REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS

REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS
RDSI REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS

Proposta de uma nova Rede de Telecomunicações, baseada na digitalização da interface de usuários das Redes Telefônicas atuais. Oferece rápidos recursos de comunicação, de múltiplos serviços altamente confiáveis. O RDSI é oferecido à empresas e residências. Provedores de serviço Internet oferecem conexões RDSI de alta velocidade. Transfere sinais digitais na interface usuário-rede de usuários possibilitando múltiplos serviços como voz, dados, imagem, compartilhados através da mesma rede.

INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS VOCAIS E NÃO-VOCAIS NA MESMA REDE

EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DIGITAL NA REDE TELEFÔNICA Década de 50 A rede era totalmente analógica: linha de assinante, comutação e transmissão entre centrais.

EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DIGITAL NA REDE TELEFÔNICA Década de 60 até a década de 80 A transmissão entre centrais passou a ser digital, mas a comutação e a linha de assinante continuou analógica. Nesta etapa, houve a necessidade de utilização de conversores analógicos/digitais entre as centrais.

EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DIGITAL NA REDE TELEFÔNICA A partir da década de 80 Com a comercialização de centrais CPAs a comutação passou a ser também digital enquanto as linhas de assinantes continuavam a ser analógicas. Dessa forma, na interface entre assinante e central, houve a inclusão dos conversores analógicos/digitais.

EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA DIGITAL NA REDE TELEFÔNICA A partir da RDSI Os sinais passam a ser digitais de ponta a ponta, possibilitando ao usuário um serviço mais sofisticado, com melhor desempenho e maior confiabilidade.

EVOLUÇÃO PROGRESSIVA DA RDSI

EVOLUÇÃO PROGRESSIVA DA RDSI ACESSO ATRAVÉS DA RDSI

EVOLUÇÃO PROGRESSIVA DA RDSI INTEGRAÇÃO DE REDES

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA RDSI Transmissão digital ponto a ponto. Canais úteis de velocidade padronizada. O canal B possibilita a comunicação à 64 Kbps e o canal D à 16/64 Kbps. Utilização da rede externa existente. Sinalização digital no acesso (LAPD) com check de erros. Sinalização digital específica entre centrais (ISUP) com suporte a serviços suplementares. Acesso a serviços de dados (Frame Relay, X.25 e outros).

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA RDSI Soquetes digitais padronizados. Alta confiabilidade assegurada pela fácil detecção de ruídos e bits errados. Uso de diferentes tipos de terminais na mesma interface. Portabilidade dos terminais. Evolução tecnológica dos equipamentos de rede e terminais de maneira independente. Uso de Interfaces Usuário-Rede padronizadas. Existem dois tipos de acessos: Acesso Básico e Primário.

PRINCIPAIS VANTAGENS DA RDSI SOBRE O POTS

PRINCIPAIS APLICAÇÕES DA RDSI

FUNÇÕES NECESSÁRIA PARA PROVER OS SERVIÇOS RDSI Comutação por Circuito

FUNÇÕES NECESSÁRIA PARA PROVER OS SERVIÇOS RDSI Comutação por Pacote

FUNÇÕES NECESSÁRIA PARA PROVER OS SERVIÇOS RDSI Sinalização por Canal Comum Nº 7 - ISUP

RDSI REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS TREINAMENTO TÉCNICO CLASSIFICAÇÃO DOS CANAIS

CLASSIFICAÇÃO DOS CANAIS
TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS CANAIS RDSI

TIPOS DE ACESSO Acesso Básico

TIPOS DE ACESSO Acesso Primário

RDSI REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS TREINAMENTO TÉCNICO SERVIÇOS NA RDSI

SERVIÇOS NA RDSI SERVIÇOS NA RDSI Redes atuais:
Difícil introdução de novos serviços. RDSI: Uma série de serviços, podem ser simultaneamente oferecidos com qualidade. Permite otimização do funcionamento da rede para cada serviço e para cada chamada. Grupos de Serviços RDSI: Serviços de Suporte Tele-serviços Serviços Suplementares

SERVIÇOS NA RDSI EXEMPLOS DOS SERVIÇOS SUPORTADOS PELA RDSI

SERVIÇOS NA RDSI SERVIÇOS DE SUPORTE Modo Circuito

SERVIÇOS NA RDSI SERVIÇOS DE SUPORTE
Modo Pacote - Tipo de Acesso: Solução Integrada

