CONTRASTES MICROMETEOROLÓGICOS CLAREIRA /FLORESTA EM URUCU-AM

Apresentação em tema: "CONTRASTES MICROMETEOROLÓGICOS CLAREIRA /FLORESTA EM URUCU-AM"— Transcrição da apresentação:

1 CONTRASTES MICROMETEOROLÓGICOS CLAREIRA /FLORESTA EM URUCU-AM
João Batista Miranda Ribeiro; Edson José Paulino da Rocha; Marco Antonio Vieira Ferreira; Daniel Meninea Santos; Universidade Federal do Pará (UFPA)-Centro de Geociências-Departamento de Meteorologia.

2 JUSTIFICATIVA Qualquer ação antrópica causa um ambiente adverso ao reflorestamento Clareiras causam compactação do solo O desmatamento reduz a evapotranspiração As alterações no balanço térmico induzem retardo no desenvolvimento das sementes O aumento da reflexão de ondas curtas da radiação, promove maior aquecimento do ar

3 MÉTODOS Sítio experimental: Jazida 96 (4o 54’ 09” S e 65o 19’ 21” W). 13 a 16/01/2006. Clareira: 1.608,10 m2 Plot: 60 m x 60 m. Estação meteorológica automática (floresta x clareira adjacente) Infiltrômetros: taxa de infiltração de água no solo Infiltração: clareira (Jazida 76) – 100% de abertura Floresta adjacente: mata fechada.

4 ÁREA EXPERIMENTAL E INSTRUMENTAÇÃO

5 RESULTADOS

6 RESULTADOS

7 Variação horária da temperatura do solo na clareira no período de 2 às 12 h.

8 Variação horária da temperatura do solo na clareira no período de 14 às 24 h.

9 Variação horária da temperatura do solo na floresta no período de 2 às 12 h.

10 Variação horária da temperatura do solo na floresta no período de 14 às 24 h.

11 Variação horária da temperatura do ar na floresta adjacente e clareira.

12 Variação horária da umidade específica do ar na floresta adjacente e clareira.

13 Taxa de infiltração na floresta e clareira (jazida 76) durante a estação chuvosa.

14 Taxa de infiltração na floresta e clareira (jazida 76) durante a estação seca.

15 CONCLUSÃO. A CONVERSÃO DE FLORESTA EM CLAREIRA CAUSA:
Aumento da amplitude térmica do ar Redução da umidade específica Aumento da amplitude térmica do solo Deficiência nas taxas de infiltração Resistência e retardamento do solo ao reflorestamento. Experimentos futuros: Interceptação da chuva, balanço térmico no solo, infiltração e microclima na floresta x clareira.

16 F I M

17 MÉTODOS

18 MÉTODOS

19 CLIMA DA BACIA DO URUCU SISTEMAS METEOROLÓGICOS QUE AFETAM A REGIÃO
CL= Baixa do Chaco; LLJ= Jato de nível baixo; ET= Cavado Equatorial; AR= região árida; SAR= Região semi-árida; CONV= atividade convectiva; CG= ciclogênesis; STH= alta subtropical; EA= anticiclone extratropical; TRADES= alíseos, SACZ= zona de convergência do Atlântico Sul, ITCZ= zona de convergência intertropical, CO=cirrus ”outflow”. FONTE: Adaptada de Satyamurty et al. (1998).

20 LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES METEOROLOGICAS USADAS

21 PERÍODOS DE DADOS DISPONÍVEIS PARA CADA PARÂMETRO POR ESTAÇÃO.
Parâmetros Carauari Barro Alto Coari Tefé Temperatura Méd, Máx e Mín 1930 – 1952 1969 – 1981 1970 – 1978 Umidade Relativa 1930 – 1954 1962 – 1978 1981 – 1982 Insolação 1969 – 1978 Evaporação de piche (EPI) Precipitação Total (PRT) 1924 – 1954 1965 – 1985 1930 – 1947 Nebulosidade (NBM) 1933 – 1969 1927 – 1949 1951 – 1954 Freqüência de Dias com chuva 1931 – 1969 1924 – 1950 Velocidade do Vento (VAV) 1961 –1978 1970 – 1974 Pressão Atmosférica (PRS) 1942 – 1954 1961 – 1978 1971 – 1974

22 PRECIPITAÇÃO

23 COMPARAÇÕES ENTRE PERÍODOS PRÉ E PÓS IMPLANTAÇÃO DA EXPLORAÇÃO

24 TEMPERATURA

25 INSOLAÇÃO EVAPORAÇÃO

26 LOCALIZAÇÃO: CLAREIRA RECENTE ABERTA PARA EXPLORAÇÃO DE JAZIDA EM 2004
MICROCLIMA AQUISIÇÃO DA ESTAÇÃO : FEVEREIRO DE 2004 INSTALAÇÃO: MAIO DE 2004 LOCALIZAÇÃO: CLAREIRA RECENTE ABERTA PARA EXPLORAÇÃO DE JAZIDA EM 2004 COORDENADAS: 4º 53’ 23,7714” S; 65º 18’ 50,0775” W.

27 ESTAÇÃO METEOROLÓGICA AUTOMÁTICA CAMPBELL – CRTX 10
VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO PLUVIÔMETRO PAINEL SOLAR TEMPERATURA E UMIDADE DATALOG CRTX 10 UMIDADE DO SOLO ( 50 cm) TEMPERATURA DO SOLO ( 5, 20 E 50 cm) FLUXO DE CALOR SENSÍVEL ( 10 cm)

28 MUDANÇA DOS OBJETIVOS INICIAIS
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA