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Plano de Ação Luiz Antonio Elias

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Apresentação em tema: "Plano de Ação Luiz Antonio Elias"— Transcrição da apresentação:

1 Plano de Ação 2007 - 2010 Luiz Antonio Elias
Natal, de fevereiro de 2010 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Ministério da Ciência e Tecnologia

2 IV Conferência Nacional de C,T&I
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional IV Conferência Nacional de C,T&I Brasília, 26 a 28 de maio de 2010 Decreto publicado no DOU, , Seção 1, pág. 36 Desenvolverá os seus trabalhos sobre "Política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com vista ao Desenvolvimento Sustentável" Abordará temas sob a ótica das quatro prioridades estratégicas do Plano de Ação em C,T&I para o Desenvolvimento Nacional Analisará os programas do Plano de C,T&I e seus resultados com vistas a propor recomendações para a elaboração do Plano de Ação e para ações a longo prazo

3 IV Conferência Nacional de C,T&I
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional IV Conferência Nacional de C,T&I Brasília, 26 a 28 de maio de 2010 Decreto publicado no DOU, , Seção 1, pág. 36 Abordará temas sob a ótica das quatro prioridades estratégicas do Plano de Ação em C,T&I para o Desenvolvimento Nacional : (i) Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação, (ii) Inovação na Sociedade e nas Empresas, (iii) Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas, e (iv) Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social

4 Premissas básicas do Plano de Ação de C,T&I
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Premissas básicas do Plano de Ação de C,T&I forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I forte atividade de P&D&I nas empresas, financiadas por elas próprias e pelo governo, nos países com economias desenvolvidas política industrial articulada com a política de C,T&I mudou o padrão de desenvolvimento econômico de alguns países Brasil tem condições de atingir um patamar que se aproxime ao dos países desenvolvidos 4

5 A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos A política brasileira de ciência, tecnologia e inovação, de intenso apoio à capacitação e formação de recursos humanos e à modernização da infraestrutura de laboratórios em universidades e centros de pesquisa, é responsável pelo incremento expressivo dos indicadores relativos a mestres e doutores titulados, pesquisadores e artigos científicos publicados. Para as empresas, o instrumento dos fundos setoriais e o marco legal instituído entre 2003 e 2008 contribuem fortemente para a absorção de pesquisadores e para o aumento de sua capacidade tecnológica. e a política de inovação ... ganhou impulso nos últimos 5 anos. 5 5

6 Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos países, 2005 Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007 6

7 Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na exportação dos países, 2005 7 Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007

8 Política de Estado Política Econômica Gestão Compartilhada Plano de
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Política de Estado Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/ MAPA/MF/MP Política Econômica Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Plano de Desenvolvimento da Saúde Plano de Desenvolvimento da Agropecuária Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura PAC Política Nacional de Defesa Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação Plano CTI Foco dos investimentos: modernização P,D&I ampliação da capacidade Políticas em 2 níveis com atenção à dimensão regional:  estrutural  sistêmica 8

9 Sistema Nacional de CT&I - Executores
SIBRATEC Instit. Fed. de C&T Institutos do MCT IPTs aplicado - estruturado $ Empresas Agentes de Fomento FINEP CNPq BNDES CAPES MS Petrobras FAPs Redes Entidades Assoc. Núcleos de P,D&I acadêmico - independente Institutos Nacionais de C&T Universidades Núcleos de Excelência-PRONEX (Programa c/ Estados) Redes Temáticas Grupos de Pesquisa Laboratório ou grupo de pesquisas Organização ou Instituição 9

10 Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I Empresas Universidades Institutos Tecnológicos Centros de P&D $ Maior Interlocução MCT Governo Federal Secretarias p/ C,T&I e FAP Governo Estadual CONFAP CNPq CONSECTI FINEP Comitê Executivo Portaria MCT nº 731 de Portaria MCT nº 731 de Sibratec 10 10