Modo Pacote - Tipo de Acesso: Método de Porta

Modo Pacote - Exemplos de Acesso à RENPAC através da utilização dos Canais B e D

SERVIÇOS NA RDSI TELE-SERVIÇOS

SERVIÇOS NA RDSI SERVIÇOS SUPLEMENTARES

SERVIÇOS NA RDSI SERVIÇOS SUPLEMENTARES Discagem Direta a Ramal (DDI)

SERVIÇOS NA RDSI SERVIÇOS SUPLEMENTARES
Números Múltiplos de Assinante (MSN)

SERVIÇOS NA RDSI SERVIÇOS SUPLEMENTARES Chamada em Espera (CW)

SERVIÇOS NA RDSI SERVIÇOS SUPLEMENTARES Sub-endereçamento

Identificação do Número Chamador (CLIP) Restrição à Identificação do Número Chamador (CLIR)

Identificação do Número Conectado (COLP) Restrição à Identificação do Número Conectado (COLR)

Sinalização Usuário-Usuário (UUS)

SERVIÇOS NA RDSI SERVIÇOS SUPLEMENTARES Retenção de Chamada (HOLD)

Portabilidade de Terminais (TP)

RDSI REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS TREINAMENTO TÉCNICO ARQUITETURA RDSI

ARQUITETURA RDSI COMPARAÇÃO ENTRE O MODELO OSI OS PROTOCOLOS RDSI
Proporciona múltiplos canais de comunicação, através de transmissão por TDM. Acomodação de múltiplos terminais na interface (acesso básico). Portabilidade de terminais, devido a utilização de conectores padronizados. Utilização compartilhada do canal D.

Acomodação de múltiplos terminais, através do estabelecimento de múltiplos enlaces lógicos. Utilização compartilhada do canal D. Designação automática de endereço. Vários tipos de informações, diferenciados através do campo de endereço

Utilização de diversos serviços. Seleção do uso do canal. Acomodação de múltiplos terminais. Check de compatibilidade.

RDSI REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS TREINAMENTO TÉCNICO CAMADA FÍSICA Acesso Básico

CAMADA FÍSICA CARACTERÍSTICAS DA CAMADA FÍSICA - ACESSO BÁSICO
Configuração da Interface Composta de dois canais B e um canal D (2B+D). Utiliza uma linha de assinante da rede telefônica existente. Composto por Pontos de Referência e Grupos Funcionais. Permite a compatibilidade de produtos de fabricantes diferentes.

Configuração da Interface - Pontos de Referência e Grupos Funcionais Terminação de linha de assinante Conversão de 2 para 4 fios Monitoração de desempenho Transferência de alimentação Multiplexação da camada 1 Terminação da interface

Configuração da Interface - Pontos de Referência e Grupos Funcionais Tratamento do protocolo das camadas 2 e 3 Multiplexação das camadas 2 e 3 Comutação Concentração Funções de manutenção Terminação da interface

Configuração da Interface - Pontos de Referência e Grupos Funcionais Tratamento de protocolo Função de manutenção Função de interface Funções de conexão à outros equipamentos

Configuração da Interface - Pontos de Referência e Grupos Funcionais Função de conversão da interface para compatibilizar o terminal TE2

Configuração da Interface - Pontos de Referência e Grupos Funcionais Linha do assinante à 2 fios. Pode tanto fazer parte de um equipamento de transmissão (NT1, LT e linha de transmissão) como ser identificado como uma interface).

Configuração da Interface - Pontos de Referência e Grupos Funcionais Interface S Interface física à 4 fios usada para terminação única de usuários entre um TA e uma NT2 ou entre TE1 e NT2.

Configuração da Interface - Pontos de Referência e Grupos Funcionais Interface T Interface física à 4 fios entre NT1 e NT2.

Configuração da Interface - Pontos de Referência e Grupos Funcionais Conectada entre o terminal TE2 e o adaptador de terminal (TA).

