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PublicouValentina Agre Alterado mais de 10 anos atrás
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O Conhecimento como Construcao: A Epistemologia da Representacao Computacional de Conceitos Multidisciplinares Mesa Redonda Diversidade na Ciência III, Unicamp, Campinas, agosto de 2004 Gilberto Câmara Coordenação de Observação da Terra – INPE CEDEST – Centro de Estudos de Desigualdades Socioterritoriais
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CEDEST Centro de Estudos de Desigualdades Socio-Territoriais Projeto Financiado pela FAPESP (2001-2004) Missão CEDEST Investigar as desigualdades socioterritoriais através de análise espacial para construir indicadores de diagnóstico e predição em políticas sociais. Estabelecer um diálogo permanente entre análise sociológica e técnicas matemático-computacionais, para uma crítica substantiva e subjetiva dos procedimentos analíticos.
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Sobre o Conceito de Representação Olhos de Madeira (Carlo Ginzburg) Représentation - manequins de cera exibidos junto ao cadáver dos reis franceses e ingleses durante as cerimônias funerárias (século XIII). Manequim - lembrar aos presentes que o rei havia assumido uma outra forma e que uma nova vida se iniciava para o morto. Apesar de morto o rei continuaria presente (re + présentation).
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Representação Computacional Forma abstrata de descrição do mundo Representação: aproximação da realidade por meio de Desenhos e Mapas Palavras Imagens Medidas
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Colocando o Mundo no Computador Medidas Palavras (definições) Imagens Desenhos e Mapas
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Colocando o Mundo no Computador
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Representações Computacionais do Espaço Objetos Regiões poligonais Topografias Superfícies Imagens
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Para que servem as representações? O problema da transposição de uma dada teoria ou de conceitos para as representações computacionais não é diferente nem maior do que a também necessária transposição que precisamos fazer no caso de uma representação verbal ou escrita qualquer. (...) Toda representação encerra um processo de redução do mundo, quer o tomemos como uma unidade real ou potencial. O trabalho com a linguagem verbal ou escrita talvez possibilite uma apreensão mais abrangente da realidade do que a linguagem do cálculo ou de grandezas mensuráveis (Gomes 2002)
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Um Paralelo com a Estética Gombrich – Da Imitação da Natureza à Autonomia Criativa No Egito dos faraós e na China ancestral, era costume depositar cavalos ou servos de barro em túmulos, para servir ao morto no além A arte é uma cópia do real? Porque aceitamos uma relação sujeito-objeto no caso de sistemas de informação?
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Representando o Espaço: A Tradição Ocidental Teoria da Perspectiva Renascença (Alberti) Ideal de verossimilhança entre a imagem e o mundo Projeção da realidade através de um reticulado Realizações Mapas Imagens Pinturas
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Representando o Espaço: A Tradição Ocidental O artista e seu modelo – uma visão idealizada?
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Como representar a realidade?
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Quo Vadis, Multidisciplinaridade? Chá de academia reuniões informais de pesquisadores educação para ouvir Pragmática problema complexo que sirva de foco de atenção e aplicação dos conhecimentos disciplinares Paradigmática novas matrizes disciplinares abarcando diversas disciplinas Funciona a priori ou a posteriori? Caso da Bioquímica e da Ciência Ambiental
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Transpondo o Fosso Epistemológico Os exemplos virtuosos em Ciências Naturais servem de incentivo para projetos multidisciplinares transpor o fosso epistemológico que se criou entre as Ciências Naturais e as Humanas Qual o papel das representações computacionais? Falácia da reificação
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Motivação A exclusão social existe? Como podemos representar quantitativamente conceitos sociológicos como exclusão social, vulnerabilidade, desigualdade?
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Motivação O que exatamente acontece quando buscamos representações computacionais para conceitos como exclusão social, vulnerabilidade, desigualdade? Será que o ambiente computacional engendra processos de descoberta e invenção distintos das metodologias tradicionais das ciências sociais? Que critérios deve satisfazer um conceito sociológico para que seja utilizável em estudos quantitativos para subsidiar políticas públicas universais e territoriais?
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Como representar conceitos socio-territoriais? O conceito deve ser passível de ser associado a propriedades mensuráveis. Estas propriedades devem ser medidas no território e devem permitir diferenciação entre a população estudada. Os resultados quantitativos e os modelos matemáticos utilizados devem ser validados em estudos de campo, que devem incluir dimensões objetivas e subjetivas do problema.
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Conhecimento como Construção Especialistas de áreas de Políticas Públicas Teorias gerais sobre os fenômenos Conceitos organizadores de sua pesquisa (como exclusão ou vulnerabilidade). Dos conceitos para a representação computacional Modelos inferenciais quantitativos. Testes de validação e de corroboração com Análise Espacial. Uso dos resultados numéricos Corroborar ou ajudar a rejeitar conceitos sociológicos qualitativos.
