode ser RNA (ácido ribonucléico) ou DNA (ácido desoxirribonucléico). Em alguns tipos de vírus, esta estrutura é envolvida por uma capa lipídica com diversos tipos de proteínas.

5 Estrutura de um vírus

6 Vida Um vírus sempre precisa de uma célula para poder replicar seu material genético, produzindo cópias da matriz. Portanto, ele possui uma grande capacidade de destruir uma célula, pois utiliza toda a estrutura da mesma para seu processo de reprodução. Podem infectar células eucarióticas (de animais,fungos, vegetais) e procarióticas (de bactérias). 

7 TIPOS DE VIRUS TIPOS COMUNS:

8 Ciclo Reprodutivo São quatro as fases do ciclo de vida de um vírus:
1. Entrada do vírus na célula: ocorre a absorção e fixação do vírus na superfície celular e logo em seguida a penetração através da membrana celular. 2. Eclipse: um tempo depois da penetração, o vírus fica adormecido e não mostra sinais de sua presença ou atividade. 3. Multiplicação: ocorre a replicação do ácido nucléico e as sínteses das proteínas do capsídeo. Os ácidos nucléicos e as proteínas sintetizadas se desenvolvem com rapidez, produzindo novas partículas de vírus. 4. Liberação: as novas partículas de vírus saem para infectar novas células sadias.

9 Ciclo Reprodutivo

10 Os antibioticos não servem para combater os vírus
Os antibioticos não servem para combater os vírus. Alguns tipos de remédios servem apenas para tratar os sintomas das infecções virais. As vacinas são utilizadas como método de prevenção, pois estimulam o sistema imunológico das pessoas a produzirem anticorpos contra determinados tipos de vírus.

11 Doenças virais

12 SARAMPO É uma doença viral, infecto-contagiosa e atinge com mais severidade populações de baixo nível sócio-econômico.

13 Transmissão Inicia-se antes do aparecimento da doença e perdura até o 4º dia após o aparecimento da erupção. O contágio acontece através de secreções respiratórias. Os indivíduos expostos podem adquirir as infecções através de gotículas veiculadas por tosse ou espirro, por via aérea, podendo as partículas virais permanecerem por tempo relativamente longo no meio ambiente.

14 Quadro clínico febre alta; mal estar; coriza ; Conjutivite; tosse;
Anorexia(falta de apetite). Nesse período podem ser observadas na face interna das bochechas as manchas brancas (Koplik) que são características da doença.

15 SARAMPO O exantema maculopapular (pinta na pele) inicia-se na região retroauricular, espalhando-se para a face, pescoço( 3 ) , membros superiores, tronco e membros inferiores. A febre persiste com o aparecimento do exantema. No 3º dia, o exantema tende a esmaecer, apresentando descamação fina com desaparecimento da febre, sendo a sua persistência sugestiva de complicação.

16 SARAMPO Antes da existência da vacina, o sarampo era considerado uma doença incurável. O período de incubação, geralmente, é de 8 a 12 dias.

17 IDADE VACINAS DOSE DOENÇAS EVITADAS 12 meses • Vacina tríplice viral
• Sarampo, rubéola e caxumba 4 a 6 anos • Vacina Tríplice Viral 2ª dose Mulheres de 12 a 49 anos Vacina tríplice viral ou Vacina dupla viral dose única • Sarampo, Rubéola e sínd. rubéola congênita

18 Dúvidas!?

19 Rubéola

20 Rubéola Doença contagiosa, simples.
Caracterizada por uma erupção de cor rosada na face e em outras partes do corpo.

21 Rubéola Agente Etiológico: RNA vírus da família Togavírus;
Período de incubação: 14 a 21 dias.

22 Rubéola Patogênese: O homem é o único hospedeiro.
Transmissão através da inalação de aerossóis contaminados pelo contato pessoa a pessoa. Embora a infecção viral traga imunidade a reinfeccão pode ocorrer, contudo raramente promove viremia gerando baixo risco de infecção fetal. Cobertura vacinal não garante imunidade sem confirmação sorológica.

