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Corpo. Pedaço de carne. Perambulas, Seguindo trilhos traçados

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Apresentação em tema: "Corpo. Pedaço de carne. Perambulas, Seguindo trilhos traçados"— Transcrição da apresentação:

1 Corpo. Pedaço de carne. Perambulas, Seguindo trilhos traçados
Corpo! Pedaço de carne! Perambulas, Seguindo trilhos traçados... Reages ao toque, Aceleras o teu compasso Tens em ti uma bomba que te faz andar A mesma que um dia te fará parar...   Alma! És o tudo que é nada E o nada que é tudo Vagueias, Livre, solta por todos os lugares Também choras Também ris A tua nobreza enobrece o corpo que vestes E quando te perdes nas redas das tuas emoções Sinto-me também eu perdia no vazio que deixas   Alma e Corpo Dois pedaços de mim... Conjugam-se, Complementam-se... Reflectem-se... CORPO E ALMA

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3 Corpo e alma na modernidade
Perspectiva ocidental (a partir da tradição filosófico-religiosa) impôs uma separação do conhecimento produzido entre corpo e alma. A dimensão corpórea/material foi desassociada da dimensão “transcendental”, (alma, psique). A análise do corpo assume a esfera da objetividade das ciências físicas e naturais, da mensuração, do cálculo, e delimitação material de análise. Por outro lado a mente é considerada na esfera da abstração, da subjetividade, do oculto a ser desvendado, e analisado na área da religião, psicologia e psicanálise.

4 Corpo e alma na modernidade
Tudo aquilo que não pode ser materializado, quantificado, isolado e universalizado da mesma forma é tido como subjetivo, isto é, como tendo uma existência circunscrita ao domínio do pensamento e, portanto, não se constituindo numa realidade de fato Perspectivas alternativas O corpo é indissociado da mente. Os atributos sociais e espirituais do indivíduo são inseparáveis do seu corpo físico. O corpo visto em perspectiva social e não individual , integrado à coletividade.

5 DISSOCIAÇÃO ENTRE CORPO E ALMA NA MODERNIDE
Essa concepção dicotômica entre CORPO/MENTE ou CORPO/ALMA ou físico moral direciona a análise da realidade material – O CORPO como independente das representações sociais – domínio da subjetividade. A universalidade do corpo é a premissa básica dessa análise. A diversidade é percebida sob o prisma do PATOLÓGICO, DA IGNORÂNCIA, DO ATRASO CULTUAL, DO DESVIO, etc.

6 Corpo e alma na modernidade
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA: CADA SOCIEDADE OU GRUPO SOCIAL APRESENTA FORMAS BASTANTE ESPECÍFICAS DE CONCEBER E RELACIONAR-SE COM O CORPO. O SABER MÉDICO CONTRIBUI PARA NATURALIZAÇÃO E UNIVERSALIZAÇÃO DA DEFINIÇÃO DE CORPO OCIDENTAL.

7 CORPO, SAÚDE E DOENÇA Nas sociedades ditas “primitivas” a separação entre corpo e alma é inexistente: o corpo é tido como um dos elementos constitutivos da pessoa. Essa perspectiva difere radicalmente das concepções vigentes na sociedade ocidental moderna para as quais o corpo se configura numa realidade individual e autônoma.

8 O CONCEITO DE CULTURA E DE REPRESENTAÇÃO SOCIAL
Pensar o corpo por meio da Antropologia é analisá-lo sob a perspectiva simbólica, cultural. Sendo a cultura a lente através da qual vemos e damos sentido ao mundo social, a análise da relação corpo/mente, não pode ser desassociada da forma como cada sociedade a representa e a entende. As representações sociais se expressam dessa forma como o alvo de análise antropológica, porque expressa as formas de conhecimento socialmente elaboradas e partilhas pelos grupos sociais e/ou comunidades, que se pretendem à construção de uma realidade comum

9 REPRODUÇÃO BIOLÓGICA E REPRODUÇÃO SOCIAL.
Cada sociedade estabelece as regras, parâmetros e significados da transmissão de suas heranças genéticas e culturais. Ex. cada sociedade estabelece um conjunto de regas pra tratamento da gestante, tanto em termos do que essa deve ou não comer, como os termos dos cuidados que as pessoas que a cercam deve observar.


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