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HPV ACADÊMICAS: ROSILENE MOREIRA LISÂNGELA SANTOS SANDRA CARNEIRO

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Apresentação em tema: "HPV ACADÊMICAS: ROSILENE MOREIRA LISÂNGELA SANTOS SANDRA CARNEIRO"— Transcrição da apresentação:

1 HPV ACADÊMICAS: ROSILENE MOREIRA LISÂNGELA SANTOS SANDRA CARNEIRO
ALESSANDRA BRAGA ANDRELINA PAZ

2 Doenças Sexualmente Transmissíveis
DST’s Doenças Sexualmente Transmissíveis São doenças transmitidas principalmente pela relação sexual (vaginal, oral e anal), através de secreções vaginais e sêmen, além do possível contato com sangue (relações anais podem provocar pequenas lesões).

3 Principais sintomas das DST’s
Corrimentos abundantes amarelados ou esverdeados na vagina ou pênis; Mau-cheiro nos órgãos genitais; Coceiras ou hiperemia constantes na virilha, bolsa escrotal, vagina ou pênis; Feridas, bolhas ou verrugas na vagina, bolsa escrotal, pênis ou ânus; Ardor ao urinar; Dor durante as relações sexuais.

4 O QUE É O PAPILOMA VÍRUS HUMANO - HPV
Microorganismo comum, o papiloma vírus humano, mais conhecido com HPV, Infecta grande número de mulheres e homens em todo o planeta a ponto de especialistas em saúde pública encararem o problema como epidemia Mundial. (Rev.Geração Saúde ano III)

5 Condiloma Acuminado - HPV
É uma Infecção causada por um grupo de vírus (HPV – Human Papilloma Viruses) que determinam lesões papilares (elevações da pele) as quais, ao se fundirem formam massas vegetantes com aspectos de couve-flor - verrugas. (Rev.Geração Saúde)

6 Sinônimos Jacaré Jacaré de crista Crista de galo Verruga genital

7 Vírus HPV

8 HPV As infecções clínicas mais comuns ocorrem
nas regiões genitais como vulva, ânus e Pênis – são as verrugas genitais ou condilomas acuminados, popularmente conhecidos como” crista de galo”. Também Existem estudos que demonstram a presença rara dos vírus na pele, na laringe (cordas vocais), dedos, boca e no esôfago. (Rev.Geração Saúde anoIII)

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12 Transmissão Contato sexual íntimo (vaginal, anal e oral), mesmo que não ocorra penetração vaginal ou anal o vírus pode ser transmitido. A criança pode ser infectada durante o parto. Podem ocorrer casos raros por outras vias que não são sexuais: banheiros, saunas, instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas, toalhas, entre outros. (Rev. Geração Saúde anoIII)

13 Locais das lesões causadas pelo HPV
Glande; Prepúcio; Vulva, períneo e colo do útero (mulher) Em ambos os sexos, ânus e reto. Manual HPV 2013

14 Papiloma Vírus III

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17 Evolução da Doença A partir do contágio onde o paciente entra em contato com o vírus o curso da doença pode ter duas opções. A primeira o vírus pode ficar incubado e ocasionar uma infecção transitória, na qual não há sintoma e a lesão não aparece. Neste caso o vírus é debelado pelo sistema imunológico e cessa a infecção. (Rev. Geração Saúde ano III)

18 Evolução da Doença Em contra partida pode levar a uma infecção permanente, nesta o vírus após o período de incubação faz surgir uma lesão, papiloma (verruga) que pode ter dois rumos, ou permanece benigna ou pode se tornar maligna.

19 Período de incubação Entre 1 a 8 meses ou semanas a anos
Após 9 meses da inoculação, os pacientes podem evoluir apresentando remissão (40%) ou persistência (60%) do quadro, sendo que, destas, 15% podem apresentar progressão para NEOPLASIA. 10 a 20% da população feminina sexualmente ativa possa estar infectada pelo HPV. Alguns tipos com potencial oncogênico. (Rev. Geração Saúde ano III)

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21 HPV Já as infecções subclinicas são encontradas
no colo do útero e não apresentam qualquer sintomatologia, podendo progredir para o Câncer do colo do útero caso não sejam tratadas precocemente. Alguns tipos de vírus provocam mudanças nas células do revestimento do colo do Útero – células cervicais anormais e podem se tornar células cancerosas.