11  ● 2. Formação, capacitação e fixação de recursos humanos
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 2. Formação, capacitação e fixação de recursos humanos Número de bolsas de todas as modalidades 2009 CAPES: previsão; 2010 CNPq e CAPES: previsão nº de bolsas (1) (2) (3) Total CNPq CAPES bolsas-ano implementadas (1) Metas CNPq segundo estimativa no Plano CTI – 2007; (2) Metas CNPq revistas em 2008; (3) Previsão CAPES 2009 inclui Bolsa para Todos

12 Recursos investidos em bolsas (R$ milhões correntes)
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Formação, capacitação e fixação de recursos humanos Recursos investidos em bolsas (R$ milhões correntes) 12 12 12

13 Aperfeiçoamento e ampliação do fomento à
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 3. Infraestrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica Aperfeiçoamento e ampliação do fomento à pesquisa científica e tecnológica INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Apoio a atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação por meio de organização em rede de grupos de P&D Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência Apoio a núcleos de pesquisa, sediados nos estados parceiros e formados por grupos de pesquisa de reconhecida excelência, mediante o suporte financeiro à execução de projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação Edital Universal, Jovens Pesquisadores, Primeiros Projetos Apoio à demanda espontânea de pesquisadores e à fixação de recursos humanos em atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação Novos Campi Apoio a projetos de implantação de infraestrutura de pesquisa nas novas universidades federais e campi fora da sede das universidades federais Proinfra – Programa de Apoio a Infraestrutura de Pesquisa Apoio a projetos institucionais de implantação de infraestrutura de pesquisa RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa Programa de internet avançada para educação e pesquisa 13

14 3.1. Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 3.1. Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa Total para editais em 2009: R$ 390 milhões recursos em R$ milhões Pró-Infra Outros Novos campi Instalações multiusuários Universidades estaduais e municipais ano de lançamento do edital

15 Edital ProInfra 2008: demanda e resultado 36%
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Proinfra – Programa de Apoio a Infraestrutura de Pesquisa Edital ProInfra 2008: demanda e resultado R$ 863 milhões solicitados R$ 360 milhões recomendados SE (45%) S (19%) NE (23%) N (4%) CO (9%) 36% submetidas 160 propostas, 455 sub-projetos aprovadas 119 propostas, 345 sub-projetos Distribuição regional dos recursos recomendados Execução de a 2011??? 15

16 INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Apoio a instituições-âncora de pesquisa científica, tecnológica e de inovação e a suas associadas em rede temática Atividades Pesquisa em temas de fronteira e/ou estratégicos Formação de recursos humanos Transferência de tecnologia Educação e divulgação de ciência Academia Órgãos públicos R$ 2,1 a 7,2 milhões em 3 anos por INCT Financiamento Parceria Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Saúde Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério de Minas e Energia da Educação 16

17 INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia forte interação com o sistema produtivo e com a sociedade FNDCT R$ 190,0 milhões FAPs R$ 216,6 milhões CAPES R$ 30,0 milhões CNPq R$ 110,0 milhões MS R$ 17,5 milhões BNDES R$ 22,4 milhões Petrobras R$ 21,4 milhões R$ 609 milhões MEC R$ 1,0 milhão 123 17 17

18 Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia Saúde 39 Agronegócio 9 Engenharias, Física Matemática 14 Biotecnologia/ Nanotecnologia 11 Amazônia 7 TICs 7 Biodiversidade Meio Ambiente 7 Energia 7 Antártica e Mar 3 Nuclear 2 Outras 7 Ciências Sociais 10 123 18 18

19 1919 19

20 20

21 Resumo dos investimentos em
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Resumo dos investimentos em parceria com as FAPs 20,8 39,8 21,1 146,6 23,6 43,5 121,4 49,5 206,1 62,5 FAPs MCT R$ milhões 36 220 479 MCT: R$ 483 milhões FAPs: R$ 252 milhões Investimentos totais N NE SE CO S

