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Política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com vista ao

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Apresentação em tema: "Política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com vista ao"— Transcrição da apresentação:

1 Política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com vista ao
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Brasília, 26 de maio de 2010 Política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com vista ao Desenvolvimento Sustentável Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Ministério da Ciência e Tecnologia

2 2. Institucionalidade do SNCTI 3. Articulação com os atores do SNCTI
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Sumário Política de C&T 2. Institucionalidade do SNCTI 3. Articulação com os atores do SNCTI 4. Elevação da disponibilidade de recursos 5. Desafios 6. Medidas em implementação

3 Política de Estado Política Econômica Gestão Compartilhada Plano de
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Política de Estado Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/ MAPA/MF/MP Política Econômica Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Plano de Desenvolvimento da Saúde Plano de Desenvolvimento da Agropecuária Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura PAC Política Nacional de Defesa Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação Plano CTI Foco dos investimentos: modernização P,D&I ampliação da capacidade Políticas em 2 níveis com atenção à dimensão regional:  estrutural  sistêmica 3 3

4 PACTI 2007-2010 PDP Políticas de Estado
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI MCT/FINEP MDIC/BNDES inovação Políticas de Estado Meta conjunta 2010: aumentar investimento empresarial em P&D para 0,65% PIB PDP Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial: Desafios científico-tecnológicos a serem enfrentados, visando à construção de competitividade; Uso articulado de instrumentos de incentivos (fiscal-financeiro), regulação, poder de compra; Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação; Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado. 4 4

5 Institutos Tecnológicos
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I Empresas Universidades Institutos Tecnológicos Centros de P&D $ Maior Interlocução MCT Governo Federal Secretarias p/ C,T&I e FAP Governo Estadual CONFAP CNPq CONSECTI FINEP Comitê Executivo Sibratec 5 5

6 Sistema Nacional de CT&I - Executores
6

7 Leis Estaduais de Inovação 17 estados com leis sancionadas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Leis Estaduais de Inovação AM Lei estadual CE MT MG SP SC Lei estadual RS Lei estadual PR Minuta de Lei PA Minuta de Lei MA PE Lei estadual SE Lei estadual BA Lei estadual DF Projeto de Lei RJ Lei estadual GO MS Projeto de Lei AL Lei estadual ES Lei estadual Meta 2010: 17 estados com leis sancionadas 14 estados com leis sancionadas: AM, CE, PE, AL, SE, BA, GO, MT, MG, ES, RJ, SP SC e RS 2 UF com projeto de lei em tramitação 3 estados elaboraram minuta de lei 7

8 Parceria com as FAPs 2007-2009 Investimentos totais 2007-2009 N MCT:
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Parceria com as FAPs 20,8 39,8 21,1 146,6 23,6 43,5 121,4 49,5 206,1 62,5 FAPs MCT R$ milhões 36 220 479 MCT: R$ 483 milhões FINEP: R$ 195,6milhões CNPQ R$ 287,5 milhões FAPs: R$ 252 milhões Investimentos totais N NE SE CO S

9 Orçamento executado (2007-2009) e previsto (2010) do
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Orçamento executado ( ) e previsto (2010) do MCT e de outros órgãos federais em programas do PACTI (R$ milhões correntes e percentual executado em relação ao previsto em 2007) Total executado e previsto 2010: R$ 40,3 bilhões (97,9%) Notas: 1) inclui recursos sob supervisão do FNDCT; Fonte: Execução do Orçamento da União 2) não inclui pessoal, encargos sociais e (Site Câmara dos Deputados) e despesas financeira e obrigatórias LOA 2010

10 Evolução da execução orçamentária do MCT
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional R$ milhões correntes Lei +Créditos 2010 Evolução da execução orçamentária do MCT (incluindo despesas de pessoal) CNPq programa nuclear institutos MCT FNDCT FINEP (FAT,FND) programa espacial outras ações MCT despesas de pessoal LOA 10 10 10 10 10

11 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Evolução Orçamentária do FNDCT (fundos setoriais e recursos sob supervisão do FNDCT) R$ bilhões constantes, IPCA (média anual/dez.2006) para R$ bilhões correntes para Fundos Setoriais Nota: LOA 2010 11 11

