Org. e Projeto de Banco de Dados

Apresentação em tema: "Org. e Projeto de Banco de Dados"— Transcrição da apresentação:

1 Org. e Projeto de Banco de Dados
Modelo Lógico Relacional Prof. Marcio Gonçalves

2 Derivação do Modelo E-R
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Derivação do Modelo E-R - Regras de Conversão: - Mapeamento das Entidades: Toda entidade torna-se uma tabela. - Mapeamento dos Atributos: Todos os atributos de uma dada entidade tornam-se campos na tabela criada.

3 Derivação do Modelo E-R
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Derivação do Modelo E-R - Regras de Conversão: - Mapeamento das Chaves Primárias: Cada identificador único (de uma entidade) gera uma chave primária.

4 Derivação do Modelo E-R
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Derivação do Modelo E-R - Regras de Conversão: - Mapeamento dos Relacionamentos: Existem regras de derivação diferentes dependendo do tipo de relacionamento. Exemplos: relacionamentos 1:N, 1:1, N:N, relacionamentos envolvendo entidades distintas ou alto-relacionamento

5 Derivação do Modelo E-R
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Derivação do Modelo E-R - Relacionamento - 1:N (envolvendo entidades distintas) - A entidade (tabela) cuja conectividade é N carrega o identificador da entidade (tabela) cuja conectividade é 1(chave estrangeira).

6 Derivação do Modelo E-R
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Derivação do Modelo E-R - Relacionamento - 1:1 (envolvendo entidades distintas) - As entidades (tabelas) envolvidas neste relacionamento carregam o identificador da outra (uma das duas, ou ambas) conforme a conveniência do projeto.

7 Derivação do Modelo E-R
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Derivação do Modelo E-R - Relacionamento - 1:N ou 1:1 (envolvendo auto-relacionamento) - O identificador único da entidade (tabela) é incluído como referência na própria entidade (tabela), gerando uma estrutura de acesso (chave estrangeira).

8 Derivação do Modelo E-R
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Derivação do Modelo E-R - Relacionamento - N:N (envolvendo entidades distintas ou auto-relacionamento) - O relacionamento torna-se uma tabela carregando os identificadores das entidades (tabelas) que ele se relaciona.

9 Derivação do Modelo E-R
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Derivação do Modelo E-R - Generalização/Especialização - Uma possível solução é fazer com que os sub-tipos tornem-se tabelas carregando o identificador do super-tipo (tabela) ao qual pertencem.

10 Derivação do Modelo E-R
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Derivação do Modelo E-R - Generalização/Especialização - Outra solução é criar uma única tabela que contenha os atributos tanto do super-tipo, quanto dos sub-tipos. Onde os atributos dos sub-tipos tornam-se opcionais na tabela.

11 Refinamento do Modelo Lógico
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Refinamento do Modelo Lógico - Criando Chaves Únicas (Candidatas): - Chaves únicas podem ser projetadas para não permitirem ocorrências múltiplas em colunas derivadas de atributos que possuem valores únicos, atributos estes, que não são definidos como o identificador único na entidade ao qual pertencem.

12 Refinamento do Modelo Lógico
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Refinamento do Modelo Lógico - Criando Restrições a nível de campo: - Restrições a nível de campo (check constraints) podem ser implementadas para suportar regras de negócio que o modelo E-R não permite demonstrar.

13 Estudo de Caso - Sistema de Reserva de Passagens Aéreas:
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Estudo de Caso - Sistema de Reserva de Passagens Aéreas: 1. Faça a migração do Modelo ER para o Modelo Lógico Relacional. 2. Inclua exemplos de ocorrências nas tabelas do modelo. 3. Faça o refinamento do Modelo Lógico.

14 Estudo de Caso - Sistema de Reserva de Passagens Aéreas:
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Estudo de Caso - Sistema de Reserva de Passagens Aéreas: 4. Construa os scripts DDL para implementar a base de dados. 5. Valide a base de dados criada com os exemplos de ocorrências.

15 Estudo de Caso - Sistema de Reserva de Passagens Aéreas:
ASSELVI / Prof. Marcio Gonçalves Estudo de Caso - Sistema de Reserva de Passagens Aéreas: 6. Incorpore ao Estudo de Caso o controle de departamentos e de funcionários da companhia de aviação.