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Imunização – parte II.

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Apresentação em tema: "Imunização – parte II."— Transcrição da apresentação:

1 Imunização – parte II

2 Imunização Especial do Prematuro
BCG: peso maior ou igual a g. Hepatite B: RN < 33 semanas de gestação e/ou < de g de peso ao nascimento, usar o esquema com quatro doses (esquema meses). Palivizumabe*: Durante o período de circulação do vírus sincicial respiratório em nosso país (março a setembro). * Trata-se de um anticorpo monoclonal específico contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Fonte: Calendário de Vacinação do PREMATURO Recomendações da Associação Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2011

3 Imunização HPV Há duas apresentações:
- HPV 6, 11, 16 e 18 (quadrivalente) - HPV 16 e 18 (bivalente) Obs: - HPV 16 e 18 causam aprox. 70% dos cânceres de colo do útero. - HPV 6 e 11 causam aprox. 90% das verrugas genitais.

4 Mulheres sexualmente ativas a vacina é menos eficaz.
De preferência, a vacina deve ser administrada antes do início da atividade sexual. Mulheres sexualmente ativas a vacina é menos eficaz. Faixa etária indicada: 11 a 12 anos. O esquema é de 3 doses. - Vacina quadrivalenteou bivalente: 0–2–6 meses em relação a 1ª Contraindicação: gestantes e pacientes com hipersensibilidade aos componentes da vacina. FONTE: Manual de imunizações : Centro de Imunizações Hospital Israelita Albert Einstein / Alfredo Elias Gilio,Coordenador. 4.ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2009.

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7 Situações especiais Os esquemas de imunização podem variar de acordo com situações especiais. Por exemplo, crianças com asma, fibrose cística, anemia falciforme, HIV ou diabetes devem ser vacinadas contra gripe anualmente – ainda que a vacina contra gripe não faça parte do calendário vacinal da infância.

8 Atenção A vacina não deve ser administrado região dorso glútea, devido ao risco de lesão do nervo ciático (Villarejo e Pascaul, 1993; Pigot, 1988) e a possibilidade de injetar a vacina em gordura, em vez de músculo. Foi mostrado que a injeção de medicamento no tecido adiposo da região dorso glútea podem reduzir a imunogenicidade da hepatite B (Shaw et al, Alves et al, 2001) e raiva (Fishbein et al, 1988). Também não pode ser administrada na região intradérmica pois pode induzir a uma resposta imunitária insatisfatória.

9 Julia, 13 anos, procura UBS e refere nunca ter sido vacinada
Julia, 13 anos, procura UBS e refere nunca ter sido vacinada. Quais vacinas deverá receber?

10 4 meses após: : HEPATITE B (3ª DOSE)
HOJE: BCG (DOSE ÚNICA) HEPATITE B (PRIMEIRA DOSE) dT (PRIMEIRA DOSE) POLIOMIELITE ORAL (PRIMEIRA DOSE) SARAMPO-CAXUMBA-RUBÉOLA (PRIMEIRA DOSE) 2 MESES APÓS: HEPATITE B (SEGUNDA DOSE) dT (SEGUNDA DOSE) POLIOMIELITE ORAL (SEGUNDA DOSE) SCR (SEGUNDA DOSE) FEBRE AMARELA (DOSE INICIAL) 4 meses após: : HEPATITE B (3ª DOSE) dT (3ª DOSE) POLIOMIELITE ORAL (3ª DOSE)

11 Uma senhora , que mora em uma área rural com dificuldade de acessar a Unidade de Saúde, vai mudar para uma região endêmica de febre amarela. Ao procurar a Unidade verificou-se que sua filha de 6 meses de idade, apresentava coriza, baixo peso (atualmente) e carteira de vacinação conforme figura. Considerando as normas do Programa Nacional de Imunização qual a conduta do enfermeiro neste caso?

12 1ª 2ª 3ª Dose BCG Hep B DTP + HIb VOP Rota vírus Pneumo 10 Meningo C
15/05/11 15/06/11

13 Hoje: Penta VOP (começou com VOP, termina com VOP ) Febre Amarela (área endêmica vacinamos a partir dos 6 meses para garantir proteção à criança) Meningo Pneumo *perdeu dose de rotavírus (idade máxima para 2ªdose- 5 meses e 15 dias Após 1mês: Meningo Penta VOP Após 2 meses a partir de hoje: Pneumo


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