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Evolução da complexidade no universo -II

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Apresentação em tema: "Evolução da complexidade no universo -II"— Transcrição da apresentação:

1 Evolução da complexidade no universo -II

2 Um Universo Biofílico Um universo hospitaleiro à vida – o que podemos chamar de um universo biofílico – tem que ser muito especial de diversos modos. Os pré-requisitos para qualquer – estrelas de vida longa, uma tabela periódica de elementos com química complexa etc. – são sensíveis às leis físicas e não poderiam ter emergido de um Big Bang com uma receita que fosse mesmo ligeiramente diferente. Martin Rees Our Cosmic Habitat

3 APENAS SEIS NÚMEROS N = 1036, a razão da força eletromagnética para a força gravitacional entre dois prótons.  = 0.007, medida da intensidade da energia de ligação entre os nêutrons e prótons dentro do núcleo atômico.  = 0.3, quantidade de matéria no Universo  = 0.7, quantidade de energia em vácuo no Universo Q = 1/ , medida da profundidade média das flutuações de densidade do Universo D = 3, número de dimensões do espaço

4 APENAS SEIS NÚMEROS (N e )
O Universo tem estrelas e elementos químicos N = 1036, a razão da força eletromagnética para a força gravitacional entre dois prótons.  surgem estrelas  = 0.007, medida da intensidade da energia de ligação entre os nêutrons e prótons dentro do núcleo atômico.  as reações nucleares produzem carbono e permitem que reste hidrogênio

5 O Universo tem galáxias

6 O Universo tem aglomerados de galáxias

7 APENAS SEIS NÚMEROS (Q)
Q = 1/ , medida da profundidade média das flutuações de densidade do Universo  surgem galáxias  surgem aglomerados de galáxias os aglomerados de galáxias são as maiores estruturas “relaxadas” do Universo atual Profundidade típica de um aglomerado de galáxias: vagl ~ 1000 km/s Definição de Q: Q=(vagl /c)2, onde c = velocidade da luz = km/s  Q ~ 10-5

8 Sintonia Fina de Q Q significativamente menor que 1/ :  O gás nunca se condensaria em estruturas ligadas  O material enriquecido em elementos pesados pelas estrelas ficaria disperso no espaço e não permitiria uma evolução química posterior, com uma sequência de gerações estelares  O Universo seria um local estéril Q significativamente maior que 1/ :  Regiões muito maiores do que aglomerados de galáxias se formariam muito cedo na história do Universo  Não se fragmentariam em estrelas, mas formariam vastos buracos negros  O gás remanescente seria aquecido a temperaturas tais que emitiria raios-X e raios gama  O material enriquecido em elementos pesados pelas estrelas seria aprisionado nos buracos negros  O Universo seria extremamente violento

9 O Dilema da vida Esterilidade vs. Violência

10 Um Universo com Galáxias
Galáxias enquanto aceleradoras da complexificação do Universo

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12 Connecting Galaxy Formation to Biophilic Environments
The galaxies are natural blocks (“cells”) from which the Universe is composed The stars occur in galaxies, and they are the responsible for the chemical evolution The galaxies have optimal levels of chemical abundances and radiation fields needed for the rise of the life The early evolution of galaxies are characterized by starbursts, in which dust and molecules are formed, leading to complex chemistry. The first, massive stars, harbored in protogalaxies, synthetize mainly CNO, thus organic chemistry is present in a Universe as young as z=30 at least

13 Galaxies and Biophily Extensive view
Galactic Habitable Zone

14 Galactic Habitable Zone
Defined by PGHZ proportional to the star formation rate conditions for forming rock planets typical long evolutive biological times survival to violent galactic events (e.g. SNe)

15 Probability of Forming Rock Planets
Defined by Pmetals Highly Sensitive to the Metallicity* Z *Metals= for astrophysics every element heavier than He Probability of destroying Earths (parameter ZDE) Probability of producing Earths (parameter ZPE) Probability of harboring Earths (PHE=Pmetals)

16 Probability of Evolution over Biological Timescales
Defined by Pevol Darwin’s Theory requires long timescales Pevol depends on tevol For Earth tevol = 4 Gyr tevol could be shorter than 4 Gyr?

