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REDE CTPETRO AMAZÔNIA LIMITAÇÕES DA FERTILIDADE DO SOLO NO REFLORESTAMENTO DAS ÁREAS ALTERADAS NA BASE GEÓLOGO PEDRO DE MOURA – COARI - AMAZONAS Adônis.

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1 REDE CTPETRO AMAZÔNIA LIMITAÇÕES DA FERTILIDADE DO SOLO NO REFLORESTAMENTO DAS ÁREAS ALTERADAS NA BASE GEÓLOGO PEDRO DE MOURA – COARI - AMAZONAS Adônis Moreira Wenceslau Geraldes Teixeira Gilvan Coimbra Martins

2 INTRODUÇÃO Na província petrolífera, localizada as margens do rio Urucu, no município de Coari, exige-se a necessidade de desmatamentos para a prospecção de gás natural e de petróleo e, principalmente, para retirada de grandes quantidades de terra para construção de estradas, que propicia manutenção dos dutos e infra-estrutura para realização dos trabalhos .

3 INTRODUÇÃO O desmatamento e o uso indevido do solo, acarretam mudanças significativas na fertilidade e no teor e na qualidade da matéria orgânica do solo: Quebra dos ciclos do carbono e dos nutrientes; Decomposição acelerada e contínua efetuada pelos organismos decompositores; Redução do conteúdo de matéria orgânica.

4 Levantamento da fertilidade dos solos do Estado do Amazonas
P K Al Ca Mg mg dm - 3 % mg dm - 3 % cmol dm - 3 % cmol dm - 3 % cmol dm - 3 % c c c Muito Baixo < 2,8 50,25 < 16 21,44 < 0,20 3,96 < 0,41 64,58 < 0,16 42,21 Baixo 2,8 - 5,4 32,48 16 - 40 54,45 0,21 - 0,50 8,97 0,41 - 1,16 23,81 0,16 - 0,45 32,12 Médio 5,5 - 8,0 8,19 41 - 70 15,92 0,51 - 1,00 18,56 1,17 - 2,32 6,72 0,46 - 0,90 17,40 Alto > 8,1 9,08 > 71 8 ,1 > 1,01 68,51 > 2,33 4,89 > 0,91 8,27 Ca + Mg SB Saturação de Al CTC V cmol dm - 3 % cmol dm - 3 % % % cmol dm - 3 % c c c % % Muito Baixo < 0,46 47,26 < 0,61 49,32 < 15,1 5,59 < 1,61 - < 20,1 93,48 Baixo 0,46 - 1,65 42,60 0,61 - 1,80 34,72 15,1 - 30,0 5,55 1,61 - 4,30 - 20,1 - 40,0 5,90 Médio 1,66 - 3,30 7,77 1 ,81 - 3,60 13,90 30,1 - 50,0 12,31 4,31 - 8,60 4,47 40,1 - 60,0 0,62 Alto > 3,31 2,36 > 3,61 2,06 > 50,1 76,55 > 8,61 95,53 > 60,1 - Fonte:MOREIRA N=4900 amostras et al. (2000);

5 P < 5 mg dm-3 80 - 100% 40 - 80% 0 - 40% 80 - 100% 40 - 80% 0 - 40%
K < 0,1 cmolc dm-3 % % 0 - 40% Fonte: Plácido Júnior, 2007

6 Ca < 1,2 cmolc dm-3 80 - 100% 40 - 80% 0 - 40%
Mg < 0,5 cmolc dm-3 % % Fonte: Plácido Júnior, 2007

7 SB < 1,8 cmolc dm-3 80 - 100% 40 - 80% V < 20% 80 - 100%
Fonte: Plácido Júnior, 2007

8 Dinâmica de nutrientes em um ecossistema florestal
ENTRADAS Poeira Chuva Absorção pelas folhas Lavagem das copas Imobilização nas árvores Queda da serapilheira Ciclo interno Biomassa microbiana Manta florestal Solo mineral Absorção pelas raízes S O L Mineralização Raízes mortas Perdas por lavagem Imobilização no solo Fonte: Modificado de Miller (1984)

9 OBJETIVOS Comparar a fertilidade do solo na floresta primária com os solos das clareiras com diferentes idades, para isso foram avaliadas as seguintes variáveis: a) Alterações das propriedades químicas do solo (pH, P, K disponível, Ca, Mg, H+Al e Al trocável); b) Alterações na matéria orgânica e nas quantidades de Cu, Fe, Mn e Zn disponível.