22 Resumo dos investimentos em parceria com as FAPs 2007-2009 na
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional BA SE AL PB PE CE PI MA RN 7,62 1,5 29,1 9,0 27,3 11,0 1,6 0,5 38,9 13,2 3,4 7,8 2,3 4,14 0,8 Resumo dos investimentos em parceria com as FAPs na Região NE Investimentos totais MCT: R$ 121,5 milhões FAPs: R$ 39,8 milhões R$ milhões MCT FAP em R$ milhões

23 R$ 161,3 milhões Resumo dos investimentos em programas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Resumo dos investimentos em programas em parceria com as FAPs na região NE PRONEX R$ 29,3 milhões INCTs R$ 38,1 milhões PAPPE R$ 45,8 milhões Outros R$ 0,9 milhão ESTRUTURANTE R$ 29,7 milhões R$ 161,3 milhões RHAE R$ 7,9 milhões Programa Primeiros Projetos (PPP) R$ 9,4 milhões

24 PACTI 2007-2010: principais resultados
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI : principais resultados II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Leis de inovação estaduais, Lei do Bem: incentivos fiscais, Lei de Inovação: subvenção econômica para P,D&I Operações de crédito da FINEP, projetos cooperativos SIBRATEC, PRIME 4. Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas 6. Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia 24 24

25 Leis Estaduais de Inovação 17 estados com leis sancionadas
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Leis Estaduais de Inovação AM Lei estadual PA Minuta de Lei MA Minuta de Lei CE Lei estadual PE Lei estadual AL Lei estadual MT Lei estadual BA Lei estadual SE Projeto de Lei DF Projeto de Lei GO Minuta de Lei 11 estados com leis sancionadas (AM, CE, PE, AL, BA, MT, MG, RJ, SP SC e RS) 3 UF com projeto de lei em tramitação 4 estados elaboraram minuta de lei MS Projeto de Lei MG Lei estadual SP Lei estadual RJ Lei estadual PR Minuta de Lei SC Lei estadual Meta 2010: 17 estados com leis sancionadas RS Lei estadual 25

26 Lei de Inovação – Subvenção Econômica
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Lei de Inovação – Subvenção Econômica Chamadas Públicas de Subvenção (Nacional) PAPPE Subvenção (Regional, MPEs) PRIME – Primeira Empresa Inovadora (MPEs) projetos de desenvolvimento de produtos e processos inovadores priorizados pela PITCE projetos de P,D&I para custeio da remuneração de novos pesquisadores (Mestres e Doutores) em atividades de inovação (Lei do Bem)

27 Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Chamada Pública MCT/FINEP Valor dos Editais, Demanda e Resultado R$ Milhões Demanda: R$ 6,0 bilhões Demanda: R$ 4,9 bilhões Demanda: R$ 5,2 bilhões Demanda: R$ 1,9 bilhão 27

28 Resultado 2009 Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Chamada Pública MCT/FINEP 2009 Distribuição percentual de recursos por temas Desenvolvimento Social 9,3% TICs 19,8% Resultado 2009 Energia 10,9% Biotecnologia 6,0% Defesa nacional e Segurança pública 31,9% Saúde 22,1% Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 5,2 bilhões Resultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões

29 Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Distribuição percentual de recursos por porte de empresa, propostas aprovadas micro pequena média grande Participação das micro e pequenas empresas 2006: 50,2% 2007: 45,2% 2008: 70,4% 2009: 77,1% 29 29

30 Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica MA CE BA RN ES MG RJ SC RS DF PE AM PAPPE – Subvenção Até outubro de 2009, 12 UFs lançaram edital para contratação de projetos Até maio de 2009, 375 empresas foram selecionadas pelos editais Editais estaduais: MPE apoiadas: MG: 70, CE: 22, ES: 15, PE: 45, RJ: 54, AM: 40, BA: 17, DF: 19, RN: 34, SC: 35 Lançados: MA e RS próximos lançamentos: PR e SP R$ 150 milhões FNDCT R$ 115 milhões contrapartida de FAPs, SEBRAE, Federações da Indústria 30