17 Probability of Survival to Galactic Violent Events
Defined by PSN Normalization to Earth? Pevol depends on past evens through tSN For Earth, tSN = tevol = 4 Gyr Again, tSN could be shorter than 4 Gyr Other Killers: GRBs, GMCs, AGNi

18 GALACTIC HABITABLE ZONE (68% e 95%)
Lineweaver et al., Science, 303, 59 (2004) GALACTIC HABITABLE ZONE (68% e 95%)

19 How frequent are biophilic environments in galaxies?
Estimating through PGHZ comparing several galaxy types Spirals (disks) and Ellipticals (spheroids) Evaluated at several radii. Influence of AGNi ?

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21 Disk Model for our Galaxy
Multi-Zone Double Infall Chemical Model Star formation rate Infall rate (thin disk)

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23 Galactic Habitable Zone –Earth-Centered Case
Defined by PGHZ Pmetals: ZDE=0.3 ZDE=-1.0 Pev: tev=4Gyr PSN: tSN=4Gyr PSN(2 Nsun)=0.5 normalized to the Sun (r=8 kpc, t=13 Gyr)

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29 Spheroid (Elliptical Galaxy) The Chemodynamical Model
Multi-zone chemical evolution solver + hydrodynamical code Chemodynamical approach chemical evolution of the gas dynamical state of the gas (inflow/outflow) star formation history even after galactic winds spatial variations in age and metallicity Bright Ellipical Galaxy Msun

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31 Habitabilidade em Galáxias
Discos parecem ser os ambientes mais hospitaleiros (Sorte nossa!) Em Esferóides, as condições são ou muito violentas ou muito estéreis. Em galáxias elítipticas, as regiões centrais apresentam alguma habitabilidade As regiões internas da Via Láctea (entre o raio solar e 2 kpc) são as mais hospitaleiras à vida. Cuidado com considerações sobre habitabilidade com excessivo Centramento-na-Terra!!!

32 Galaxies and Biophily Intensive view
Galaxies as laboratories of complex chemistry

33 Example: dusty early spheroids (elliptical galaxies and bulges of spirals) complex chemistry as revealed by PAH lines Spheroids in formation resemble dusty starburts Large amounts of dust produced in Gyr Reprocessing of UV starlight into local FIR Rest-frame FIR redshifted to submm/mm Lines of PAHs (rest-frame MIR) Features at 3.3, 6.2, 7,7, 8.6 and 11.3 m due to C-H and C-C bounds Intensity of the features sets ages for the starburst in the Gyr range

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36 Especies de PAH LINEAR BIFENIL PERICONDENSADO

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38 Spitzer Space Telescope

39 PAH WORLD

40 Recent detection of a PANH in the IR Hudgins et al. ApJ, 2005
Caffeine Spitzer detected PANHs in various galaxies, besides our own. First direct evidence for the presence of a prebiotic interesting compound in space. Presence of N is essential in biologically interesting compounds (clorophyle). The presence of a planet is no longer necessary for the formation of a PANH.

41 Generalized PANH Species

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43 Detecting PANHs through the 6.2 line

44 From the RNA World to the Aromatic World

45 Existe vida além do DNA? A química dos CHONs admite várias possibilidades Qual a forma de vida mais simples? “Um sistema molecular pode ser considerado vivo se ele transforma recursos em blocos constitutivos, replica-se e evolui” (Ehrenfreund al. 2006) Transição moléculas-vida Þ duas questões: 1) Como blocos constitutivos pré-bióticos podem formar containers, redes metabólicas e polímeros informacionais? 2) Como esses três componentes se organizam cooperativamente para formar uma protocélula que possa ser considerada viva? De um modo amplo, um sistema vivo é caracterizado pela capacidade de auto-organização complexa e de complexificação indefinida por evolução Darwiniana Cuidado com definições muito estritas da vida!!!


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