23 Rubéola Sintomas: Erupção supra cutânea; mal estar; dores de cabeça; febre; conjuntivite branda; dor de garganta,faringite e inflamação dos gânglios linfáticos retroauriculares. 

24 Rubéola Profilaxia: Vacinação tríplice viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola) a partir de 12 meses de idade; isolamento de crianças(pós-natal) e adultas com rubéola; contra indicada a vacinação em gestantes.

25 IDADE VACINAS DOSE DOENÇAS EVITADAS 12 meses • Vacina tríplice viral
• Sarampo, rubéola e caxumba 4 a 6 anos • Vacina Tríplice Viral 2ª dose Mulheres de 12 a 49 anos Vacina tríplice viral ou Vacina dupla viral dose única • Sarampo, Rubéola e síndr. rubéola congênita

26 A rubéola pode ser particularmente perigosa durante a gravidez
A rubéola pode ser particularmente perigosa durante a gravidez. Se uma mulher contrai a doença durante os três primeiros meses de gestação, aumenta o risco de que seu bebê nasça com um ou mais malformação. Entre essas malformações, é possível a cegueira, a surdez, lesão no coração e deficiência mental.

27 Dúvidas!?

28 Parotidite/ CAXUMBA

29 Parotidite/ CAXUMBA É causada por um vírus chamado Paramyxovírus, transmitido por gotículas de saliva (perdigotos). Inchação da glândula parótida em frente a orelha e que atravessa o canto da mandíbula.

30 Parotidite/ CAXUMBA Agente Etiológico: Vírus presente na saliva da pessoa infectada e nas vias respiratórias.

31 Parotidite/ CAXUMBA Transmissão: Pelas secreções salivares e vias respiratórias. A pessoa infectada pode transmitir o vírus até 1 semana antes da manifestação dos sintomas e até 9 dias depois.

32 Parotidite/ CAXUMBA Período de incubação : de 15 a 21 dias; 

33 Parotidite/ CAXUMBA Sintomas: A partir do 18º dia: febre, cefaléia; mialgia; vômito; podendo, na maioria das vezes dificultar a mastigação ou a deglutição se afetar as duas glândulas simultaneamente; A inchação dura de uma a duas semanas. O vírus da caxumba pode afetar o sistema nervoso central, atingir o pâncreas e as meninges causando febre extremamente alta, dor de cabeça intensa e náusea.

34 Parotidite/ CAXUMBA A caxumba muito raramente é letal e seu tratamento se dá de maneira simples por meio de repouso e administração de analgésicos. A melhor maneira de evitá-la se da pela vacinação aos 12 meses de idade.

35 IDADE VACINAS DOSE DOENÇAS EVITADAS 12 meses • Vacina tríplice viral
• Sarampo, rubéola e caxumba 4 a 6 anos • Vacina Tríplice Viral 2ª dose Mulheres de 12 a 49 anos Vacina tríplice viral ou Vacina dupla viral dose única • Sarampo, Rubéola e síndr. rubéola congênita

36 Parotidite/ CAXUMBA Apesar de rara em pacientes após a puberdade, nos homens, a caxumba pode causar inflamação dos testículos (orquite) e entre as mulheres, do ovário (ooforite), sendo assim necessária atenção redobrada.

37 Dúvidas!?

38 Varicela Catapora

39 Varicela (catapora) Doença contagiosa comum na infância, geralmente sem gravidade. Às vezes surge de forma tão leve que nem é reconhecida, causada por uma erupção na pele.

40 Varicela (catapora) Agente Etiológico: vírus herpesvirus varicellae
Transmissão: Por vias respiratórias, de um a dois dias antes da manifestação doença, até seis dias após a ocorrência de novas lesões cutâneas. Período de Incubação: 10 a 21 dias.

41 Varicela (catapora) Sintomas: A erupções na pele;febre, cefaléia; mialgia; manchas vermelhas na pele das costas ou do peito, as quais progridem para pápulas, e depois em vesículas que aumentam de volume e podem ficar cheias de um líquido leitoso.

42 Vacina Vacina contra varicela é recomendada após o primeiro ano de idade em dose única. Os adolescentes suscetíveis necessitam 2 doses. CRIE (CENTROS DE REFERÊNCIA DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS).