31 Incentivos à Empresas Intensivas em Tecnologia
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Incentivos à Empresas Intensivas em Tecnologia PRIME – Programa Primeira Empresa Inovadora Programa em parceria com entidades locais Apoio a: 5.400 empresas inovadoras nascentes, em 4 anos, por meio de 18 incubadoras-âncora, responsáveis pela seleção dos empreendimentos e repasse dos recursos. Objetivo do PRIME Apoiar a estruturação de planos de negócio e o desenvolvimento de novos produtos e serviços de empresas nascentes (até 2 anos de vida). 17 editais regionais lançados em 05/03/2009 1.900 empresas serão selecionadas para receber R$ 120 mil cada na forma de subvenção econômica 31 31

32 RHAE: Pesquisador na Empresa Parceria com as FAPs – NO, NE e CO
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional RHAE: Pesquisador na Empresa Parceria com as FAPs – NO, NE e CO RR Total implementado CNPq: R$ 8,7 milhões FAP: R$ 4,2 milhões AP CE parceria em 2010 RN edital encerrado MA edital encerrado AM edital lançado PA parceria em 2010 PB parceria em 2010 PI edital a ser lançado PE edital encerrado AC RO BA edital encerrado AL edital lançado MT edital em elaboração SE edital lançado 5 estados com editais encerrados (em fase de implementação) 4 estados com editais lançados (em fase de julgamento) 2 estados com editais em elaboração 5 estados solicitaram início das parcerias em 2010 4 estados não assinaram Acordo de Cooperação DF parceria em 2010 GO parceria em 2010 MS edital lançado ES edital encerrado 32

33 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional RHAE: Pesquisador na Empresa Chamada Pública MCT/SETEC/CNPq no. 62/2009 2009 Valor global: R$ 30 milhões + R$ 10 milhões para parceria com as FAP (+ R$ 5 milhões das FAP) 3 Rodadas (R$ 300 mil por projeto) Resultados esperados: inserção de 200 novos pesquisadores em atividades de P, D & I das empresas Nova cláusula: possibilidade de compreender auxílios complementares aos bolsistas desde que não caracterize vínculo empregatício 33

34 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Evolução Orçamentária do FNDCT (fundos setoriais e recursos sob supervisão do FNDCT) R$ bilhões constantes, IPCA (média anual/dez.2006) para R$ bilhões correntes para Nota: LOA 2010 Fundos Setoriais 34 34

35 Evolução da execução orçamentária do MCT em OCC
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional R$ bilhões correntes Evolução da execução orçamentária do MCT em OCC LOA 2010 previsto LOA CNPq programa nuclear institutos MCT FNDCT FINEP (FAT,FND) programa espacial outras ações MCT 35 Nota: despesas com pessoal não incluídas 35 35 35 35

36 IV Conferência Nacional de C,T&I
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional IV Conferência Nacional de C,T&I Brasília, 26 a 28 de maio de 2010 Decreto publicado no DOU, , Seção 1, pág. 36 Desenvolverá os seus trabalhos sobre "Política de Estado para Ciência, Tecnologia e Inovação com vista ao Desenvolvimento Sustentável" Abordará temas sob a ótica das quatro prioridades estratégicas do Plano de Ação em C,T&I para o Desenvolvimento Nacional Analisará os programas do Plano de C,T&I e seus resultados com vistas a propor recomendações para a elaboração do Plano de Ação e para ações a longo prazo

37 IV Conferência Nacional de C,T&I
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional IV Conferência Nacional de C,T&I Brasília, 26 a 28 de maio de 2010 Decreto publicado no DOU, , Seção 1, pág. 36 Abordará temas sob a ótica das quatro prioridades estratégicas do Plano de Ação em C,T&I para o Desenvolvimento Nacional : (i) Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação, (ii) Inovação na Sociedade e nas Empresas, (iii) Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas, e (iv) Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social

