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Núcleo de Informação em Saúde - NIS

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Apresentação em tema: "Núcleo de Informação em Saúde - NIS"— Transcrição da apresentação:

1 Núcleo de Informação em Saúde - NIS
Depto. Medicina Preventiva

2 Núcleo de Informações em Saúde
Responsabilidades de Divisão  necessidade de adequação na estrutura organizacional Regimento desatualizado Quatro “Serviços” em atividade: Núcleo de Epidemiologia Registro hospitalar de Câncer Monitoramento de Indicadores Assistenciais Gerência de Risco Sanitário Incorporação da SCIH do complexo

3 Informações em Saúde - Hospitais
Informação no HC - assistenciais Demandas externas (obrigatórias) NEHC – DNC (diária, semanal) SINAN - SMS/SES/MS Óbitos (semanal)  SMS – Comitê Morte Materna e Infantil RHC -Neoplasias malignas (trimestral) FOSP /SES Gerência de risco (diária, semanal)  ANVISA Indicadores assistenciais  MS/IBGE Avaliação do desempenho como hospital de ensino - contratualização Demandas internas Superintendência / Diretoria Clínica GPO Comissões Assessoria de Imprensa Clínicas do HC Farmácia

4 Núcleo de Epidemiologia

5 Núcleo de Epidemiologia
Início de funcionamento junho/ 1988 Portaria do MS de 2004/2005 – Núcleo hospitalar de Vigilância Epidemiológica – Referência Nível III SES  selecionado para implantação do Projeto de Vigilância de Síndromes Febris ictero-hemorrágicas Agudas (SFIHA)

6 Serviço de Epidemiologia - Atribuições
Investigar e notificar, todos os casos de Doenças de Notificação Compulsória (DNC) atendidos no Complexo Hospitalar; Identificar e investigar agravos inusitados, reportando oportunamente ao diversos níveis do Sistema de vIgilância Epidemiológica Atuar como serviço sentinela para identificação de doenças emergentes e re-emergentes Analisar os dados coletados rotineiramente e divulgar as informações;

7 Serviço de Epidemiologia - Atribuições
Divulgar as normas técnicas, as informações sobre a situação epidemiológica das DNC e incentivar a coleta de exames diagnósticos, que contribuam para o esclarecimento da etiologia dessas afecções; Desenvolver atividades de ensino atuando como campo de estágio para graduação (medicina e enfermagem) e residência médica; Trabalhar em parceria com a Comissão de Infecção Hospitalar, com o registro Hospitalar de Câncer, Comissão de Análise de Óbitos, Gerência de Risco Sanitário e Centro de referência de Imunobiológicos Especiais

8 Lista D N C Nacional Estado de São Paulo
Bolutismo SIDA-Aids Carbúnculo (Antraz) Tétano Cólera (1) Tuberculose Coqueluche Tularemia Dengue Varíola (1) Difteria Doença de Chagas (casos agudos) Doença Meningocócica e Outras Meningites Esquistossomose (em área não endêmica) Febre Amarela (1) Febre Maculosa Febre Tifóide Gestantes HIV+ Hanseníase Hantaviroses Hepatite B Hepatite C Leishmaniose TA e Visceral Leptospirose Malária (em área não endêmica) Meningite por Haemophilus influenzae Peste (1) Poliomielite Paralisia Flácida Aguda Raiva Humana Rubéola Síndrome da Rubéola Congênita Sarampo Sífilis Congênita D. Creutzfeldt-Jacob Lista D N C Estado de São Paulo Lista nacional acrescida dos seguintes agravos: Acidente do Trabalho, Doenças profissionais e do Trabalho Acidentes por Animais Peçonhentos Encefalite por Arbovírus Febre Purpúrica do Brasil Oncocercose Tracoma Mortalidade Materna 1- Doenças de notificação Internacional

9 Processo de trabalho Notificação e investigação epidemiológica dos casos de DNC atendidos no complexo hospitalar Busca ativa nas fontes de informação padronizadas pelo serviço 6100 casos investigados/ ano  2500 notificados ICHC e ICR visita diária nas enfermarias selecionadas INCOR, IOT, IPQ, COTOXÓ, SAMSS e Creche – visita quando identificado caso ou agravo inusitado Notificação imediata através de fac-símile e telefone nos agravos indicados Padronização das rotinas de coleta das informações – fluxogramas para cada fonte de informação Participação dos Ambulatórios ICHC Moléstias Infecciosas: Tuberculose, Amb. breve, amb. Viajantes, Hepatite B e C Pneumologia – Tuberculose Dermatologia - Hanseníase - 2 ambulatórios Imunologia (AIDS), ICR – Moléstias Infecciosas, AIDS e RN de risco Casa da AIDS

