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Fabio Stallivieri José Tavares

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Apresentação em tema: "Fabio Stallivieri José Tavares"— Transcrição da apresentação:

1 Fabio Stallivieri José Tavares
O Arranjo Produtivo Local Eletrometal-Mecânico da Microrregião de Joinville / SC Fabio Stallivieri José Tavares

2 Estrutura da apresentação
Caracterização geral da indústria; Localização geográfica e origem e desenvolvimento histórico; “Desenho” do APL; Estrutura Institucional; Dinâmica interindustrial local; Dinâmica dos Processos de Aprendizagem, Cooperação e Inovação; Síntese Conclusiva.

3 Características/Tendências da Indústria Eletrometal-Mecânica:
Coexistência de indústrias maduras e indústrias dinâmicas; Heterogeneidade nas capacitações tecnológicas; Forte concentração de capital materializado nos processos de fusões e aquisições; Atuação das empresas em nível global; Seleção de fornecedores globais – global sourcing; Grande heterogeneidade no porte das empresas com predominância de pequenas e médias; Elevado processo de terceirização e subcontratação na indústria; Alto comércio interindustrial; Elevada participação no comércio mundial dos bens produzidos na indústria.

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5 Localização do Arranjo:
Nordeste do Estado de Santa Catarina; Próximo a duas áreas com grande concentração industrial, a microrregião de Blumenau também em Santa Catarina, e a região metropolitana de Curitiba no Paraná;

6 Origem e desenvolvimento histórico do arranjo:
Joinville fundada como colônia em 1851; Chegaram na microrregião imigrantes agricultores, artesões e outros profissionais (maioria de origem alemã); Instalação na região de artesanatos agrícolas e não agrícolas que originaram as primeiras empresas; Complexidade da economia da erva-mate e da madeira (comércio import export, engenhos de mate, serrarias e meios de transporte) incentivaram os estabelecimentos da metal-mecânica; Empresas fundadas em Joinville de origem familiar.

7 Origem e desenvolvimento histórico do arranjo:
Fatores diferenciais: Forte “espírito de iniciativa” no local (espírito empreendedor); Mão-obra-qualificada; Localização geográfica; Forte ligação com a Europa. Empresas de Joinville ligadas principalmente a eletrometal-mecânica expandiram a sua capacidade produtiva e se consolidaram no mercado nacional e a partir da década de 70 as grandes empresas ingressaram no mercado internacional, destinando suas exportações principalmente para a América Latina e EUA.

8 “Desenho” do Arranjo

9 Estrutura Produtiva Local / Eletrometal-Mecânica:
Número de estabelecimentos e participação relativa no total de empresas do arranjo eletrometal-mecânico na microrregião de Joinville por segmento de atividade econômica em 2003: 9

10 Estrutura Produtiva Local / Eletrometal-Mecânica:
Número de estabelecimentos e participação relativa no total de empresas do arranjo eletrometal-mecânico na microrregião de Joinville por segmento de atividade econômica em 2008:

11 Estrutura Produtiva Local / Eletrometal-Mecânica / Amostra da Pesquisa de Campo:
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12 Estrutura Institucional
A estrutura institucional do arranjo reúne associações de classe, sindicatos, universidades, escolas técnicas, e centros de tecnologia, treinamento e formação profissional; Da suporte de modo geral, a todas as indústrias presentes na microrregião, sendo reduzidas às ações especificas para a eletrometal-mecânica; Presença de organizações que auxiliam as empresas através de programas específicos de financiamento (BB e Caixa p/ MPEs e BADESC p/ GMEs); Para as MPEs destaca-se também a atuação do SEBRAE com agências em Joinville e Jaraguá do Sul e as respectivas prefeituras municipais.

13 Estrutura Institucional Local
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14 Estrutura Institucional Local
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15 Estrutura Institucional Local

16 Estrutura Institucional Local
Avaliação das MPEs: Reduzido reconhecimento das atividades prestadas pelas organizações de apoio local; As ações da estrutura educacional tem maior efeito sobre o arranjo; Faltam ações institucionais que eleve a confiança entre os agentes produtivos; Serviços tecnológicos reduzidos a testes, ensaios e cerificações; Falta de uma “instituição-ponte” que viabilize as MPEs o acesso a universidade e centros de pesquisa.

17 Dinâmica interindustrial local:

18 Dinâmica interindustrial local:
Elevada importância do mercado local, tanto para fornecimento como para as vendas, para as micro e pequenas empresas; Diferenças significativas no destino das vendas das MPEs segundo atividades de atuação; Elevadas interações de mercado entre as empresas locais; Fortes interrelações locais; Elevada importância das transações comerciais realizadas no arranjo, principalmente para as MPEs; Estabelecimento no local de cadeias de fornecimento de peças, componentes, serviços especializados e etapas do processo produtivo; Fortes relações de subcontratação no arranjo.

