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EDP53 PPGEDU / UFRGS – 2010 / 02 Prof. Fernando Becker DA LÓGICA DA CRIANÇA À LÓGICA DO ADOLESCENTE Combinações de Corpos Químicos Coloridos e Incolores.

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1 EDP53 PPGEDU / UFRGS – 2010 / 02 Prof. Fernando Becker DA LÓGICA DA CRIANÇA À LÓGICA DO ADOLESCENTE Combinações de Corpos Químicos Coloridos e Incolores Grupo:Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

2 1º Experimento Apresentamos á criança 4 frascos semelhantes,com líquidos incolores,inodoros perceptivamente idênticos numerados da seguinte forma: 1 = ácido sulfúrico 2 = água 3 = água oxigenada 4 = tiosulfato de sódio g = uma garrafa com conta gotas (iodeto de potássio) 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

3 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia Este diagrama mostra o Experimento 1,problema das substancias químicas coloridas e incolores.Quatro frascos semelhantes,com líquidos incolores e inodoros:1) ácido sulfúrico diluído; 2) água; 3) água oxigenada; 4) tiosulfato.O frasco menor, rotulado g,contem 1+3,o outro contém 2. Enquanto o sujeito observa,o experimentador acrescenta varias gotas de g a esses dois vidros.O líquido do vidro que contem 1+3 fica amarelo.O sujeito deve depois reproduzir a cor,usando todos ou qualquer um dos cinco frascos.

4 2º)Experimento Combinação entre substancias e substancias e um indicador. Ac =uma bureta de ácido sulfúrico N/4; B = uma bureta de soda cáustica N/4 ; E = três vidros de água pura e Ind = um pouco de fenolftaleína em três outros vasos de água.As combinações são as seguintes: (Ind X B) = rosa (Ind X B X Ac)= incolor (Ind X Ac) = incolor (Ind X B X E)= rosa (E X B) = incolor (B X Ind) = incolor ( E X Ac )= incolor ( B X Ac) = incolor 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

5 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

6 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia Os sujeitos no nível pré-operatório se limitam a associar casualmente dois elementos,ao mesmo tempo,e a notar o resultado ao explicado por simples fenomenismo,ou por outras formas de casualidade pré - lógica. § 1. O Estádio 1 : Associações Empíricas e Explicações Pré - causais

7 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia § 1. O Estádio 1 Associações Empíricas e Explicações Pré - causais

8 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia § 1. O Estádio 1

9 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia É interessante notar até que ponto a atitude espontânea,quando da aparição das operações concretas,é a da associação sistemática do elemento g com todos os outros (no caso do experimento l),mas sem outra combinação.Se sugerirmos ao sujeito que combine vários fatores ao mesmo tempo,provocamos algumas tentativas empíricas,mas que não tem seguimento. § 2. O Subestádio ll A Multiplicação dos Fatores por “G”

10 § 2. O Subestádio ll A 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

11 § 2. O Subestádio ll A O Interesse das reações deste estádio é que esses sujeitos, de posse das operações de multiplicação lógica de correspondência biunívoca,não chegam a idéia de construir combinações dois a dois ou três a três,etc. Outro aspecto é que,diante da cor já obtida,o sujeito sabe que o liquido (4) é “uma água que tira a cor”.Mas quando está prestes a reunir os 4 elementos 1x 2 x 3x4 x g,e a cor aparecida por um momento desaparece sob a influencia de g, não mais tem a idéia de uma exclusão possível entre (4) e a cor,e diz simplesmente que esta desapareceu por diferentes causas. 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

12 §3. O Subestádio llB Operações Multiplicativas com Introdução Empírica das Combinações n a n As reações do nível ll B são análogas as precedentes,mas com um progresso sensível – a introdução das combinações n a n. No entanto,estamos apenas diante de simples tentativas empíricas,sem que o sujeito chegue a descobrir sistema. 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

13 §3. O Subestádio llB Operações Multiplicativas com Introdução Empírica das Combinações n a n 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

14 §3. O Subestádio llB Operações Multiplicativas com Introdução Empírica das Combinações n a n 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia Neste subestádio notamos a combinação nova E X Ind,imaginando para ver se B e Ind são semelhantes (prova não completa).Mas a explicação continua a mesma do nível ll A: a cor está contida virtualmente em B e em Ind considerados a parte seja que isso faça “ficar vermelho” (poder),seja que tenha uma pastilha escondida (conteúdo invisível).

15 § 4. O Subestádio lll A: Formação de Combinações Sistemáticas n a n Com a aparição do nível formal as duas novidades são o método sistemático no emprego das combinações n a n, e a compreensão do fato de que a cor é devida a combinação como tal: 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

16 § 4. O Subestádio lll A: Formação de Combinações Sistemáticas n a n 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

17 § 4. O Subestádio lll A: Formação de Combinações Sistemáticas n a n 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

18 § 4. O Subestádio lll A: Formação de Combinações Sistemáticas n a n 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

19 § 4. O Subestádio lll A: Formação de Combinações Sistemáticas n a n 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

20 § 4. O Subestádio lll A: Formação de Combinações Sistemáticas n a n 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

21 § 5. O Subestádio III B: Equilibração do Sistema 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

22 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia § 5. O Subestádio III B: Equilibração do Sistema

23 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

24 § 5. O Subestádio III B: Equilibração do Sistema 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia

25 Verificar a relação entre as operações combinatórias e as operações proposicionais,através do exame das reações da criança e do adolescente.Em que nem as primeiras e nem as segundas destas operações fossem impostas por uma indicação qualquer, mas precisassem ser descobertas e construídas da maneira mais natural e mais espontânea. 16/4/2015Anuar,Marlusa,Mariangela e Rosalia


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