10 Rotinas de trabalho Notificação e investigação epidemiológica dos casos de DNC atendidos no complexo hospitalar Coleta através das fichas do SINAN e ficha específica do serviço e armazenamento dos dados em três bancos de dados - SINAN, Epi-TB e Núcleo Remessa semanal das informações por meio eletrônico para UVIS Pinheiros – SMS – SES No amb. Tuberculose - sistema integrado de acompanhamento dos casos

11 Processo de trabalho Notificação e Investigação de Óbitos maternos e infantis Vigilância dos óbitos em mulheres em idade fértil (15 a 49 anos) Vigilância dos óbitos em menores de 1 ano Aprimoramento do preenchimento do atestado de óbito – revisão dos óbitos – programa com preceptores Aprimoramento do preenchimento da declaração de nascido vivo

12 E P H Necrópsia MINISTÉRIO DA SAÚDE
Investiga e notifica os casos de DNC e envia as fichas epidemiológicas preenchidas por meio eletrônico ( ) através do SINAN e EPI-TB E P H FARMÁCIA LABORATÓRIO ARQUIVO MÉDICO – PRONTUÁRIOS - ALTA PROFISSIONAIS DE SAÚDE OUTROS (ex.: DIR) INSTITUTO ADOLPHO LUTZ PRODESP - Terminal AMBULATÓRIOS AMCA ARQUIVO MÉDICO – FICHAS DE P.S. SECRETARIA Municipal de SAÚDE UVIS Pinheiros CCD – SMS DIR I CVE - SES MINISTÉRIO DA SAÚDE CRECHE _ PAMB Necrópsia

13 Processos de Trabalho - exemplos
Meningites Busca ativa diária no terminal – relatório SIG clínicas selecionadas Relatório SIG – óbitos nas “últimas 24 horas” Verificação dos exames no laboratório [definição de caso VE] Caso suspeito – visita ao leito – preenchimento das informações clínicas e discussão de investigação laboratorial detalhada Fichas de atendimento do PS – Arquivo Médico Casos codificados no Arquivo Médico – separados para avaliação final Notificação por fac-símile – SUVIS – Prefeitura

14 Processos de Trabalho - exemplos
Tuberculose – todas as formas Recebimento diário do laboratório dos exames positivos de BK – pesquisa no SIG – Caso novo  Abertura FIE Recebimento semanal do laboratório dos exames de cultura positivos para BK – pesquisa nos Sistemas de Informação SIGH (Acesso terminal) ICR, INCOR (acesso somente no próprio Instituto) – Caso novo  Abertura FIE Paciente internado – aviso SCIH – Prontuário ICHC, ICR, IOT, INCOR - fechamento na alta Paciente PS ICHC, ICR – Ficha de atendimento PS – completar informações e verificação para onde foi encaminhado- aviso SUVIS Paciente ambulatório – programação segundo relatório de preparação dos ambulatórios – participação dos ambulatórios (AMIN, A2MP) Revisão dos casos aos 6, 9 e 12 meses  acompanhamento Prescrição de Rifampicina Necropsia

15 Processo de Trabalho Gestante hiv+
É uma notificação que precisa do: Pré-natal (geralmente AMCA) Parto (ICHC) RN (ICHC e ICR) Acompanhamento de todos os RN nos 18 meses (ou antes em caso de óbito)

16 Processo de Trabalho Para Algumas DNC necessário acompanhamento:
Paralisias flácidas: avaliação neurológica e resultado eletromiografia aos 30, 60, 90 e 120 dias do início dos sintomas Tuberculose: evolução (alta por cura ou abandono) aos 6, 9 e 12 meses de acordo com a forma clínica com registro das intercorrências clínicas e mudança de tratamento AIDS: registrar os óbitos e revisão das doenças oportunistas

17 Processo de Trabalho Para Algumas DNC necessário acompanhamento:
Gestante HIV e RN de Mãe HIV: evolução de dados laboratoriais e clínicos RN até os 18 meses de vida Hanseníase: evolução (tipo de alta e intercorrências): 1, 2 e 5 anos após início tratamento Hepatite: evolução aos 6 e 12 meses do início do tratamento

