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FUNASA Rejane Maria de Souza Alves I SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO EM PARALISIAS FLÁCIDAS AGUDAS / POLIOMIELITE São Paulo, 18 de abril de 2002 COVEH/CGVEP/CENEPI/FUNASA.

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1 FUNASA Rejane Maria de Souza Alves I SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO EM PARALISIAS FLÁCIDAS AGUDAS / POLIOMIELITE São Paulo, 18 de abril de 2002 COVEH/CGVEP/CENEPI/FUNASA PARALISIAS FLÁCIDAS AGUDAS / POLIOMIELITE

2 FUNASA SITUAÇÃO DA VIGILÂNCIA DAS PARALISIAS FLÁCIDAS AGUDAS - BRASIL

3 FUNASA CENEPI Centro Nacional de Vigilância Epidemiológica CGVEP Coordenação-Geral de Vigilância Epidemiológica COVEH Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica, Alimentar e Sexual Rotavírus Síndrome Hemolítica Urêmica Botulismo Teníase/Cisticerc ose e outras Cólera Febre Tifóide Hepatites Virais Poliomielite /PFA MDDAVE-DTA Parasitoses TRACOMA TA TNN

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6 NORDESTE BRASIL REGIÃO NORDESTE ESTADO: PARAIBA MUNICÍPIO: SOUZA DATA: 19 DE MARÇO DE 1989 AMERICA DO SUL Souza PB Local do Último Poliovirus Selvagem Isolado no Brasil - 1989

7 PLANO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS PARALISÍAS FLÁCIDAS AGUDAS NO BRASIL FUNASA

8 OBJETIVO GERAL: Implementar as ações de vigilância epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas - PFA em < 15 anos, com vistas à manutenção da erradicação da Poliomielite no Brasil. FUNASA

9 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Viabilizar a contratação de profissionais de saúde para apoiar/assessorar as ações de vigilância epidemiológica das PFA nas unidades federadas; - Intensificar as atividades de Busca Ativa de Casos de PFA, semanalmente, nas unidades de saúde de referência e outras, clínicas neuropediátricas, cartórios...; FUNASA

10 - Sensibilizar os profissionais da assistência para a notificação de casos de PFA. - Contribuir para agilidade da investigação dos casos de PFA. - Capacitar profissionais da área de saúde nas ações de vigilância e controle das PFA. - Avaliar regularmente (semanalmente) as ações desenvolvidas. FUNASA

11 OPERACIONALIZAÇÃO No Nível Federal - Contratação de um consultor para apoiar as atividades da COVEH - Brasília-DF. - Elaboração de materiais para capacitação, manual técnico, instrucionais para subsidiar a vigilância epidemiológica das PFA. - Apoiar pesquisas. FUNASA

12 - Avaliação regular das ações desenvolvidas; - Supervisões e assessorias regulares aos técnicos das vigilâncias das Unidades Federadas; - Capacitação dos profissionais contratados e da vigilância epidemiológica das Unidades Federadas; FUNASA

13 NO NÍVEL REGIONAL: - Contratação de três técnicos para atuarem como referência nas regiões: Norte, Nordeste e Centro-Oeste. FUNASA

14 NO NÍVEL ESTADUAL - Contração de quatro técnicos para apoiar a execução das ações de vigilância epidemiológica das PFA nas Unidades Federadas: São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Bahia FUNASA

15 - Taxa de notificação de PFA - deve ser de, no mínimo, um caso para cada 100.000 habitantes menores de 15 anos de idade. - Proporção de casos investigados em 48 horas, pelo menos 80% dos casos notificados devem ser investigados dentro das 48 horas após a notificação. FUNASA INDICADORES DE QUALIDADE DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS PFA. PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL

16 - Proporção de casos com coleta adequada de fezes - pelo menos 80% dos casos devem ter uma amostra de fezes COLETADAS OPORTUNAMENTE para cultivo do vírus - dentro das duas semanas seguintes ao início da deficiência motora. - Notificação negativa - pelo menos 80% das unidades de referência devem notificar a ocorrência ou não de casos de PFA semanalmente. FUNASA