22 CÉLULAS CERVICAIS ANORMAIS
Células cervicais anormais são células do revestimento do colo do útero com alteração do aspecto. Este processo também recebe o nome de displasia cervical, quanto mais grave for uma anormalidade cervical, maior será a possibilidade de desenvolvimento de câncer do colo de útero. (Rev.Geração Saúde ano III)

23 O que causa as células cervicais anormais?
Podem ter diferentes causas (como por Exemplo, uma infecção ou inflamação), mas são geralmente causadas por certos tipos de Papiloma vírus humano (HPV). Alguns tipos Podem fazer com que estas células alteradas progressivamente se transformem em câncer, Outros tipos de HPV podem causar verrugas genitais e outras mudanças não-cancerosas no colo do útero.

24 Como detectar estas células cervicais anormais
A forma mais importante de detecção é por intermédio de exame citopatologico Papanicolau, que é parte de um exame ginecológico. A Detecção é importante antes que estas células se tornem pré-cancerosas ou mesmo um câncer. Os resultados precoce deste exame podem ajudar os profissionais da saúde a decidir se exames ou tratamentos complementares serão necessários.

25 Subtipos de HPV existentes
São mais de 100 tipos , e os que afetam a área anogenital podem ser divididos em dois grupos: Baixo risco: relacionados aos codilomas acuminados 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais e papilomas laríngeos, parecem não oferecer nenhum risco de progressão para malignidade, apesar de serem encontrados em pequena proporção de tumores malignos.

26 Subtipos de HPV existentes
Alto Risco e oncogênico: detectado em carcinoma invasor e em lesões pré – cancerígenas (tipos 16, 18,31,33,45,58 e outros), mas o perigo maior é oferecido pelos de numero 16 e 18; as feridas que eles provocam são imperceptíveis a olho nu e não doem, mas podem conduzir a tumores malignos. (Rev. Geração saúde ano III)

27 Subtipos de HPV existentes
Estudos demonstram que os HPV’s mais agressivos respondem por 96% dos casos de câncer de colo de útero. No homem, o vírus não provoca grandes estragos, geralmente é eliminado ou fica adormecido.

28 HPV NA GESTAÇÃO Na gestação, as lesões condilomatosas poderão atingir grandes proporções, seja pelo aumento da vascularização , seja pelas alterações hormonais e imunológicas que ocorrem neste período. Como as lesões durante a gestação podem proliferar e se romperem facilmente é indicado que sejam removidas nesta fase. (Rev. Geração Saúde anoIII)

29 HPV NA GESTAÇÃO Os tipos 6 e 11 podem causar papilomatose laringeal em recém – nascidos e crianças. Não se sabe se a via de transmissão é a transplacentária, perinatal ou pós – natal. Não está comprovada a prevenção através do parto cesariana; portanto esta não deve ser feito apenas para a prevenção da transmissão do HPV para recém-nascidos.

30 Apenas em raros casos, quando as lesões estão causando obstrução do canal de parto, ou quando o parto vaginal possa ocasionar sangramento excessivo, a operação cesariana poderá ser indicada.

31 PAPILOMATOSE Embora seja extremamente rara, outra preocupação de saúde relacionada com certos tipos de HPV é a chamada Papilomatose Respiratória Recorrente (PRR). Geralmente se desenvolve em crianças nascidas de mães portadoras dos tipos de HPV que causam a maioria das verrugas genitais, o vírus passa da mãe para a criança durante o parto normal. (Manual HPV 2013 )

32 PAPILOMATOSE Essa doença se caracteriza pelo crescimento de verrugas dentro do tubo que conduz o ar para os pulmões, embora dados mostram Que a incidência desta doença é muito baixa e a maioria das crianças de mães infectadas não vão desenvolver a doença. Manual HPV 2013