18 Especificidade do trabalho
Para preenchimento das FIE são necessários: Dados de Identificação – endereço completo e atualizado – Sistemas Prodesp e ICR e INCOR Sinais e sintomas no momento do diagnóstico - prontuário Antecedentes familiares e de exposição – prontuário e entrevista paciente Locais prováveis de infecção – histórico de movimentação – prontuário e entrevista paciente Resultado de Exames laboratoriais – terminal laboratório e prontuário ou ficha de atendimento Condutas médicas – prontuários - Farmácia Orientações e encaminhamento – prontuário e assistente social Para preenchimento e encerramento das FIE – conhecimento das Normas de VE do MS e da SES

19 Exames laboratoriais Sistema de laboratório do ICHC (laboratório e anátomo patológico) Sistema de laboratório do ICR Cópias dos exames do IAL Banco de dados do IAL vindos da SURVIS/PINHEIROS – LAPA Exames externos apenas no prontuário Exames do INCOR sem acesso na rede

20 Produção anual

21 Atividades de Ensino Residentes de 1º ano de Med. Preventiva - 4 semanas Residentes de 1º ano Prohasa - 2 períodos/ mês (maio a dezembro) Residentes de 3º ano de MI opcional - 10 dias Residentes de 2º e 3º ano de Med. Preventiva opcional - 30 horas semanais - ano todo Aulas para 3º ano de enfermagem Estágios para profissionais de outros serviços

22 Dificuldades Falta de RH 
Notificação e acompanhamento dos casos de hepatites B e C – não notificamos a gastro ainda Leishmaniose – participação dos ambulatórios Esquistossomose Aprimorar Vigilância da Malária Aprimorar Vigilância das enfermarias e PS- discussão clínica e enfermagem Aprimorar Vigilância do ICR – tuberculostáticos, ambulatórios e PS Aprimorar Vigilância do INCOR – anatomia patológica Implantar sistema para D. Creutzfeldt-Jacob Vigilância de Declaração de Nascidos Vivos Dificuldade de acesso aos sistemas – Prodesp (cai com frequência), ICR – acesso remoto difícil, INCOR sem acesso a distância Dificuldade de Acesso aos prontuários nos vários Institutos - SAME

23 Recursos Necessários Baseado na Portaria do MS – Hospital Geral de 250 leitos 3 técnicos de nível superior da área da saúde com formação em saúde pública/coletiva/epidemiologia 2 profissionais de nível médio 2 funcionários para desempenho das funções administrativas Hospital Geral 2000 leitos  6 técnicos, 4 profissionais de nível médio e 4 funcionários administrativos Unidades no ICR e INCOR

24 Serviço de Monitoramento de Indicadores Assistenciais

25 Serviço de Monitoramento de Indicadores Assistenciais
Portaria do MS sobre NHVE enfatiza essa atribuição nos hospitais de grande porte Necessidade de produção de informações consistentes frente às instâncias de regulação – MS e SES

26 Atribuições Padronizar os conceitos afeitos aos indicadores assistenciais e a apropriação dos dados necessários aos cálculos dos mesmos Implantar e revisar sistema de monitoramento para avaliação do desempenho nos complexo hospitalar Atuar junto aos departamentos de informática para o alinhamento conceitual dos sistemas corporativos à padronização do NIS Desenvolver estudos de morbidade da demanda atendida no hospital

27 Atribuições Fornecer apoio ás diversas instâncias do hospital através de informações gerenciais válidas, precisas, consistentes e oportunas Coordenar o Grupo Técnico de Indicadores e apoiar os representantes nas análises específicas Capacitação de profissionais em monitoramento de indicadores assistenciais

28 Processo de Trabalho - Exemplo
Dados e Indicadores – Internação Recebimentos dos dados de produção e indicadores selecionados provenientes dos Institutos (11 arquivos = 53 planilhas) Validação dos dados e dos indicadores recebidos Elaboração do Relatório GPO – Até 1° dia útil Atualização da Planilha Assistencial

29 Processo de Trabalho 11 arquivos recebidos e trabalhados
53 planilhas validadas Dados coletados: 344/mês Indicadores calculados: 120/mês Gráficos: 30/mês Relatórios analíticos: 4/ano