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20 CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE PARALISIA FLÁCIDA AGUDA (PFA) APÓS CERTIFICAÇÃO DA ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE TAXA DE NOTIFICAÇÃO BRASIL, 1994 a 2001* 3ONTE: COVEH/CGVEP/CENEPI/FUNASA/MS * Dados até a Sem. Epidemiológica 52/2001 94959697989920002001 0 0/2 0/4 0/6 0/8 1 1/2 1/4 TX.NOT.10/8 0/70/811/3 1 Caso/100.000 Habitantes < 15 anos Taxa Esperada 1/100.000 hab. menores de 15 anos

21 FUNASA IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS PARALISIAS FLÁCIDAS AGUDAS - PFA

22 FUNASA Plano de implementação das Ações de Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas- 2000; Intensificação das atividades de busca dos casos de PFA nas unidades de saúde - retrospectiva e ativa; Promoção e participação nos Seminários, Reuniões Nacional e Estaduais; Divulgação das atividades nos Informes Técnicos;

23 FUNASA Visita aos neurologistas e pediatras nas unidades de referência; Participação em eventos: Reuniões, congressos, seminários, oficinas; Criação, reprodução e distribuição de material educativo/informativo.

24 FUNASA Criação, reprodução e distribuição de material educativo/informativo: - Folder para a população e profissionais da áres de saúde - em andamento - Elaboração do Manual Integrado de PFA/Poliomielite; - Cartazes; - Fitas de video;

25 Reuniões de Revisão de Casos de Poliomielite/Paralisia Flácida Aguda Realização de I Reunião Nacional da Paralisia Flácida Aguda/ Poliomielite; Seqüenciamento genético para o isolamento de poliovírus vacinal; Apoio aos Seminários de sensibilização nas Unidades Federadas; FUNASA

26 Envio de Avaliação Quadrimestral dos indicadores de qualidade das Paralisias Flácidas Agudas: para os Secretários Estaduais de Saúde; Sociedade de Neurologia Infantil, Pediatria, e Infectologia; FUNASA Reunião Nacional com os assessores e consultores da Poliomielite/PFA. Capacitação e Contratação de 06 técnicos para o trabalho para a execução do plano de Implementação das Ações de Paralisia Flácida Aguda no País.

27 Cumpriu a taxa Não cumpriu a taxa Cumprimento dos Indicadores de Qualidade da Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas, Taxa de Notificação, Brasil 1999-2001

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31 SITUAÇÃO FINAL DA AÇÃO EM 2001 Notificar e investigar adequadamente e adotar medidas de bloqueio nos casos de paralisia flácida aguda (PFA) em menores de 15 anos de idade. Etapa cumprida, esperava-se conhecer 528 casos de PFA e até a semana 43 foram notificados 545 casos. Quanto ao indicador investigação em 48 horas, 93% dos casos foram investigados oportunamente, quando o mínimo seria 80%.

32 FUNASA PRINCIPAIS AVANÇOS: O cumprimento do indicador taxa de notificação que há cinco anos consecutivos não se cumpria; Implementação das ações de vigilância epidemiológica das paralisias flácidas agudas, com o cumprimento da taxa de notificação de um caso/100.000 habitantes menores de 15 anos em 1999 a 2001;

33 FUNASA PRINCIPAIS AVANÇOS: Contratação de seis técnicos para assessorar na implementação das ações de vigilância epidemiológica nas cinco regiões do Brasil e quatro Unidades Federadas;

34 FUNASA Reavaliação das fontes notificadoras / referência; Aumento da notificação espontânea, assitência mais sensível; Cumprimento de três indicadores de qualidade da vigilância epidemiológica da PFA; Diminuição da rotatividade de recursos humanos nas Secretarias Estaduais de Saúde;

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