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3.9.6: O Campo de Radiação em ET
Em ET, as expressões da seção anterior simplificadas. P. Ex., a Intensidade Específica é isotrópica, , e as expressões abaixo para , , e : (3.63), (3.64) , (3.65) , (3.66)
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»» Essas expressões nos permitem relembrar o passado:
≡ ≡ (3.47) e de (3.44) , conclui-se que: ≡ ≡ (3.67) . FUNÇÃO DE PLANCK
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3.9.7: Desvios do ET: »» ET ≡ excelente aproximação em muitas situações no interior das estrelas; Sabemos porém que, estritamente, essa hipótese NÃO É CORRETA, já que existe UM FLUXO RADIAL DE ENERGIA, em desacordo com (3.64): Uma aproximação mais realística do interior estelar: o campo de radiação pode ser expandido em série de Fourier: (3.68) , sendo a componente isotrópica e a anisotropia radial.
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»» Apliquemos nessa equação as grandezas que definem o campo de radiação:
Com a Intensidade Média : (3.53) , (3.69) , isto é, J = J(I0) ≡ ET. isotrópica Com o Fluxo , (3.56) , (3.70) isto é, F = F(I1) LÓGICO: componente anisotrópica
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Para a Densidade de Energia : e conclui-se que: (3.71) , ≡ ET ;
(3.57) e conclui-se que: (3.71) , ≡ ET ; Finalmente, para a Pressão de Radiação : (3.61), e de , (3.72), o que também ≡ ET
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JÁ SABEMOS ESCREVER OS TERMOS ACIMA!!
3.9.8: A Pressão Total no Interior de uma : Ela será a resultante das contribuições de todos os componentes: (3.72) elétrons núcleos JÁ SABEMOS ESCREVER OS TERMOS ACIMA!! »» Balanço entre Pr e Pgás: e ; Igualando as duas expressões, obtém-se a região limite para P : fótons
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Limite entre predominâncias de Pr e Pgás : ( em g/cm3 e T em K).
Isso pode ser visto na Fig. 3.6 (Maciel’s): Pr domina Pgás domina não DG DG não-relativístico relativístico cristalização
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