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Técnicas de avaliação de Interfaces Alunos: Joel Levandowski Ranieri R. Tremea Prof ª.:Cristina P. dos Santos URI - Universidade Regional Integrada do.

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1 Técnicas de avaliação de Interfaces Alunos: Joel Levandowski Ranieri R. Tremea Prof ª.:Cristina P. dos Santos URI - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de Santo Ângelo Ciência da Computação

2 Introdução Ao se desenvolver interfaces é necessário que o foco principal esteja no usuário. Isto significa que se deve pensar em soluções simples, que sejam de fácil uso e aprendizado.Com base nisso vamos apresentar algumas dessas técnicas que foram propostas de modo a melhorar e eliminar o máximo de erros existentes nos projetos.

3 Existem basicamente dois tipos de técnicas de avaliação: → → As analíticas : Dispensam a participação do usuário. → → As empíricas: Os usuários tem participação ativa. → 

4 Com base nisso apresentamos abaixo as seguintes técnicas de avaliação de interface: Com base nisso apresentamos abaixo as seguintes técnicas de avaliação de interface: → Comunicabilidade → Cognitive Walkthrough → Avaliação Heurística → Avaliação por checklist

5 Comunicabilidade ► ► S e refere à capacidade de os usuários entenderem o design tal como concebido pelos projetistas. O conceito de comunicabilidade é que, se um usuário entende as decisões que o projetista tomou ao construir a interface, aumentam suas chances de fazer um bom uso daquele sistema. ► ► Em sistemas com alta comunicabilidade, os usuários são capazes de responder: → para que o sistema serve. → qual é a vantagem de utilizá-lo. → como funciona. → quais são os princípios gerais de interação com o sistema.

6 ► Durante o processo de design, o projetista elabora as respostas para estas perguntas, mas nem sempre se preocupa em transmiti-las adequadamente através da interface. ► Com isso o usuário pode ser incapaz de criar um modelo mental do sistema que seja compatível com o do projetista. ► Uma interface com boa comunicabilidade permite que o usuário formule um modelo mental compatível com o do projetista.

7 Exemplo de boa comunicabilidade : Interface de um software para tocar CD’s. → Ela tira proveito da familiaridade do usuário com os aparelhos comuns de CD, fornecendo elementos de interface análogos, tais como os botões de comando para acionamento das funções e o visor de trilhas e duração como elemento de feedback.

8 Cognitive Walkthroughs. Procedimento: ►Os Especialistas examinam a interface segundo o percurso definido por uma tarefa típica do usuário, cujo objetivo é identificar problemas de aprendizagem do sistema. ►Compara o feedback do sistema com os objetivos e expectativas básicas dos usuários novatos. ►Útil para analisar sistemas que vão ser utilizados sem treino prévio.

9 Para aplicar esse método, o avaliador utiliza cada um dos passos que teoricamente levam à conclusão da tarefa, sendo necessárias quatro indicações: Para aplicar esse método, o avaliador utiliza cada um dos passos que teoricamente levam à conclusão da tarefa, sendo necessárias quatro indicações: 1) Uma descrição detalhada do protótipo do sistema de forma que o usuário possa se localizar na interface. 1) Uma descrição detalhada do protótipo do sistema de forma que o usuário possa se localizar na interface. 2) Uma descrição da tarefa que o usuário irá executar no sistema. 2) Uma descrição da tarefa que o usuário irá executar no sistema. 3) Uma descrição completa dos passos necessários para executar a tarefa. 3) Uma descrição completa dos passos necessários para executar a tarefa. 4) A definição de quem são os usuários, isto é, que grau de experiência e conhecimento que o avaliador pode assumir. 4) A definição de quem são os usuários, isto é, que grau de experiência e conhecimento que o avaliador pode assumir.