33 PAPILOMATOSE

34 HPV pode causar câncer de pênis e ânus nos homens
Os homens também podem ser gravemente afetados pela infecção por HPV, podendo desenvolver câncer de pênis e de ânus, causados pelos vírus de alto risco, do tipo 16 e 18. As manifestações clínicas mais comuns são, assim como nas mulheres, as verrugas genitais, causadas pelos subtipos 6 e 11 do Vírus (Rev. Geração Saúde ano III

35 Papiloma Vírus III

36 Diagnóstico Pode ser realizado por exames clínicos:
Exame urologico (pênis) Ginecologico (vulva) Dermatologico (pele) Colo do útero (citopatologico, papanicolau) Complementado com biopsia (retirada de pequena quantidade de tecido para análise em laboratório).

37 Tratamento Visa a remoção das lesões (verrugas, condilomas) com cauterização das bases através de cirurgia ambulatorial ou hospitalar com resolução de até 90% dos casos (exerese cirúrgica). Destruição da lesão com: Podofilina; Ácido tricloroacético; Eletro coagulação e laser ; Crio terapia. (Rev. Geração Saúde)

38 Tratamento As reincidivas podem ocorrer e são freqüentes mesmo com o tratamento adequado. Não existe ainda um medicamento que erradique o vírus mas a cura pode ocorrer por ação dos mecanismos de defesa do organismo. (Rev. Geração Saúde ano III)

39 Região genital após o tratamento com o laser

40 Dados Epidemiologicos
A infecção por HPV é a doença sexualmente transmissível mais comum. Ao redor do planeta, há em torno de 600 milhões de pessoas infectadas, entre 75% a 80% da população adquirem um ou mais tipos de HPV em algum momento da vida. No Brasil, estima-se que 9 a 10 milhões de pessoas sejam portadoras do vírus e que registram 700 mil novos casos a cada ano. Manual HPV 2013

41 Medidas profiláticas Uso de Preservativos;
Exames ginecológicos anuais; Avaliação do parceiro (a); Abstinência sexual durante o tratamento. (Rev. Geração Saúde anoIII)

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43 Vacina contra HPV É aprovada a primeira vacina quadrivalente contra o câncer de colo de útero, que afeta mais de 19 mil mulheres por ano, no Brasil. A vacina quadrivalente contra o HPV (papiloma vírus) tipos 6,11,16 e 18, internacionalmente conhecida como GARDASIL, foi licenciada pela Anvisa (agência Nacional de Vigilância Sanitária) em Junho de (Rev. Geração Saúde)

44 Vacina A vacina é para a prevenção de : Câncer de colo de útero;
Pré – cânceres cervicais; Pré – cânceres vulvares e vaginais causados pelos tipos 16 e 18; Verrugas genitais e lesões cervicais de baixo grau causadas pelos tipos 6,11,16 e 18. Meninas a partir dos nove anos de idade podem ser vacinadas.

45 Vacina contra HPV Bivalente: Contra HPV 16 e 18 para mulheres de 10 a 25 anos 3 doses (hoje, 1 mês e 6 meses) QUADRIVALENTE: Contra HPV 6, 11,16 e 18; para mulheres e homens de 9 a 26 anos. Manual HPV 2013

46 O papel da enfermagem A participação do enfermeiro ou técnico em enfermagem é de aconselhar, detectar situações de risco, e orientar quanto à educação do portador de DST e de seus parceiros sexuais. (Rev.Geração Saúde ano III)

47 Conclusão A precocidade da iniciação da vida sexual é um dos principais fatores associados às infecções por HPV em adolescentes, atingindo também a faixa etária dos 20 aos 35 anos. Ressalta- se a necessidade de incrementos na qualidade de informação a população sobre o tema, não desconsiderando a importância da família como fonte confiável de orientação da educação sexual.

48 QUEM SE AMA, SE CUIDA!

49 Referências Revista Geração Saúde – HPV. Ano II. N. 27. São Paulo. Ed. Minuano PINTO, VFC et al. Aspectos epidemiológicos e citológicos de infecções pelo papilomavírus humano (HPV) em adolescentes: uma revisão. Revista Científica do ITPAC, Araguaína, v.5, n.4, Pub.4, Outubro 2012. Manual HPV – 2013; Brasil


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