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Teorias Sociológicas Conceitos Qualitativos Representações Quantitativas Hipóteses Testáveis Análise Espacial Conhecimento como Construção
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Espaço como Elemento de Análise Primeira Lei da Geografia Todas as coisas se parecem, coisas mais próximas são mais parecidas que aquelas mais distantes (Tobler) Como medir a semelhança entre objetos no espaço ? Variabilidade Espacial Aumento da variância de uma grandeza com a distância (variograma e correlograma) Grau de similaridade entre vizinhos (índices de autocorrelação espacial)
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Eventos / Amostras Superfícies / Grades Regulares Dados de Área- Polígonos Redes e Dados de Fluxo X,Y,Z Dos Dados às Representações
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Fotos Aéreas Favela da maré, Rio de Janeiro - 2001
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São Paulo - 96 districts per capita income São Paulo – 270 survey areas per capita income Mapas Coropléticos
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Social Exclusion 1995 iex Superfícies de Tendência Social Exclusion 2002
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Fluxos
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Topografia Social: Das Áreas às Superfícies Boa parte dos estudos de políticas públicas está associada a fenômenos contínuos no espaço Risco de homicídio Densidade demográfica Distribuição de renda Dados sócio-econômicos são coletados pontualmente, mas agregados por partição espacial Setor censitário, distritos, municípios Particões espaciais são unidades de coleta e não unidades de análise Agregamento de dados em regiões esconde variações internas, e pode criar limites artificiais
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Topografia Social:Percepções do Espaço Espaço como uma subdivisão planar Espaço como uma superfície contínua
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pontos / amostras superfície contínua / grade dados agrupados por áreas / polígonos X,Y,Z geração de centróides interpolação POPULAÇÃO EM GRADES REGULARES Das Áreas às Superfícies
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Models of Discrete Spatial Variation Random variable in area i n° of ill people n° of newborn babies per capita income
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Models of Continuous Spatial Variation Sampling stations in locations marked by Temperature, Water ph, soil acidity... Location to predict value: shown as
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From Areas to Surfaces
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Como Interpolar as Superfícies? Métodos não-paramétricos (data-driven) Não fazem hipóteses sobre modelos estatísticos Deixe os dados falarem Métodos paramétricos simples Geoestatística ordinária Comportamento simplificado (estacionário) Distribuições simples (gaussianas) Métodos paramétricos gerais Distribuições arbitrárias (e.g., binomial, Poisson) model-based geostatistics
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Aplicação / Dados Estatísticos Variografia de Risco Correção do variograma para levar em conta a exposição relativa de cada área
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Aplicação / Comparação entre Superfícies Obtidas por Krigeagem Ordinária e Binomial no ano de 1996 Krigeagem Ordinária Krigeagem Binomial
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Aplicação / Comparação entre Superfícies Obtidas por Krigeagem Ordinária e Binomial no ano de 1999 Krigeagem Ordinária Krigeagem Binomial
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Técnica de análise exploratória Extensão do modelo de regressão tradicional para o modelo com parâmetros estimados localmente. Betas variam espacialmente Exemplo: Relação entre homicídios e analfabetismo em São Paulo Regressão Espacialmente Ponderada
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Tx_homic = count homicide events (2001) *100.000 population (census, 2000) Taxa de homicídos
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Porcentagem de chefes de família analfabetos
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Modelo geral Modelo espacial R 2 = 0.356 R 2 = 0.699 Regressão espacialmente ponderada
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Variação Espacial dos Fatores (Betas) Regressão Espacial: indica diferenças significativas na relação entre taxas de homicídio e chefes de família analfabetos em São Paulo
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A Utilização dos Setores Censitários Identificar variações Intra- Distritais Exige adaptações Potencializa o efeito de outliers e de setores discrepantes em relação ao entorno Aumenta a Variabilidade espacial dos dados A Questão da Escala
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População >60 anos População não alfabetizada Renda per capita EFEITOS DE ESCALA 270 ZONAS OD97 DO MSP
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EFEITOS DE ESCALA População >60 anos População não alfabetizada Renda per capita 96 DISTRITOS DO MSP
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População >60 anos População não alfabetizada Renda per capita EFEITOS DE ESCALA 96 ZONAS RENDA HOMOGENEAS DO MSP
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EFEITOS DE ESCALA ZONAS OD97 DISTRITOS ZONAS RENDA A) Porcentagem da população com 60 anos ou mais B) Porcentagem da população não alfabetizada C) Renda individual per capita em reais * VARIÁVEIS Comparação entre as matrizes de correlação para as variáveis selecionadas
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Diferenciação do Espaço: Regionalização Reagregar N pequenas áreas (a mais fina resolução disponível) em M regiões maiores de maneira a reduzir os efeitos de escala. Uma solução possível Algoritmos de agregação com restrições espaciais SKATER (Renato Assunção e equipe LESTE/UFMG) Otimização do SKATER em ambiente de SIG (Marcos Neves e equipe INPE)
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Regionalização: Mapas como Grafos
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Agregamento em áreasAgregamento em áreas com restrição de população mínima
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Relógios, Nuvens ou Formigas? Relógios Paradigmas: lei de Newton (leis físicas que governam o mundo) Nuvens Modelos estocásticos Suporte: Teoria de sistemas caóticos Formigas Modelos emergentes Suporte: teoria de sistemas complexos Exemplos: automata celulares
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Modelos Espaciais: Princípios Básicos Célula: localização Input: processo ocorre no lugar (ex. chuva) Função: entrada -> estado f ( I (t n ))... FF f ( I (t) )f ( I (t+1) )f ( I (t+2) )
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Podemos conhecer o passado…. Estimativa do Desmatamento da Amazônia (INPE)
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O que nos reserva o futuro?