30 Processo de Trabalho Intercorrências por Instituto: 2/mês (média)
Dados encaminhados mensalmente ao GPO: Internação Ambulatório Pronto Socorro Creche

31 Produção - 2005 Abrangência coleta de dados:
Produção e Indicadores internação Estratificação – UTI/ Convênios/Partos Hospitais auxiliares Pronto Socorro Ambulatórios- consultas médicas Exames de Imagem Dados de Morbidade – início Treinamento em Codificação Recenseamento dos leitos PAMS

32 Recursos emergenciais
Humanos 1 profissional de saúde com formação em administração hospitalar 1 escriturário compartilhado com epidemiologia Materiais 1 computador Pentium Mobiliário para armazenar pastas – histórico indicadores

33 Núcleo de Informações em Saúde
Informações assistenciais Demandas externas (obrigatórias) NEHC – DNC (diária, semanal) SINAN - SMS/SES/MS Óbitos (semanal)  SMS – Comitê Morte Materna e Infantil RHC -Neoplasias malignas (trimestral) FOSP /SES Gerência de risco (diária, semanal)  ANVISA Indicadores assistenciais  Avaliação do desempenho como hospital de ensino Demandas internas Superintendência / Diretoria Clínica GPO Comissões Assessoria de Imprensa Clínicas do HC Farmácia

34 Processos de produção, padronização e análise das informações: desafios
Investimento em aprimoramento dos registros clínicos e dos processos de informatização dos dados clínicos Maior integração entre os sistemas no hospital Aumentar o processo de padronização nos sistemas eletrônicos e ampliar a disponibilidade de dados e indicadores assistenciais no DW Maior envolvimento dos profissionais que prestam assistência nos registros de notificação e acompanhamento dos casos de DNC crônicas e dos casos de câncer Maior envolvimento de todos os profissionais no registro de casos de eventos adversos (material, fármaco, tecno e hemo) Difusão das informações produzidas na instituição: produção de relatórios trimestrais

35 Informações NIS VE DNC RHC VS
Freqüência de casos notificados e confirmados segundo variáveis clínicas e epidemiológicas Investigação dos casos de óbitos maternos e infantis RHC Freqüência de casos registrados segundo variáveis clínicas e epidemiológicas Seguimento dos casos de câncer registrados VS Cadastros na VISA Registro de equipamentos Relatórios dos alertas e dos eventos adversos

36 Informações NIS Dados e Indicadores assistenciais mensais por Instituto e para o complexo Análise diferenciada por Institutos do complexo – agudos e auxiliares – convênio e SUS Padronização dos conceitos (glossário censo hospitalar e assistência ambulatorial) Dados do censo hospitalar (leitos segundo classificação, saídas, pacientes-dia, óbitos, nº de cirurgias) Taxa de ocupação, média de permanência, índice de rotatividade, intervalo de substituição, taxa de mortalidade geral, institucional e operatória Produção PS – volume de atendimentos e de internações Produção de serviços de imagem Produção ambulatorial Análise de Morbidade hospitalar Análise de PS segundo origem

37 HC-FMUSP no Brasil 171 hospitais de ensino (HE) – recertificação em curso 72 HE contratualizados até 2006 – HC contratualizado desde julho de 2005 36 hospitais com mais de 500 leitos (Vecina Neto, G; Malik, AM 2007) – dados de 2004 7% dos leitos do país  HC_FMUSP representa 6,8% deste conjunto de leitos Entre os 8937 leitos de UTI 1554 estão nestes hospitais (5,5%) HCFMUSP (2004) 292 leitos de UTI  19% destes 1554 53 hospitais de ensino porte 4 (portaria 2224)  HC_FMUSP contribui com 3,8% do volume de internações entre HE no Brasil

38 Morbidade HE - Brasil

39 Morbidade HC-FMUSP

40 Principais grupos de diagnósticos
D. Ap Circulatório Doenças isquêmicas do coração (IAM) Insuficiência Cardíaca Doenças cereborvasculares (AVCI) Neoplasias 70% malignas  Neo de ap. digestivo, Pulmão e genitais masculinos Lesões Complicações de cuidados médicos Trauma craniano Digestivo Colecistopatias D. Fígado