19 Dinâmica interindustrial local / Inserção de Micro Empresas:

20 Dinâmica interindustrial local / Inserção de Pequenas Empresas:

21 Dinâmica interindustrial local / Inserção de Médias e Grandes Empresas:

22 Dinâmica interindustrial local:
O estudo de 2002 identificou 3 tipos de redes de cooperação técnico-produtivas; As informações coletadas em 2010 evidenciam: No geral as redes não alteraram suas estruturas; Ocorreu um adensamento das redes tipo 2 e 3, transbordando o APL; No caso específico da rede tipo 1 as evidências demonstram que as MPEs inseridas nestas estruturas alcançaram maiores capacitações para atuarem em mercados mais dinâmicos.

23 Caracterização das redes - 2002
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24 Caracterização das redes - 2002
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25 Dinâmica interindustrial local:
Destino das vendas:

26 Dinâmica interindustrial local:
Principais transações comerciais locais:

27 Dinâmica interindustrial local:
Empresas Subcontratadas:

28 Dinâmica interindustrial local:
Empresas Subcontratantes: 28

29 Dinâmica dos Processos de Aprendizagem, Cooperação e Inovação
Na análise comparativa de 2002 e 2010 percebe-se: Queda na taxa de inovação; Redução das ações interativas; Menores taxas de cooperação; Paralelo o aumento das interações via mercado.

30 Indicadores de Aprendizagem, cooperação e inovação
Indicadores para ASPILs: Objetivo: identificar a dinâmica dos processos de aprendizagem, cooperação e inovação e como esta influenciou as capacitações das empresas Transformam atributos qualitativos; Calculados de forma individual para cada empresa da amostra; Os 30 indicadores estão agrupados em quatro grupos / categorias: (i) indicadores de esforço tecnológico (ii) indicadores de aprendizagem externa e ações cooperativas (iii) indicadores de desempenho inovativo (iv) indicadores de externalidades e densidade produtiva local. Analise multivariada

31 Grupo I – Indicadores de Esforço Tecnológico

32 Grupo I – Indicadores de Esforço Tecnológico

33 Grupo II – Indicadores de Aprendizagem Externa e Ações Cooperativas

34 Grupo II – Indicadores de Aprendizagem Externa e Ações Cooperativas

35 Grupo III – - Indicadores de desempenho Inovativo

36 Grupo III – - Indicadores de desempenho Inovativo

37 Grupo IV – Indicadores de Externalidades e Densidade Produtiva Local

38 Grupo IV – Indicadores de Externalidades e Densidade Produtiva Local

39 Grupo I – Indicadores de Esforço Tecnológico – Analise Fatorial

40 Grupo I – Indicadores de Esforço Tecnológico – Analise Fatorial
Analise comparativa: No período de analise nota-se uma convergência no APL dos processos de treinamento e absorção de RH; As atividades relacionadas a PD seguem a mesma tendência  média homogeneidade e baixa escala; As atividades inovativa manteram a mesma tendência

41 Grupo II – Indicadores de Aprendizagem Externa e Ações Cooperativas – Analise Fatorial

42 Grupo II – Indicadores de Aprendizagem Externa e Ações Cooperativas
Analise comparativa: Aumento na heterogeneidade dos processos de interação com C&T; Maior escala dos processos de aprendizagem com agentes produtivos paralelo uma heterogeneidade um pouco mais elevada; Homogeneidade nas relações cooperativas em baixa escala.

43 Grupo III – - Indicadores de desempenho Inovativo – Analise Fatorial

44 Grupo III – Indicadores de desempenho Inovativo
Analise comparativa: Aumento na heterogeneidade dos processos de inovações em processos; Maior introduçãop de inovações em produtos e estas ocorrem de forma mais homogênia; Homogeneidade na introdução de inovações orgenizacionais.

45 Grupo IV – Indicadores de Externalidades e Densidade Produtiva Local – Analise Fatorial

46 Grupo IV – Indicadores de Externalidades e Densidade Produtiva Local
Analise comparativa: Homogeneidade nos processos de externalidades relacionadas ao fornecimento de peças e equipamentos; Externalidade de mão de obra e serviços passa a ser divergente; Elevada importância e baixa homogeneidade na subcontratação e na externalidade de vendas no local.

47 Analise de Cluster 2002:

48 Analise de Cluster 2010:

49 Grupo I – Indicadores de Esforço Tecnológico – Analise Cluster

50 Grupo II – Indicadores de Aprendizagem Externa e Ações Cooperativas – Analise Cluster

51 Grupo III – - Indicadores de desempenho Inovativo – Analise Cluster

52 Grupo IV – Indicadores de Externalidades e Densidade Produtiva Local – Analise Cluster

53 Considerações sobre a analise de cluster
Entre 2002 e 2010 caiu o número de empresas no cluster 1 (de 30 para 28); Aumentou o número de empresas do cluster 2  Analise revela uma tendência de elevação e consolidação das capacitações relacionada a introdução de produtos novos para as empresas

54 Síntese Conclusiva Relevância do mercado;
Falta de ações específicas para o APL; Importância no Know How para as capcitações produtivas; Forte capacitações para imitação de produtos e processos.


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