43 Varicela (catapora) As vesículas secam em poucos dias e são recobertas por uma crosta. As lesões cutâneas aparecem em grupos, localizadas na face, no tronco e no couro cabeludo. Novas manchas se formam enquanto as antigas se convertem em vesículas e secam, sem deixar cicatrizes.

44 Herpes Zoster É uma doença viral causada pelo Herpesvirus varicellae, o mesmo vírus causador da varicela (catapora). Após a varicela, algumas pessoas não desenvolvem imunidade total ao vírus, que permanece latente em gânglios próximos à coluna vertebral. Quando encontra condições de se desenvolver, chega à pele através dos nervos correspondentes ao gânglio. Acomete homens e mulheres, sendo mais freqüente na idade adulta e nos idosos. O surgimento do herpes zoster pode ser um indicativo de uma baixa da imunidade.

45 Herpes Zoster

46 Dúvida!?

47 Raiva humana/ HIDROFOBIA

48 Raiva humana É uma zoonose (doença transmitida de animais para o homem) causada por um vírus. É uma das doenças mais graves de que se tem conhecimento. Sua mortalidade é de quase 100%. Nenhuma outra doença infecciosa tem taxa de mortalidade tão elevada.

49 Raiva humana O vírus da raiva é transmitido por mordidas e arranhaduras de mamíferos contaminados. Na maioria dos casos a transmissão ocorre através de cães e gatos. Porém, vários outros mamíferos podem transmitir a doença, entre eles: - Furão (ferrets) - Raposas - Coiotes - Guaxinins - Gambás - Morcegos Roedores como esquilos, ratos, coelhos e hamsters não são transmissores usuais de raiva. São raríssimos os casos humanos transmitidos por algum deles.

50 Raiva humana O vírus da raiva tem tropismo pelo sistema nervoso central, alojando-se freqüentemente no cérebro após viajar pelos nervos periféricos.

51 Raiva humana A raiva humana se manifesta após um período de incubação usualmente compreendido entre 20 e 60 dias, com sintomas prodrômicos mal definidos: febre moderada, cefaléia, insônia, ansiedade e distúrbios sensoriais, sobretudo ao nível da mordedura. Agente etiológico: Vírus rábico.

52 Raiva humana Sintomas da raiva humana A encefalite, inflamação do encéfalo, é o resultado final da instalação e multiplicação do vírus no sistema nervoso central. Os sintomas da raiva são todos decorrentes deste acometimento:

53 Raiva humana Confusão; Desorientação; Agressividade; Alucinações;
Disfagia (Dificuldade de deglutir); Paralisia motora; Espasmos; Sialorréia (Salivação excessiva);

54 Tratamento da raiva Vacina

55 Tratamento da raiva Soro anti-rábico (SAR), é preparado a partir de soro de eqüídeos hiperimunizados e a imunoglobulina humana (Human Rabies Immunoglobulin - HRIG) produzida a partir do plasma de doadores previamente imunizados.

56 Dúvidas!?

57 Hepatites Virais

58 HEPATITE VIRAL A Hepatite do tipo A é uma infecção causada pelo vírus da hepatite A, que tem um período de incubação de 2 a 6 semanas, durante o qual se reproduz no fígado, sendo eliminados nas fezes duas semanas antes e até uma semana depois do início do quadro clínico; também podem ser encontrados no soro e na saliva, embora em uma concentração muito menor do que nas fezes.

59 HEPATITE VIRAL Definida como inflamação do fígado causada pela infecção com Vírus da Hepatite B (HBV), Dentre os fatores que influenciam o risco de infecção pelo HBV citamos: relações sexuais desprotegidas, tipo de prática sexual (oro-anal, oro-genital, relacionamento sexual passivo ou ativo), concomitância com outras DST (sífilis, cancro mole, gonorréia, herpes genital e/ou oral, etc.) e compartilhamento de seringas e agulhas.

60 HEPATITE VIRAL É uma inflamação do fígado causada pelo Vírus da Hepatite C (HCV), a transfusão de sangue e derivados, a injeção de drogas ilícitas, o contato desprotegido com sangue ou secreções contaminadas são as principais vias.

