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ESTERILIZAÇÃO Enfa. Marcia Hitomi Takeiti SOBECC-Nacional-SP

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Apresentação em tema: "ESTERILIZAÇÃO Enfa. Marcia Hitomi Takeiti SOBECC-Nacional-SP"— Transcrição da apresentação:

1 ESTERILIZAÇÃO Enfa. Marcia Hitomi Takeiti SOBECC-Nacional-SP
CME-InCor-HC-FMUSP

2 Histórico Antes 1950 , os instrumentos médicos eram feitos de materiais estáveis ao calor Após 1960, houve um grande aumento de materiais e tecnologias disponíveis para dispositivos médicos (era do plásticos) A utilização destes novas tecnologias de dispositivos médicos sensíveis ao calor e umidade requerem sofisticados esterilizações SHEA-2005

3 Métodos de Esterilização SHEA 2005
Novos Sistemas de Esterilização de Baixas Temperaturas Calor Gás Radiação Líquidos Químicos

4 Métodos de Esterilização CDC, 2000
Calor Gás óxido de etileno, formaldeido Novas tecnologias de esterilização em baixas temperaturas: Peróxido de Hidrogênio Plasma de Peróxido de Hidrogênio Ácido Peracético Dióxido Clorine Ozônio (Canadá e EUA)

5 Escalas de Temperaturas dos métodos de Esterilização
Vapor – 121 a 132°C Formaldeído – 70 a 80°C Óxido de Etileno – 55 a 65 °C Ácido Peracético – 35 a 55°C Peróxido de Hidrogênio Plasma de Peróxido de Hidrogênio Gás Dióxido Clorine Ozonio

6 Esterilização Remove ou destrói todos os microrganismos da superfície de um artigo ou dos fluidos para prevenir doenças associadas com o uso deste item. Dispositivos médicos que entram em contato com tecido estéril do corpo e sistema vascular são considerados artigos críticos. (RUTALA e WEBER, 1999)

7 Esterilidade É medido como uma probabilidade da esterilidade de cada item estar esterilizado. Esta probabilidade geralmente é referido como Nível de Segurança de Esterilidade (SAL) . É um número definido para margem de segurança nos processos de esterilização, ou seja, a probabilidade de sobrevivência de microrganismos viáveis após o processo de esterilização. (RUTALA e WEBER, 2002)

8 SAL 10-6 Para uma população inicial de e para obter-se um SAL deverá ocorrer uma redução de 12 ciclos logaritmos, ou seja, uma probabilidade de um item não estéril em de itens. FDA – dispositivos médicos estéreis – SAL 10-6 (ROWE,1998)

9 Gráfico de SAL –6 ( SHEA,2005)

10 Esterilização a vapor saturado sob pressão
O vapor saturado seco sob pressão é o processo de esterilização que maior segurança oferece no meio hospitalar, destruindo todas as formas de vida em temperaturas entre 121°C a 134°C. O vapor saturado sob pressão é a forma mais efetiva para utilização em procedimentos de esterilização, pois este tipo de vapor consegue penetrar em objetos porosos e permite assegurar a secagem após o processo. (NAKAMURA et al,2003)

11 Tipos de vapor Vapor saturado: vapor contendo somente água no estado gasoso, agregando tanta água quanto possível para sua temperatura e pressão ( 100% de umidade relativa) Vapor úmido: condensação, aumento da umidade do vapor, excesso de água. Vapor super aquecido: vapor saturado em alta temperatura , tornando –o seco dificultando a penetração do vapor nos artigos NAKAMURA et al 2003

12 Mecanismo de ação O calor latente pode ser compreendido como o calor recebido durante uma mudança de estado físico, mantendo-se a mesma temperatura. Durante o processo de esterilização, o vapor saturado sob pressão em contato com a superfície fria dos artigos que estão dispostos na autoclave sofre uma condensação, que libera o calor latente aquecendo e molhando simultaneamente os materiais. Assim, esse calor latente através da termocoagulação das proteínas provocará a morte letal dos microrganismos e a esterilização está fundamentada nessa troca de calor entre o meio e o objeto a ser esterilizado (GRAZIANO,2003)

13 Parâmetros – Esterilização a Vapor
Qualidade do vapor - 100% seco saturado Pressão - obter altas T°C necessárias para matar rapidamente os microrganismos Temperatura – Específico para assegurar a morte microbiana Tempo – Específico relacionado com a Temperatura 121°C - 30 minutos em autoclaves gravitacional 134°C minutos em autoclaves pré vácuo

14 Ciclo de esterilização a vapor
Drenagem do ar Admissão e exaustão do vapor Secagem

15 Tipos de Autoclaves Gravitacional – o ar é removido por gravidade, processo lento e permite a permanência de ar residual. Pré vácuo – evacuação mecânica, sistema o ar é removido, com formação de vácuo. Alto vácuo- remoção com único pulso Pulsos de pressurização- injeções e retiradas rápidas de vapor em temperatura inferior ao do processo (NAKAMURA et al, 2003)

16 Gráfico de Esterilização – Pré Vácuo

17 Gráfico de Esterilização – Vácuo pulsante

18 Monitorizarão do ciclo Esterilização a vapor
Mecânicos – registros tempo, T°C e pressão Químicos – fita teste, integrador e Teste Bowie-Dick Biológicos – Ampolas contendo esporos de Bacilos Stearothermophilus

19 Esterilização – ciclo FLASH
Consiste na esterilização de material termoresistente por meio de vapor saturado sob pressão, em um equipamento ajustado para efetuar o processo em tempo reduzido, diante de situações de urgência, como contaminação acidental de instrumental essencial ao procedimento em curso.Seu uso deve ser racionalizado, não devendo ser utilizado para quaisquer implantáveis. (SOBECC,2000)

20 Esterilização – ciclo FLASH
Esterilização emergencial de instrumentais não porosos e desembalados num equipamento esterilizador gravitacional por 3 minutos a 132°C. É comumente utilizada nas salas de operação para esterilização imediata de um instrumento que tenha caído ou sido contaminado de outra maneira ou inapropriadamente para compensar inventários inadequados de materiais. (RUTALA, GERGEN e WEBER, 1993)

21 Tabelas de Tempo/Temperatura/Pressão Esterilização Flash

22 Vantagens da Esterilização a vapor
Barato Eficaz Rápido Atóxico Microbicida Esporicida Fácil aquecimento Penetração em tecidos Corrosão e degração nos matérias

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24 Muito Obrigada


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