10 HIPÓTESES A quantidade de matéria orgânica produzida nas áreas reflorestadas não são suficientes para suprir as necessidades nutricionais das plantas; É necessário uma reformulação profunda na recomendação usada no reflorestamento das áreas.

11 MATERIAL E MÉTODOS 1 Local: Coari – Base Operacional Geólogo Pedro de Moura (04º 53’S - 65º 11’ W) 2 Áreas amostradas: a) Floresta primária (jazidas 10 e 21); b) Reflorestamento realizados em 1994, 1999 e 2003 (jazidas 22, 18 e 21)

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13 Introdução

14 MATERIAL E MÉTODOS 3 Profundidades amostradas 4 Tipos de solos
0 - 5 cm e cm  Floresta (21) cm e cm  Floresta (10) cm e cm  Reflorestada (18) cm e cm  Reflorestada (21) cm e cm  Reflorestada (22) 4 Tipos de solos Argissolo, Plintossolos, Latossolos e Gleissolos

15 MATERIAL E MÉTODOS 5 Análises Métodos Análises químicas
pH em água (Embrapa, 1997); P, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn (Mehlich 1); Análises químicas H+Al (Acetato de cálcio – Embrapa, ); Al (KCl 1 mol L-1 – Embrapa 1997); Carbono orgânico (Embrapa, 1997).

16 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Propriedades químicas do solo sob floresta primária e das Jazidas estudadas pH P K Ca Mg H+Al Jazidas H2O mg dm cmolc dm 4,03 4,06 5,01 6,56 4,61 2 1 4 63 21 25 30 42 0,05 0,03 0,38 2,13 0,11 0,06 0,05 0,17 0,03 21 (Floresta) 10 (Floresta) 18 (Reflorestada) 21 (Reflorestada) 22 (Reflorestada) 13,48 10,75 8,61 3,00 10,31 Ribeiro et al. (1999)(1) 5,5-6,0 8,1-12 71-120 2,4-4,0 0,9-1,5 5,0-9,0 1* Classificação das características do solo retirada da Recomendação para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1999 (5a Aproximação).

17 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Propriedades químicas do solo sob floresta primária e das Jazidas estudadas Al Cu Fe Mn Zn MO Jazidas cmolc dm mg dm g kg-1 --- 3,66 4,49 4,53 1,55 6,68 0,27 0,38 0,21 0,63 0,30 241 208 21 92 45 1,72 0,84 0,26 1,31 0,17 1,00 0,60 0,44 1,31 0,69 21 (Floresta) 10 (Floresta) 18 (Reflorestada) 21 (Reflorestada) 22 (Reflorestada) 82,77 28,98 12,63 9,15 16,77 Ribeiro et al. (1999)(1) 1,0-2,0  5,50 31-45 9-12 1,6-2,2 4,0-7,0 1* Classificação das características do solo retirada da Recomendação para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1999 (5a Aproximação).

18 RESULTADOS E DISCUSSÃO

19 RESULTADOS E DISCUSSÃO

20 RESULTADOS E DISCUSSÃO

21 1,1 kg planta ano/lanço/projeção da copa*
Comparação de recomendações de adubação Nutriente (200g) Banana Citrus Parente Andrade (np) Moreira et al. (2005/2006) Calcário 2,0 t/ha 3,5 - 5,0 t/ha 4 - 6 t/ha N (uréia) 2,35 g 400 g 66 g P2O5 (SS) 157 g 267 g 450 g* K2O (KCl) 1,56 g 266 g 67 g Micro - 50g FTE + 40g ZnSO4 50g FTE + 20g ZnSO4 + 20g H3BO3 M.O. 2 litros 5 litros MgSO4 50 g 80g* 70g* Gesso 1,1 kg planta ano/lanço/projeção da copa*

22 CONCLUSÕES A fertilidade do solo nas condições edafoclimáticas locais está diretamente associada ao conteúdo de matéria orgânica no solo, sendo o “input” de nutrientes muito baixo; No reflorestamento das áreas de clareiras a utilização do formulado , calcário e composto orgânico mostra ser insuficiente para suprir as exigências nutricionais das plantas; Para melhorar a eficiência no reflorestamento são necessários maior detalhamento nos seguintes aspectos:

23 Doses de calcário; Mg??? Quantidade de composto orgânico; Tamanho e espelhamento da parede das covas; Doses de N, P, K – Definir a quantidade e qual o formulado mais indicado no plantio; Micronutrientes (B, Cu, Fe, Mn e Zn).

24 E-mail: amoreira@pesquisador.cnpq.br


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