12 As certezas no contexto internacional
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional As certezas no contexto internacional Repercussões da crise serão de longa duração: baixo crescimento com volatilidade Convivência: novos e antigos pólos de dinamismo. Competição feroz nos mercados: disputa pela riqueza a ser gerada, distribuída e apropriada Estados defendendo interesses nacionais: minimizam crise, organizam saídas Manutenção do forte ritmo de progresso técnico: esforços de empresas e investimentos de países se mantém ou aumentam 12

13 Brasil: explorar potencialidades...
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Brasil: explorar potencialidades... Crescimento acima da média internacional (5% ou mais) durante 4/5 anos. Mercado externo: oportunidades para consolidar liderança em segmentos competitivos. Consumo de massa: mercado interno com potencial de expansão. As frentes firmes de investimento extendem as perspectivas de crescimento em infraestruturas: logística, energias, complexos urbanos 13

14 Investimentos realizados (2005-2008) e projetados (2010-2013)
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Perspectivas do investimento são positivas e crescentemente otimistas Investimentos realizados ( ) e projetados ( ) Fonte: BNDES Painel de empresas que representam mais de 50% do Investimento do país 14 Fonte: BNDES

15 ... e avançar sobre nossas debilidades...
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional ... e avançar sobre nossas debilidades... Competências: maior consciência coletiva, investimentos de qualidade, maciços, eficazes e duradouros Inovação: protagonismo do setor privado (nestes tempos de incerteza). Vulnerabilidade externa: fortalecer e diversificar base produtiva e aumentar Poupança doméstica: essencial para garantir robustez interna e externa do país. + eficácia => planejar e agir para o longo prazo 15

16 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Desafios 1. Manter o investimento liderando a expansão econômica para assegurar a estabilidade e defletir pressões inflacionárias Expandir fornecedores para Petróleo e Gás Fortalecer cadeias voltadas para o mercado interno Fomentar cadeias associadas aos investimentos em infraestrutura 3. Ampliar exportações de manufaturados e diminuir dependência de importação de itens estratégicos, com produção local competitiva Evitar dependência excessiva de commodities Cadeias da química, eletrônica e energia, por exemplo, merecem atenção especial 2. Fortalecer a capacidade de inovação das empresas brasileiras Induzir investimentos de empresas líderes Fomentar Planos de inovação em MPEs Fortalecer Redes de Pesquisa e Inovação – SIBRATEC- 16

17 Medidas em implementação
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Medidas em implementação Poder de compra propõe alterações do artigo 3º da Lei nº 8.666/1993 Institui margem de preferência a produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais, em compatibilização com a Lei de Inovação Política de Desenvolvimento Produtivo Construção de metas compartilhadas para 2014: PDP/ PACTI Lei de acesso a biodiversidade (MCT/MAPA) Dispõe sobre: a coleta, a remessa e o transporte de material biológico, acesso aos recursos genéticos e seus derivados, acesso e proteção aos conhecimentos tradicionais associados, incentivo e promoção da pesquisa científica e tecnológica Cria o Cadastro Nacional de Biodiversidade (CNB) a ser implementado e administrado pelo MCT, por intermédio do CNPq 17

18 Medidas em implementação
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Medidas em implementação Fundações (MP Nº 483/2010, que altera as Leis /2003, e 8.745/1993) Permite que as ICTs e as Agências de Fomento possam realizar convênios, contratos e acordos com fundações criadas para dar apoio a projetos de pesquisa e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico, Autonomia universitária Comissão interministerial MCT/MEC/ CGU/ MP/ ANDIFES Proposição de conjunto de medidas que visam aumentar a autonomia das universidades em relação as fundações Desoneração tributária da Subvenção Econômica Núcleos de apoio a gestão da inovação Editais em áreas estratégicas: Pré-sal e bioetanol 18

19 Obrigado Luiz Antonio Elias 4ª Conferência Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação Brasília, 26 de maio de 2010 Obrigado Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Ministério da Ciência e Tecnologia


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