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O Modelo de Heckscher-Ohlin-Samuelson

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Apresentação em tema: "O Modelo de Heckscher-Ohlin-Samuelson"— Transcrição da apresentação:

1 O Modelo de Heckscher-Ohlin-Samuelson
O Modelo das Proporções dos Fatores

2 MEMO – International Division of Labour in the Ricardian Model
One striking result here is that even when one country is technologically superior to the other in both industries, one of these industries would go out of business when opening to free trade. Thus, technological superiority is not enough to guarantee continued production of a good in free trade. A country must have a comparative advantage in production of a good, rather than an absolute advantage, to guarantee continued production in free trade. From the perspective of a less developed country, the developed countries' superior technology need not imply that LDC industries cannot compete in international markets.

3 MEMO – International Division of Labour in the Ricardian Model
Another striking result is that the technologically superior country's comparative advantage industry survives while the same industry disappears in the other country, even though the workers in the other country's industry has lower wages. In other words, low wages in another country in a particular industry is not sufficient information to know which country's industry would perish under free trade. From the perspective of a developed country, freer trade may not result in a domestic industry's decline just because the foreign firms pay their workers lower wages.

4 MEMO - Welfare Gains The movement to free trade generates an improvement in welfare in both countries both individually and nationally. Specialization and trade will increase the set of consumption possibilities, compared with autarky, and will make possible an increase in consumption of both goods, nationally. These aggregate gains are often described as improvements in production and consumption efficiency. Free trade raises aggregate world production efficiency because more of both goods are likely to be produced with the same number of workers. Free trade also improves aggregate consumption efficiency, which implies that consumers have a more pleasing set of choices and prices available to them.

5 MEMO - Wages Real wages (and incomes) of individual workers are also shown to rise in both countries. Thus, every worker can consume more of both goods in free trade compared with autarky. In short, everybody benefits from free trade in both countries. In the Ricardian model trade is truly a win-win situation.

6 MEMO – Interpreting CA The Ricardian model shows that if we want to maximize total output in the world then, first, fully employ all resources worldwide; second, allocate those resources within countries to each country's comparative advantage industries; and third, allow the countries to trade freely thereafter.

7 MEMO - Testes de Validade do Modelo Ricardiano
O prognóstico básico do modelo é que os países tenderiam a exportar os bens cuja produtividade é relativamente alta, ilustrando o princípio da VC. Este prognóstico vem sendo confirmado – com restrições - por diversos estudos empíricos. Lembrar que são as produtividades relativas que devem ser mais elevadas, que há dispersão setorial dessas produtividades dentro de cada país e que os estudos mostram que elas devem ser substancialmente mais elevadas para haver reflexos nas exportações.

8 Modelo H-O-S O modelo foi elaborado por dois economistas suecos na década de 20: Eli Heckscher e seu estudante, Bertil Ohlin. Paul Samuelson formalizou o modelo e desenvolveu alguns dos seus teoremas mais famosos nas décadas de 30 e 40.

9 Modelo H-O-S O modelo de H-O-S procura superar algumas limitações do Modelo Ricardiano: aumenta o número de fatores da produção de um (Trabalho) para dois (Trabalho, que recebe Salário, e Capital, que recebe Renda); a dotação dos fatores de produção é diferente nos dois países (abundância relativa dos fatores de produção) e nos dois setores (intensidade relativa da utilização dos fatores na produção de cada um dos dois bens).

10 Modelo H-O-S Intensidade relativa do uso dos fatores de produção: Proporção Capital-Trabalho: a quantidade de Capital sobre a quantidade de Trabalho, utilizadas na produção setorial de cada um dos bens. Cada um dos dois setores possui uma diferente proporção Capital-Trabalho

11 Modelo H-O-S: Modelo das proporções dos fatores.
O modelo busca explicitamente explicar a composição dos fluxos de comércio, isto é, o padrão de comércio internacional. Abundância relativa dos fatores de produção: o comércio internacional é conduzido basicamente por diferenças na dotação ou estoque dos recursos - Capital e Trabalho - entre os dois países.

12 Modelo H-O-S: Modelo das proporções dos fatores.
Diferentes dotações nacionais de fatores entre países: um dos países é abundante em Capital e o outro é abundante em Trabalho. Intensidade do uso dos fatores na produção: as tecnologias de produção para cada um dos bens são idênticas entre os países, mas uma é Capital-intensiva e a outra é Trabalho-intensiva.

13 Modelo H-O-S: Modelo das proporções dos fatores
A abundância relativa de um fator significa que a dotação de recursos de um País é relativamente mais apropriada para a produção do bem cuja produção seja intensiva no fator mais abundante. Este bem, em autarquia, deve ser produzido mais barato neste País do que no outro. As diferenças de preços em autarquia são a base do comércio com ganhos mútuos.

14 Modelo H-O-S Dois fatores de produção: conflitos surgem na distribuição de renda quando se passa da situação de autarquia para livre comércio.

15 Quatro Teoremas Básicos
Teorema de Heckscher-Ohlin: um país exportará o produto que usa de forma intensiva o fator que é relativamente abundante domesticamente. O país abundante em Capital exporta o bem intensivo em Capital; o país abundante em Trabalho exporta o bem intensivo em Trabalho.

16 Quatro Teoremas Básicos
Teorema de Stolper-Samuelson: o aumento no preço relativo de uma mercadoria aumenta o retorno real do fator usado intensivamente na produção desta mercadoria e reduz o retorno real do outro fator: se o preço do bem intensivo em capital sobe, a renda do capital também sobe e os salários caem.

17 Quatro Teoremas Básicos
Logo, o movimento de abertura comercial beneficia os proprietários do fator mais abundante naquele país, cujos rendimentos reais irão subir, independentemente da indústria na qual estejam produzindo.

18 Quatro Teoremas Básicos
Teorema da Equalização do Preço dos Fatores: quando os preços das mercadorias se tornam iguais entre os países (com o livre comércio), também são igualados os preços dos fatores de produção (Capital e Trabalho) entre os países.

19 Quatro Teoremas Básicos
Isto significa que o livre comércio, por si só, faz convergir os rendimentos dos capitalistas e dos trabalhadores no Mundo na presença de dotações díspares de fatores: ideologia poderosa. Paradoxo: este teorema é hoje a base teórica para argumentos protecionistas contra o acesso das exportações do Sul aos mercados do Norte: baixam salários no Norte.

20 Quatro Teoremas Básicos
Teorema de Rybczynski: um aumento na dotação de um dos fatores causará o crescimento mais do que proporcional na produção do bem que usa esse fator intensivamente e uma queda absoluta na produção do outro bem.

21 Quatro Teoremas Básicos
Se um país aumenta seu estoque de Capital, então crescerá mais do que proporcionalmente a produção do bem intensivo em Capital e diminuirá a produção do bem intensivo em Trabalho.

22 Modelo H-O-S O Modelo H-O-S demonstra que com livre comércio, há um aumento na eficiência agregada, mas não necessariamente especialização total na produção do bem exportável. O Bem-Estar aumenta nos dois países, mas nem todos se beneficiam: há perdedores e ganhadores dentro de cada país: alguns proprietários de fatores beneficiam-se mais da liberalização.

23 Modelo H-O-S A somatória dos ganhos dos vencedores supera a somatória das perdas dos perdedores. Princípio da Compensação: é possível distribuir os ganhos para todos agentes para que todos estejam numa posição superior depois da liberalização.


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