Configuração da Interface - Possíveis Configurações Ponto a Ponto

Configuração da Interface - Possíveis Configurações Barramento Passivo de Curto Alcance

Configuração da Interface - Possíveis Configurações Barramento Passivo Estendido

Conectores e Alimentação dos Terminais Conector RJ 45

Conectores e Alimentação dos Terminais Alimentação local, para terminais que possuem alto consumo de potência. Alimentação remota, a partir do NT, de duas formas: Par Dedicado: Alimentação proveniente do NT (fonte de potência 2) e suprida pela rede comercial. Alimentação Phantom: Sobre os mesmos pares destinados à transmissão/recepção (fonte de potência 1). Esta alimentação consiste em aplicar uma tensão contínua ao sinal a ser transmitido.

Conectores e Alimentação dos Terminais

Estrutura de Quadro

Estrutura de Quadro - Interface S/T A = Bit usado para ativação B1 = Bits do canal B1 B2 = Bits do canal B2 D = Bit do canal D E = Bit de canal de eco D F = Sincronismo de quadro FA = Bit de sincronismo auxiliar L = Bit de balanceamento DC L = Bit de balanceamento DC M = Bit de multiquadro N = Bit de alinhamento S = Reservado para padronização futura

Estrutura de Quadro - Interface S/T Q: Palavra de sincronismo - 9 símbolos M: Informação de manutenção bits (3 símbolos) MQ: Palavra de sincronismo de multiquadro - 9 símbolos enviada no primeiro quadro

Código de Linha da Interface U e S/T Códigos de Linha: necessário para codificar a informação encaminhando-a ao destino. Códigos unipolares (RZ e NRZ) são de simples utilização: Existe a perda de relógio Surgimento de componentes DC Na interface S/T é utilizado o código bipolar AMI “0” é codificado com o valor de 0 V “1” é codificado alternadamente com tensão positiva e negativa Consequentemente, o nível médio de tensão é mantido em 0 V, eliminando o componente DC.

Código de Linha da Interface U e S/T Para a interface U AMI não é indicado, pois apesar da eliminação de componentes DC, o sincronismo é perdido. HDB-3 é inadequado, visto que a interface U pode ser desativada quando não estiver em uso. Utilização do 2B1Q (Código Quaternário): pode ter 3 ou 4 níveis diferentes. transforma um palavra binária de 2 bits em um sinal quaternário na linha. taxa de símbolos na linha cai pela metade em relação a taxa de bits do sinal binário. redução da atenuação da linha, redução de interferências e diafonia.

Código de Linha da Interface U e S/T - Codificação do 2B1Q

Técnica de Transmissão

RDSI REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS TREINAMENTO TÉCNICO CAMADA FÍSICA Acesso Primário

CAMADA FÍSICA CARACTERÍSTICAS DA CAMADA FÍSICA - ACESSO PRIMÁRIO
Estrutura do Acesso Primário

Configuração da Interface

Estrutura de Quadro

Código de Linha - HDB3

RDSI REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS TREINAMENTO TÉCNICO CAMADA DE ENLACE

CAMADA DE ENLACE FUNÇÕES DA CAMADA DE ENLACE
Inicialização e desconexão do enlace de comunicação Realização de controle de fluxo Correção de erros através de retransmissão Detecção de erro por CRC e por sequência do número de quadro Detecção de início e fim de quadro Protocolo orientado a bit Modo de Operação Balanceado Operação Full-Duplex

CAMADA DE ENLACE FUNÇÕES DA CAMADA DE ENLACE
Principais Diferenças entre LAPD e LAPB

CAMADA DE ENLACE FORMATO DO QUADRO LAPD
Indica início e fim de um quadro de nível 2. Padrão de 8 bits ( ) que delimita um quadro, não possuindo nenhuma relação com o conteúdo.

Indica os pontos de acesso e o endereço de nível 2 do terminal, além do sentido da transmissão dos quadros referentes a comandos e respostas.

CAMADA DE ENLACE FORMATO DO QUADRO LAPD

Este campo transmite informações (sinalização ou dados de pacote), sendo que seu conteúdo depende do nível 3, portanto seu tamanho e estrutura variam de acordo com o tipo de pacote transportado. Este campo pode ter um valor máximo de 260 octetos.

Permite que a estação receptora efetue testes de erro quanto a qualidade de transmissão, utilizando a técnica CRC (Cyclic Redundancy Checking).

Descreve o tipo de quadro, assim como diferencia o formato do quadro (Informação, Supervisão ou Não-Numerado) e o número de sequência da transmissão, se aplicável.