61 HEPATITE VIRAL Hepatite Viral D,é um vírus que só causa doença na presença do vírus da hepatite B. Sua forma de transmissão é a mesma do vírus B.

62 HEPATITE VIRAL Hepatite Viral E,fecal-oral, igual à hepatite A. É mais descrita em locais subdesenvolvidos após temporadas de enchentes

63 HEPATITE VIRAL Período de Incubação: de 04 semanas para a Hepatite infecciosa (Tipo A) e de de 02 a 06 meses para a hepatite sérica ( tipo B);

64 HEPATITE VIRAL Período de Incubação: de 04 semanas para a Hepatite infecciosa (Tipo A) e de 02 a 06 meses para a hepatite sérica ( tipo B); Sintomas: Inflamação aguda do fígado com febre, náuseas, vômito, problemas gastrintestinais e a icterícia. Profilaxia: Controle rigoroso do sangue doado e seus derivados; uso de seringas e agulhas descartáveis; saneamento básico; controle de águas de irrigação. 

65 Vacina contra hepatite B 1ª dose • Hepatite B
IDADE VACINAS DOSE DOENÇAS EVITADAS Ao nascer Vacina contra hepatite B 1ª dose • Hepatite B 1 mês • Vacina contra hepatite B 2ª dose 6 meses 3ª dose Menores de 20 anos 3 doses • Vacina contra Hepatite B

66 Dúvidas!?

67 Hantaviroses

68 Hantaviroses Também conhecidas como Febre Hemorrágica com Síndrome Renal ou Febre do Songo, são classificadas como antropozoonoses virais agudas, sendo que em humanos essa infecção pode manifestar-se sob diversas formas clínicas, variando desde formas inaparentes, subclínicas, até quadros mais graves.

69 Hantaviroses A infecção humana ocorre pela inalação de secreções e excreções dos reservatórios (roedores) de hantavírus. inalação de aerossóis contendo o vírus que foi eliminado na urina , fezes e secreção de ratos silvestres; percutânea, por meio de escoriações cutâneas e mordeduras de roedor silvestre; contato do vírus com mucosa, por exemplo, a conjunvas; acidentalmente, em trabalhadores e visitantes de biotérios e laboratórios.

70 Hantaviroses Quadro Clinico:
Incubação:média 14 dias,variando de 4 a 42 dias. Quadro Clinico: Febre hemorrágica com síndrome renal: período de incubação varia de 7 a 42 dias e infecções subclínicas e oligossintomáticas não são comuns. Síndrome cardiopulmonar: o período de incubação estimado é de 0 a 33 dias e apresenta-se como doença febril aguda, sendo caracterizada pelo grave comprometimento cardiovascular e respiratório.

71 Medidas de controle e profilaxia
São baseadas no manejo ambiental, através de práticas de higiene e medidas corretivas no meio ambiente, como: saneamento, melhorias nas condições de vida e de moradia, juntamente com medidas de controle dos roedores (desratização). Não há um tratamento específico para a hantavirose.

72 Dúvidas!?

73 Influenza Gripe

74 GRIPE (INFLUENZA) Viroses:
Doença infecto-contagiosa aguda do trato respiratório superior, afetando em especial a Traquéia; Agente etiológico: Vírus A (mais agressivo, causando surtos epidêmicos a cada 2 a 3 anos e pandêmicos a cada 10 anos mais ou menos). Transmissão: Através de secreções infectadas por contato direto com individuo contaminado ou por vias indiretas. 

75 GRIPE (INFLUENZA) Viroses
Período de incubação: 18 a 36 horas.  Sintomas: tosse seca; dor de cabeça intensa; dor de garganta; congestão nasal; irritação ocular; febre; calafrios; dores musculares e articulares e, às vezes sintomas digestivos, podendo desencadear anorexia nervosa e pneumonia. Profilaxia: vacinação e atitudes preventivas específicas. 60 anos e mais Vacina contra influenza (gripe) dose única anual Influenza (gripe)

76 Dúvidas!?


Carregar ppt "Karoline Mirapalheta Dias"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google