10 Uma vez que essas informações foram coletadas, o avaliador deve tentar responder, para cada passo, as seguintes questões: Uma vez que essas informações foram coletadas, o avaliador deve tentar responder, para cada passo, as seguintes questões: 1. Os usuários irão tentar produzir qualquer efeito que a ação necessita? 2. Os usuários estão aptos a perceber que a ação correta esta disponível? 3. Uma vez que o usuário encontre a ação correta na interface, ela saberá que ela é a ação correta para produzir o que ele pretende ? 4. Após a ação ter sido completada, o usuário entenderá o retorno que o sistema apresenta?

11 Avaliação Heurística Procedimento: Consiste em se ter um pequeno numero de avaliadores que examinam uma interface a procura de problemas que violem critérios de uma lista de heurísticas de usabilidade. → → Todos os problemas encontrados são registrados em um documento. → → Essa documentação deve conter o contexto onde aconteceu o problema bem como as heurísticas violadas. → → É feita sem a participação do usuário. → → Nas avaliações heurísticas os resultados dependem diretamente da carga de conhecimento dos especialistas. → → Dependem também do tipo de estratégia com que percorrem a interface.

12 ► Com base nas suas experiências Nilsen e Molich identificaram nove heurísticas : 1) Diálogo simples e natural. 2) Utilizar a linguagem do usuário. 3) Minimizar a carga de memória do usuário. 4)Ser consiste. 5)Fornecer feedback. 6)Fornecer saídas claramente sinalizadas. 7)Fornecer atalhos. 8)Boas mensagens de erro. 9)Prevenir erros.

13 Depois disso eles desenvolveram um procedimento para aplicação destas heurísticas.É baseado na observação de que nenhum avaliador sozinho é capaz de encontrar todos os problemas de uma interface.Então, o procedimento para avaliação heurística deve ser o seguinte Depois disso eles desenvolveram um procedimento para aplicação destas heurísticas.É baseado na observação de que nenhum avaliador sozinho é capaz de encontrar todos os problemas de uma interface.Então, o procedimento para avaliação heurística deve ser o seguinte: → → Vários avaliadores utilizam as 9 heurísticas para identificar os problema na interface. → Cada avaliador deve fazer a análise individualmente.. → Após deve-se combinar os problemas identificados por cada um dos avaliadores em única lista.

14 → Em seguida a combinação individual dos resultados pode ser feita por um único especialista em usabilidade, porem recomenda-se ser feita numa atividade de grupo. Nielsen e MOlish mostraram que este procedimento funciona, pois listas de problemas de interface combinadas incluem mais problemas que um único avaliador poderia identificar. Nielsen e MOlish mostraram que este procedimento funciona, pois listas de problemas de interface combinadas incluem mais problemas que um único avaliador poderia identificar.

15 Algumas vantagens de se usar esse método: Algumas vantagens de se usar esse método: → O método é de fácil aprendizagem.O que exige um pequeno esforço em treinamento de consultores. → O método é de fácil aprendizagem.O que exige um pequeno esforço em treinamento de consultores. → Os avaliadores tendem a dar soluções para os problemas. → Os avaliadores tendem a dar soluções para os problemas. → O modelo é de fácil adaptação, permitindo que os avaliadores possam criar heurísticas especificas para um domínio. → O modelo é de fácil adaptação, permitindo que os avaliadores possam criar heurísticas especificas para um domínio. → O avaliador tem total liberdade de investigação. → O avaliador tem total liberdade de investigação. → A classificação dos problemas dá uma idéia clara de prioridade de solução. → A classificação dos problemas dá uma idéia clara de prioridade de solução.

16 Avaliação por checklist → São vistorias baseadas em listas de verificação; →Profissionais, não necessariamente especialistas em ergonomia,como por exemplo, programadores e analistas, diagnosticam rapidamente problemas → Possibilidade de ser realizada por projetistas, não exigindo especialistas em interfaces HC;

17 →Garante resultados estáveis mesmo quando aplicada separadamente por diferentes avaliadores, pois as recomendações constantes no checklist serão efetivamente verificadas; →Facilidade na identificação de problemas de usabilidade, devido a especificidade das questões; →Redução de custo da avaliação, pois é um método de rápida aplicação.

18 Fim


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