38 Histórico da 4ª CNCTI 1985 – 1ª CNCT
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Histórico da 4ª CNCTI 1985 – 1ª CNCT Debate sobre Política de CT&I, Bolsas, Áreas Estratégicas e RH 2001 – 2ª CNCTI Inovação, Fundos Setoriais, CGEE, Livro Branco 2005 – 3ª CNCTI Presença Internacional, Portal web, Memória digital subsídios para o Plano de Ação em C,T&I

39 Desafios da CT&I no Brasil
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Desafios da CT&I no Brasil Fazer com que C,T&I se tornem efetivos componentes do desenvolvimento sustentável, do ponto de vista econômico e sócio-ambiental (atividades de P,D&I nas empresas e incorporação dos avanços nas políticas públicas). Ações em ciência, tecnologia e inovação como Política de Estado, e não apenas de governo: - mais instituições de pesquisa; - melhorar marco legal; - melhorar e agilizar processos: desburocratizar.

40 Desafios da CT&I no Brasil
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Desafios da CT&I no Brasil Intensificar as ações e iniciativas de C,T&I para o grande público; Melhorar a educação em todos os níveis e em particular o ensino de ciências nas escolas e atrair mais jovens para carreiras científicas e tecnológicas; Expandir com qualidade e melhorar a distribuição geográfica da ciência; Fortalecer o protagonismo internacional da ciência e da tecnologia brasileira (universidades de classe internacional, empresas globais).

41 Comissão Organizadora
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Comissão Organizadora

42 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Cronograma Reuniões com acadêmicos, empresários, comissão organizadora, presidentes das sociedades científicas, CCT, CONSECTI e CONFAP – a partir de 09/2009 Lançamento oficial da 4ª CNCTI – 04/11/2009 Seminários temáticos em março-abril de 2010 Reuniões Estaduais e Regionais até 16 de abril de 2010 Reunião Nacional em Brasília de 26 a 28/05/2010

43 Reuniões Regionais da 4ª CNCTI
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Reuniões Regionais da 4ª CNCTI Região Norte – Belém 18 e 19 de março de 2010 Região Centro-Oeste – Cuiabá 22 e 23 de março de 2010 Região Sul – Porto Alegre 25 e 26 de março de 2010 Região Sudeste – Vitória 30 e 31 de março de 2010 Região Nordeste – Maceió 15 e 16 de abril de 2010

44 Seminários Temáticos da 4ª CNCTI
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Seminários Temáticos da 4ª CNCTI 29 de março a 10 de abril de 2010 Desenvolvimento Sustentável MCT, DF Investimento e Inovação CNI, SP Ciência Básica ABC, RJ Educação em C,T&I CNPq, DF O Brasil no Mundo CGEE e UNESCO, DF Democratização e Cidadania FINEP, RJ

45 Programação da 4ª CNCTI quarta-feira, 26 de maio de 2010
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programação da 4ª CNCTI quarta-feira, 26 de maio de 2010

46 Programação da 4ª CNCTI quarta-feira, 26 de maio de 2010
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programação da 4ª CNCTI quarta-feira, 26 de maio de 2010

47 Programação da 4ª CNCTI quinta-feira, 27 de maio de 2010
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programação da 4ª CNCTI quinta-feira, 27 de maio de 2010

48 Programação da 4ª CNCTI quinta-feira, 27 de maio de 2010
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programação da 4ª CNCTI quinta-feira, 27 de maio de 2010

49 Programação da 4ª CNCTI sexta-feira, 28 de maio de 2010
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programação da 4ª CNCTI sexta-feira, 28 de maio de 2010

50 Programação da 4ª CNCTI sexta-feira, 28 de maio de 2010
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programação da 4ª CNCTI sexta-feira, 28 de maio de 2010


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