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Modelos de Uso da Terra: Áreas Previstas de Expansão do Desmatamento Terra do Meio, Pará State South of Amazonas State Hot-spots map for Model 7: (lighter cells have regression residual < -0.4)
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Categorias de fatores candidatos (~ 90 variáveis)
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Fatores Correlacionados ao Desmatamento Sete fatores estão relacionados à variação de 83% das taxas de desmatamento na Amazônia nos últimos anos: (a) Estrutura Agrária (2 fatores): percental de área ocupada por grandes fazendas e número de pequenas propriedades. (b) Ocupação Populacional (1 fatores): densidade de população. (c) Condições do Meio Físico (2 fatores): Precipitação média e percentual de solos férteis. (d) Infraestrutura (1 fator): distância a estradas. (e) Presença do Estado (1 fator): percentagem de áreas indígenas
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Ambientes Computacionais para Modelagem Espaços celulares Componentes conjunto de células georeferenciadas identificador único vários atributos por células matriz genérica de proximidade - GPM superfície discreta de células retangulares multivaloradas possivelmente não contíguas
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O modelo ambiental Um ambiente possui 3 submodelos: Modelo Espacial: espaços celulares + regiões + GPM Modelo Comportamental: teoria de sistemas + autômatos celulares híbridos + agentes situados Modelo Temporal: simulador de eventos discretos definidos de forma recorrente A estrutura espacial e temporal é compartilhada por vários agentes. GIS E1E1 E2E2 E3E3 possui é um E4E4 proprietário espaço trator desmata cobertura uso tipo de solo custo capacidade depreciação posição f(floresta, trator) solo exposto como? g(floresta, trator ) pasto Desmatamento renda X
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A estrutura do espaço é heterogênea U U U Ambientes definidos de forma recorrente Porções distintas do espaço podem ter escalas diferentes É possível construir modelos multiescalas
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Ambiente Computacional de Modelagem: TerraLib GPM+Lote GPM 1991 1988 MooreRealidade Geoinfo (Aguiar, 2003), Submetido GIScience (Câmara et al, 2004)
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Limites para Modelar a Realidade fonte: John Barrow
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Sistema de Avaliação e Controle da Criminalidade em Ambiente Urbano (TerraCrime) Baseado no Sistema SENASP
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Tela de visualização do Mapa de Kernel das distribuição de ocorrências em Porto Alegre
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As Tecnologias da Informação Espacial no apoio ao Controle de Endemias: Dos Lugares das Doenças às Doenças do Lugar http://saudavel.dpi.inpe.br Processo CNPq 55.2044/2002-4 Projeto aprovado pela Chamada Conjunta MCT/SEPIN - FINEP - CNPq 01/2002, Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia de Informação - PDI-TI. 4 Anos – Ano 1 Tecnologia em Saúde Pública: Epidemiologia Espacial
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Rede SAUDAVEL: Opera uma Rede Inter(Intra)-Institucional
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Integração Produtos SAUDAVEL com R GECEA/UFPR Integração Terralib - R aRTaRT : (API R-TerraLib) é um aplicativo utilizado para fazer a integração entre o software R e a biblioteca TerraLib, combinando informações estatísticas e geoespaciais. myRmyR: é uma biblioteca escrita em C++ para o acesso às funcionalidades do R, sem precisar entender o seu funcionamento interno. Com o myR é possível chamar as funções e algoritmos da TerraLib de dentro de um aplicativo C++. Grupo de Estatística Computacional e Espacial Aplicadas/ UFPR (Paulo Justiniano Ribeiro Jr)
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TTerraStat : (Algoritmos TerraLib) é um conjunto de algoritmos para clusters espaço- temporais através de métodos estatísticos e outras soluções, implementadas em C++ e a incoporados como algoritmos em TerraLib Parceria DPI/INPE e LESTE/UFMG TerraStat: Biblioteca de Procedimentos Estatísticos Espaciais Avançados em C++
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Os desafios para a Ciência Estatística na análise das Questões Sociais Brasileiras Avanços Metodológicos Modelos espaciais multivariados (Assunção e Reis, Multiple cancer sites incidence rates estimation using a multivariate Bayesian model, International Journal of Epidemiology, 2004) Modelagem de fenômenos contínuos (Diggle e Ribeiro, Model based geostatistics) Modelagem espaço-temporal Como compatibilizar as nuvens com as formigas?
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Os desafios para a Ciência Estatística na análise das Questões Sociais Brasileiras Avanços Tecnológicos Integração de técnicas estatísticas em sistemas de informação geográfica Uso de software livre TerraCrime, Integração R-TerraLib Palestra de Paulo Ribeiro no SINAPE 2004 Benefícios Potenciais Suporte a ambiente multidisciplinar Redução substancial de custo Integração maior da Estatística às questões sociais
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