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Matéria Escura. Introdução Cerca de 90% do Universo é escuro, ou seja, não emite radiação eletromagnética, só sabemos da existência dessa matéria escura.

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1 Matéria Escura

2 Introdução Cerca de 90% do Universo é escuro, ou seja, não emite radiação eletromagnética, só sabemos da existência dessa matéria escura através da força gravitacional que exerce nos objetos cuja radiação podemos observar. Cerca de 90% do Universo é escuro, ou seja, não emite radiação eletromagnética, só sabemos da existência dessa matéria escura através da força gravitacional que exerce nos objetos cuja radiação podemos observar.

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4 Evidências

5 Aglomerados de Galáxias No Universo existem locais onde a densidade de galáxias é maior, pois elas tendem a se aglomerar; No Universo existem locais onde a densidade de galáxias é maior, pois elas tendem a se aglomerar; Fritz Zwicky, analisou o aglomerado de Coma, ele mediu a velocidade do aglomerado através do efeito Doppler, e aplicou o Teorema de Virial. Fritz Zwicky, analisou o aglomerado de Coma, ele mediu a velocidade do aglomerado através do efeito Doppler, e aplicou o Teorema de Virial.

6 Teorema do Virial A massa do aglomerado pode ser obtida através desse teorema; A massa do aglomerado pode ser obtida através desse teorema;

7 Como pode ser entendido Se a energia cinética dominasse, o sistema se expandiria, ao passo que (no caso contrário) tenderia a colapsar, uma condição de equilíbrio só é possível se a energia cinética for a metade da energia potencial. Se a energia cinética dominasse, o sistema se expandiria, ao passo que (no caso contrário) tenderia a colapsar, uma condição de equilíbrio só é possível se a energia cinética for a metade da energia potencial.

8 Resultados Fritz, então comparou os valores obtidos com os valores das galáxias próximas, e concluiu que os aglomerados distantes tinham uma massa grande demais para a pouca luminosidade que emitiam. Fritz, então comparou os valores obtidos com os valores das galáxias próximas, e concluiu que os aglomerados distantes tinham uma massa grande demais para a pouca luminosidade que emitiam. Primeiro indício de massa invisível; Primeiro indício de massa invisível;

9 Curvas de Rotação São curvas que medem a velocidade das estrelas ou gases orbitando no disco em torno do centro das galáxias espirais em função da distância; São curvas que medem a velocidade das estrelas ou gases orbitando no disco em torno do centro das galáxias espirais em função da distância; Segundo Kepler: a velocidade orbital em torno do potencial central cresce com a massa central e decresce com a distância ao centro; Segundo Kepler: a velocidade orbital em torno do potencial central cresce com a massa central e decresce com a distância ao centro;

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11 Interpretação As curvas de rotação não caem com R -1/2, como o previsto, elas continuam planas até o limite das galáxias, isso significa que há uma grande quantidade de matéria que nós não estamos vendo. As curvas de rotação não caem com R -1/2, como o previsto, elas continuam planas até o limite das galáxias, isso significa que há uma grande quantidade de matéria que nós não estamos vendo.

12 Lentes gravitacionais As imagens de galáxias distantes ficam distorcidas quando sua luz passa, no caminho até nós, por aglomerados de galáxias massivos, que distorcem o caminho da luz. As imagens de galáxias distantes ficam distorcidas quando sua luz passa, no caminho até nós, por aglomerados de galáxias massivos, que distorcem o caminho da luz.

13 Lentes Gravitacionais

14 Bibliografia http://astro.if.ufrgs.br/ http://astro.if.ufrgs.br/ http://astro.if.ufrgs.br/ http://video.if.usp.br/node/179 http://video.if.usp.br/node/179 http://video.if.usp.br/node/179 http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/o _enigma_da_materia_escura.html http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/o _enigma_da_materia_escura.html http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/o _enigma_da_materia_escura.html http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/o _enigma_da_materia_escura.html


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