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Aplicações da informática na administração e assistência

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Apresentação em tema: "Aplicações da informática na administração e assistência"— Transcrição da apresentação:

1 Aplicações da informática na administração e assistência
Profª Drª Maria Helena Baena de Moraes Lopes

2 O que é Informática em Saúde?
Área do saber que trata das aplicações e do uso de ferramentas de automação, de processamento dos dados e informações nos vários segmentos das ações relacionadas à saúde do indivíduo e da coletividade. (Secretaria Especial de Informação - SEI, 1988) E o que é Informática em Saúde? A Secretaria Especial de Informação - SEI, em 1988, definiu Informática em Saúde como a área do saber que trata das aplicações e do uso de ferramentas de automação, de processamento dos dados e informações nos vários segmentos das ações relacionadas à saúde do indivíduo e da coletividade.

3 O que é Informática em Enfermagem?
É a área que combina ciência da computação, ciência da informação e ciência de enfermagem para assistir na administração e processamento de dados, de informação e de conhecimento para suporte da prática de enfermagem na prestação da assistência. (Graves e Corcoran, 1989) Existem várias definições de Informática em Enfermagem, contudo, considero a mais adequada aquela dada por Graves e Corcoran, em 1989, de que é a área que combina ciência da computação, ciência da informação e ciência de enfermagem para assistir na administração e processamento de dados, de informação e de conhecimento para suporte da prática de enfermagem na prestação da assistência.

4 Os sistemas de informação baseados no uso de computadores irão cada vez mais revolucionar o processo de comunicação na área da saúde e, como conseqüência, trarão mudanças significativas, até mesmo no mercado de trabalho da enfermagem (Mills, 1988). Já em 1988, Mills afirmava que os sistemas de informação baseados no uso de computadores iriam cada vez mais revolucionar o processo de comunicação na área da saúde e, como conseqüência, trariam mudanças significativas, até mesmo no mercado de trabalho da enfermagem. Estas mudanças já são observadas no nossos dias, sendo exigida em algumas instituições conhecimento básico de informática na admissão de funcionários, inclusive na área de saúde. A exclusão digital, como o analfabetismo, tem impedido que as pessoas se insiram no mercado de trabalho, além de dificultar o acesso à informação. Lopes, MHBM

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6 RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Art. 4º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; Isto reflete na definição das diretrizes dos Cursos Superiores, dentre eles o de Enfermagem, nas quais é recomendada ao lado do domínio de pelo menos uma língua estrangeira, o conhecimento de tecnologias de comunicação e informação. Portanto, o ensino, e não só a pesquisa em informática, deve estar presente nos programas dos cursos de graduação e pós-graduação em enfermagem.

7 APLICAÇÕES NA ADMINISTAÇÃO E ASSISTÊNCIA
Os computadores têm maior capacidade para registrar, armazenar e organizar os dados. A recuperação dos dados é mais rápida; os registros são mais legíveis. Facilita o trabalho burocrático. Facilita as atualizações científicas . Facilita a elaboração dos planos de cuidados de enfermagem.

8 Porque os enfermeiros devem ter conhecimento de informática em Enfermagem?
para auxiliar a equipe que irá definir o conteúdo básico dos sistemas que serão desenvolvidos e implantados no setor de Saúde; só o enfermeiro sabe definir a informação que precisa ter a mão para agir com eficiência na assistência ao cliente; para não se tornar um “digitador de luxo” ; para dispor de maiores recursos para tomada de decisão; para melhor desenvolver o corpo de conhecimentos da enfermagem.

9 PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE INFORMATIZAÇÃO
É imperativa a participação desde o planejamento até a avaliação. O enfermeiro tem conhecimento e domínio do fluxo de informações. É o profissional que melhor estabelece relações entre os setores, por permanecer 24h na instituição e prover com recursos humanos e materiais as unidades. É elemento-chave no processo de integração da informação para o atendimento ao paciente Exerce funções de comunicador, coordenador e intermediador.

10 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR
Criação de um arquivo acumulativo de cada paciente, com facilidade de manutenção e acesso. Suporte para: a atividade diária; o planejamento e, a documentação.

11 TIPOS DE SISTEMAS - ARQUITETURA
Sistema Central: computador central e terminais. Sistema Modular: (déc.70) computadores em diferentes setores; dados compartilhados entre os diferentes módulos. Sistema Distribuído ou de Rede: (déc.80) baseados na tecnologia da comunicação em rede. Computadores independentes que trocam informações e compartilham recursos (e. g. disco rígido). Permite conecção a setores internos e externos.

12 Para informatizar é preciso:
1. Normas, rotinas e procedimentos. 2. Plano diretor. 3. Garantia de segurança, confiabilidade, interação com o usuário, dados armazenados em um Banco de Dados.

13 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM ENFERMAGEM (SIE)
Sistemas de computadores que coletam , armazenam, processam, recuperam, mostram e comunicam a informação necessária, em tempo real para: administrar os serviços de enfermagem e os recursos facilitadores no cuidado à saúde; gerenciar padrões de informações sobre o cliente para a prestação do cuidado e, unir os recursos de pesquisa e as aplicações educacionais à prática de enfermagem.

14 DIFICULDADES Falta de padronização do vocabulário e classificação universal dos diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem.

15 SIE - enfoque principal no Plano de Cuidados e Documentação
Pode-se incorporar aos SIE: avaliação da qualidade do cuidado prestado; classificação do grau de dependência de enfermagem; geração de inventários; planos de alta hospitalar; avaliação; sistemas de apoio à decisão.

16 ARQUIVO MÍNIMO EM ENFERMAGEM
Nursing Minimum Data Set (NMDS) Informação essencial para a prática de enfermagem (Werley et al., 1992).

17 I - Elementos do cuidado de enfermagem
1. Diagnóstico de enfermagem; 2. Intervenção de enfermagem; 3. Resultado do cuidado prestado; 4. Intensidade do cuidado de enfermagem requerido.

18 II - Elementos demográficos do cliente
5. Identificação pessoal; 6. Data de nascimento; 7. Sexo; 8. Raça; 9. Residência.

19 III - Elementos do Serviço
10. Número de registro da agência que prestou o atendimento; 11. Número de registro do cliente; 12. Número de registro do profissional; 13. Data do atendimento ou admissão; 14. Data de alta; 15. Condições do cliente por ocasião da alta; 16. Pagamento - tipo e condições.


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