CAMADA DE ENLACE FORMATO DO QUADRO LAPD

Descrição dos Códigos do Campo de Controle

Características dos Comandos e Respostas do LAPD

CAMADA DE ENLACE EXEMPLO DE TROCA DE MENSAGENS

RDSI REDE DIGITAL DE SERVIÇOS INTEGRADOS TREINAMENTO TÉCNICO CAMADA DE REDE

CAMADA DE REDE FUNÇÕES DA CAMADA DE REDE
Seleção e estabelecimento de canal existente na interface usuário-rede Canal B ou D Designação e ativação dos meios de transmissão Velocidade (64 Kbps, 128 Kbps, etc.) Modo (Circuito ou Pacote) Tipo de Informação (Voz ou Dados) Compatibilização entre terminais (identificação do tipo de terminal: fax, terminal de dados, terminal de imagens, etc.) Transporte da sinalização usuário-usuário

Tem a função de diferenciar as mensagens de camada 3.

Utilizado para identificar uma chamada individual para cada TEI.

Identifica o tipo de mensagem a ser enviada ou recebida.

Informações complementares para o estabelecimento de uma chamada.

CAMADA DE REDE FUNÇÕES DA CAMADA DE REDE Discriminador de Protocolo

CAMADA DE REDE FUNÇÕES DA CAMADA DE REDE Referência de Chamada

CAMADA DE REDE FUNÇÕES DA CAMADA DE REDE Referência de Chamada
Indica se o campo referência de chamada será composto por dois ou três octetos. 0001: campo com 2 octetos 0010: campo com 3 octetos

Identifica qual dos lados da interface usuário- rede iniciou a chamada. Lado de origem  flag = 0 Lado de destino  flag = 1

Designados pelo lado de originação para uma chamada. Devem ser únicos e mantidos do início ao fim da chamada.

CAMADA DE REDE FUNÇÕES DA CAMADA DE REDE Tipo de Mensagem Mensagens de
Estabelecimento de Chamada

CAMADA DE REDE FUNÇÕES DA CAMADA DE REDE Tipo de Mensagem
Mensagens durante a Fase de Informações de Usuários

CAMADA DE REDE FUNÇÕES DA CAMADA DE REDE Tipo de Mensagem
Mensagens para Finalização da Chamada

CAMADA DE REDE FUNÇÕES DA CAMADA DE REDE Tipo de Mensagem Outras
Mensagens

Elemento de Informação Adicional

Elemento de Informação Adicional - Descrição do Campo

CAMADA DE REDE TIPOS DE MENSAGENS
Mensagens de Estabelecimento de Chamada

CAMADA DE REDE TIPOS DE MENSAGENS
Mensagens Durante a Fase de Informação de Usuário

CAMADA DE REDE TIPOS DE MENSAGENS Mensagens de Finalização da Chamada

CAMADA DE REDE TIPOS DE MENSAGENS Outras Mensagens

EXEMPLOS DE TROCA DE MENSAGENS PARA CHAMADAS COMUTADAS POR CIRCUITO
CAMADA DE REDE EXEMPLOS DE TROCA DE MENSAGENS PARA CHAMADAS COMUTADAS POR CIRCUITO

CAMADA DE REDE FORMATO DA MENSAGEM SETUP

CAMADA DE REDE PROCEDIMENTO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADA COM ENVIO EM BLOCO

CAMADA DE REDE PROCEDIMENTO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADA COM ENVIO POR SOBREPOSIÇÃO

CAMADA DE REDE PROCEDIMENTO COMPLETO PARA O ESTABELECIMENTO E DESCONEXÃO DE UMA CHAMADA RDSI

CAMADA DE REDE PROCEDIMENTO DE CHAMADA DE ENTRADA PARA UMA INTERFACE MULTIPONTO

CAMADA DE REDE SUSPENÇÃO DE CHAMADA

EXEMPLOS DE TROCA DE MENSAGENS PARA CHAMADAS COMUTADAS POR PACOTE
CAMADA DE REDE EXEMPLOS DE TROCA DE MENSAGENS PARA CHAMADAS COMUTADAS POR PACOTE

CAMADA DE REDE COMUNICAÇÃO ENTRE A CENTRAL RDSI E A REDE DE PACOTE

CAMADA DE REDE PROCEDIMENTO DE ESTABELECIMENTO DE CHAMADA UTILIZANDO A INTERFACES AU

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