41 Mudança do perfil clínico e epidemiológico
Complexidade da atenção á criança – congênitas, perinatal e respiratório Proporção de grávidas com mais de 35 anos cresceu Envelhecimento da demanda  variação de 7% entre 2005 e 2006 dos pacientes acima de 60 anos Maior gravidade dos pacientes  pressão por demanda de leitos de terapia intensiva

42 Menores de 15 anos – Respiratório

43 Maternidade – cresce 30 a 44 anos

44 Envelhecimento da demanda

45 Perfil Maiores de 60 anos

46 Indicadores Assistenciais

47 Taxa de Ocupação

48 Média de Permanência

49 Instituto Central

50 Instituto Central - TMP

51 Instituto do Coração

52 Instituto de Ortopedia

53 Instituto da Criança

54 Instituto de Psiquiatria

55 Gerência de Risco Sanitário

56 Serviço de GRS - Atribuições
Coordenar e supervisionar as atividades de vigilância sanitárias nas áreas de fármacos, materiais e equipamentos médico-hospitalares, órteses e próteses, sangue e hemoderivados além de saneantes e domissanitários, notificando à Anvisa os eventos pertinentes – efeitos adversos, não conformidades e falhas técnicas; Desenvolver e estimular ações de Vigilância Sanitária Hospitalar como instrumento de apoio às gerências de Produtos para saúde (Materiais/compras, CJL e pregão) Presidir as reuniões ordinárias e convocar, quando necessário, as extraordinárias do Colegiado dos Gerentes de Risco. Dirimir questões técnicas e legais na área específica.;

57 Serviço de GRS - Atribuições
Participar da SAFAM-Sub-comissão de Avaliação de Fármacos e Medicamentos, promovendo integração com a farmacovigilância; Participar na formação e reciclarem de RH nas áreas temáticas (Ténco, fármaco, hemovigilância, etc..) além de assessorar tecnica e cientificamente os fóruns e colegiados em sua área de competência

58 Serviço de R H C Portaria: A portaria nº 3535, de 02/09/1998 do MS que estabelece critérios para cadastramento de centros de alta complexidade em oncologia, estabelece no ítem 2,3 que eles “ devem dispor e manter em funcionamento um Registro Hospitalar de Câncer, conforme normas técnico-operacionais preconizados pelo Ministério de Saúde”. Iniciou funcionamento em 01/07/2001

59 Atribuições do R H C: Coletar informações a respeito da:
- identificação pessoal, aspecto culturais e demográficos dos pacientes. - dos recursos utilizados no diagnóstico e terapêutica. - da evolução do tumor e estado geral dos pacientes ao longo do tempo.

60 PORCENTAGEM DOS CASOS COM SEGUIMENTO
% ANO PORCENTAGEM DOS CASOS COM SEGUIMENTO ATUALIZADO NO RHC-HC, NO PERIODO 2001 A 05/2005

61 RHC-FMUSP

62 Trabalho feito em 2005 Ano Ficha de admissao Seguimento Janeiro marco
1081 3910 Abril junho 687 4147 Agosto setembro 757 1475 2525 9532

63 Período de 21/127/2004 a 4/05/2005 cadastrados 1331 casos novos e 3700 seguimentos, Indice de seguimento: 1,8% para 53,5% e para 70,5% em 01/09/05 estádio clínico (Z): de 19% vai para 6%. falta de informação ao final do tratamento diminui de de 16,8% para 1,7%.

64 Processo de trabalho Registrador (1)
1) Busca ativa dos anátomos no : Pamb, IOT, ICR, Incor e Derma (+ ou – 1200/mês) 2) Separar os anátomos por data de diagnóstico e ordem alfabética 3) Consulta no sistema FOSP (para excluir os casos já cadastrados) 4) Consulta no sistema RHC (para controle de prontuários) 5) Consulta no X-Clinic (para saber se o paciente é da Onco ou outro Instituto(para solicitar os prontuários)

65 Processo de trabalho 6) Digitar os anátomos para gerar listas de solicitação de prontuários 7) Envio das listas para o SAME,ONCO, IOT, ICR E INCOR 8) Nos prontuários disponíveis colocar etiquetas e anexar as fichas de Admissão e anátomos 9) Encaminhar os prontuários para o médico fazer o preenchimento da F.A. e ou F.Seguimento 10) Encaminhar a F.A. e F.S. para a digitação (1 Digitador) e Arquivo 11) Devolver os prontuários ao local de origem 12) Trazer novos prontuários disponíveis


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