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Horários de maior abundância

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Apresentação em tema: "Horários de maior abundância"— Transcrição da apresentação:

1 Horários de maior abundância
Flebotomíneos (Psychodidae: Phlebotominae) em área endêmica de leishmaniose tegumentar americana no Estado do Paraná: caracterização epidemiológica e genética Thais Santana de Lima/PIBIC – CNPq Orientador: Drª Edilene Alcântara de Castro Co-orientador: André Luiz Gonçalves, Colaboradores: Nataly Araújo de Souza, André Luiz de Almeida Melo Introdução Resultados e Discussão Áreas endemicas¹ Espécies Leishmaniose² Tabela I: Horários de maior abundância das espécies de flebotomíneos coletados. Espécie Horários de maior abundância L. intermedia s.l. 23 – 24h / 24 – 01h L. fischeri 05 – 06h / 03 – 04h L. migonei Vetores Fig. 04:Prevalência dos flebotomíneos coletados na armadilha de Shannon no peridomicílio de Adrianópolis, segundo a espécie. Objetivo Identificar a composição, frequência horária e caracterizar geneticamente os flebotomineos coletados. Tabela II: Verificação do número de exemplares de cada espécie por cada metade da noite. Metade da noite L. intermedia s.l. L. fischeri* L. migonei 18-24h 577 03 05 24-06h 719 15 07 Material e Métodos A B C A B Fig. 05: Perfil eletroforético dos produtos de amplificação (iniciador A9) de exemplares de L. intermedia s.l. do Peridomicílio de Adrianópolis (ADP1-10). M100PB: marcador de peso molecular de 100pb. Fig. 01: Armadilhas CDC (A e B) e de Shannon (C) instaladas no peridomicílio de Adrianópolis, Paraná. Fig. 02: Espermatecas (A) e aparelho genital masculino (B) usadas para caracterização morfológica dos espécimes. Fig. 03: Extração de DNA e análise molecular segundo a técnica de RAPD. Conclusões L. intermedia s.l. quantidade e dominância que demonstram importância na epidemiologia da LTA. L. fischeri e L. migonei espécies antropofílicas, alertando a possibilidade de participação na transmissão de Leishmania nesta área. Capacidade de adaptação a ambientes antrópicos e impactados. O iniciador A9 sinalizou ser um possível marcador espécie-específico ou ecótopo-específico. Análise estatística (BioEstat 5.0) Referências ¹CASTRO, E.A., LUZ, E., TELLES, F.Q., PANDEY, A., BISETO, A., DINAISKI, M., SBALQUEIRO, I. THOMAZ-SOCCOL, V. Eco-epidemiologiacal survey of Leishmania (Viannia) braziliensis American cutaneous and mucocutaneous leishmaniasis in Ribeira Valley River, Paraná State, Brazil. Acta Tropica 93: p , 2005. ²FORATTINI, O. P., RABELLO, E.X., SERRA, O.P., COTRIM, M.D., GALATI, E.A.B. & BARATA, J.M.S. Observações sobre a transmissão da Leishmaniose Tegumentar no Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde Públ. 10: 31-43, 1976.


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