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ETE – Estação de Tratamento de Efluentes

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Apresentação em tema: "ETE – Estação de Tratamento de Efluentes"— Transcrição da apresentação:

1 ETE – Estação de Tratamento de Efluentes
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E GEOCIÊNCIAS CURSO DE QUÍMICA -BACHAREL ETE – Estação de Tratamento de Efluentes Disciplina: Controle de Poluição Componentes: Cínthia Brandalise ‘ Cassiana Machado da Silva Marílda Chiarello Rogério Hartmann Passo Fundo, Novembro de 2007

2 POLITICA DE MEIO AMBIENTE DE UMA ETE
Nós da organização ..., responsáveis pela unidade de Tratamento de Esgotos de Passo Fundo, nos propomos a tratar com responsabilidade a eficiência os aspectos de meio ambiente comprometendo-nos a implementar e aperfeiçoar nosso desempenho nessa área.

3 PRINCÍPIOS NORTEADORES
Realizar operações e ações ambientalmente seguras. Desenvolver nossas atividades em um ambiente de trabalho seguro e não danoso ao meio ambiente, assim como garantir a adequação ambiental das atividades nele desenvolvidas e por extensão a desenvolvidas por nosso pessoal em qualquer área, ou qualquer pessoa por nós contratada e por nossos fornecedores. Adquirir sempre q possível produtos ou contratar serviços que estejam também de acordo com os princípios aqui citados. Contribuir para a melhoria da qualidade ambiental do corpo receptor, mantendo sempre um efluente tratado em condições de não fornecer riscos á saude humana e ao meio ambiente.

4 MISSÃO Ser um agente de mudanças, disseminando o debate das questões referentes ao Desenvolvimento Sustentável com ênfase em Direito Ambiental, Responsabilidade Social Corporativa, Gestão Ambiental e Produção mais Limpa, colaborando com a comunidade e poderes constituídos nos estudos e na busca de soluções para os temas e objeto do Instituto.

5 COMPROMISSOS Incentivar o estudo e o debate das questões referentes ao desenvolvimento sustentável através da produção mais limpa. Apoiar os esforços para incrementar a produtividade e a rentabilidade das empresas. Minimizar o impacto ambiental gerado pelos processos produtivos.

6 COMPROMISSOS Aumentar a competitividade das cadeias produtivas nacionais. Promover a responsabilidade social e corporativa. Atuar como facilitador no intercâmbio de ações ambientais entre países.

7 DIFERENCIAIS OFERECIDOS
Domínio do conhecimento para colaborar com os poderes constituídos nos estudos e soluções das questões objeto do Instituto. Consciência da realidade brasileira em relação da temática da ambiência, na sua totalidade. Experiência comprovada na elaboração de políticas ambientais com em colaboração com áreas governamentais nacionais e internacionais.

8 Identificação de Aspectos Ambientais e Avaliação dos Impactos Ambientais Associados 
A identificação dos aspectos ambientais em uma ETE é um processo dinâmico, pois varia ao longo do tempo e depende de fatores geográficos e da legislação vigente.

9 Exemplo de Relação Atividade/Aspecto Ambiental/Impacto Ambiental
Aeração do tanque de lodo ativado por aerador de superfície Emissão de aerossóis Dispersão de microorganismos patogênicos no ar Gradeamento de sólidos grosseiros no esgoto afluente Exalação de mau cheiro Incômodo à população. Risco de transmissão de doenças à população

10 Requisitos Legais e outros Requisitos
No caso de ETEs deve-se considerar a legislação federal, estadual e municipal. O cumprimento da legislação ambiental é diretriz que deve ser considerada tanto na realização das auditorias ambientais públicas (legais) como em vários tipos de auditorias ambientais privadas.

11 Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação.
A Licença Prévia é a licença concedida na fase preliminar do planejamento da atividade A Licença de Instalação é aquela que autoriza o início da implantação do empreendimento A Licença de Operação é aquela que autoriza, o início da atividade licenciada

12 No geral, o licenciamento das estações de tratamento de esgoto é de competência do órgãos ambientais estaduais, já que o impacto causado por estas instalações normalmente é local.

13 Critérios Internos de Desempenho: devem ser utilizados em conjunto com os referidos requisitos para se definir os objetivos e metas a serem fixados  Responsabilidades de empregados. Aquisição, gestão de bens e alienação de ativos. Fornecedores de equipamentos e produtos químicos. Empreiteiros. Comunicações ambientais. Relações formalizadas por textos regulamentares. Preparação para situações de emergência e resposta em casos de incidentes ambiental. Conscientização e treinamento ambiental. Medições e melhorias ambientais.

14 Redução de riscos associados a processos.
Prevenção da poluição e preservação de recursos. Projetos essenciais. Modificações de processos. Gestão de resíduos sólidos. Gestão da qualidade do ar. Gestão de energia. Transporte e disposição de resíduos sólidos.

15 Objetivos e Metas Ambientais
Em uma ETE, entretanto, é nítida a relevância das atividades de operação e movimentos de processos, monitoramento da qualidade do corpo receptor e da gestão de resíduos sólidos. Os itens a seguir tem uma boa abrangência dos itens relevantes para uma gestão ambiental em uma ETE.

16 Atender aos critérios do órgão ambiental, estadual e municipal, se houver, para Licenciamento Ambiental de Estações de Tratamento de Esgotos. Atender aos padrões de qualidade de águas dos corpos receptores. Reduzir os resíduos sólidos gerados. Atender aos critérios técnicos de acondicionamento, transporte e destino final dos resíduos sólidos, sempre utilizando as técnicas mais modernas e exeqüíveis. Melhoria da comunicação da empresa com usuários. Promover a conscientização ambiental entre os empregados. Manter um bom relacionamento com a comunidade do entorno.

17 Reduzir/eliminar odores e outras emissões atmosféricas.
Reduzir/eliminar ruídos incômodos à comunidade do entorno. Reduzir os custos de operação. Conservar energia. Aprimorar continuamente processos de tratamento e técnicas de monitoramento. Desenvolver procedimentos para avaliação de desempenho ambiental, e indicadores associados. Coordenar a política ambiental com outras políticas organizacionais (tais como qualidade). Controlar e minimizar o uso de produtos químicos utilizados no tratamento.

18 Deverão ser fixadas metas ambientais para atender a esses objetivos
Deverão ser fixadas metas ambientais para atender a esses objetivos. As metas devem ser específicas, mensuráveis e associadas a cronograma de execução e a indicadores de desempenho ambiental. O progresso em direção a um objetivo pode geralmente ser medido com o uso de indicadores de desempenho, tais como:

19 Quantidade de energia utilizada e eficiência na utilização (kwh/m3 de esgoto tratado).
Presença/ausência de emissões (gases, odores, aerossóis). Produção de resíduos sólidos por m3 de esgoto tratado. Número de acidentes/incidentes ambientais. Percentagem de resíduos sólidos reciclados/reaproveitados.

20 Concentração de poluentes presentes no esgoto tratado e no lodo gerado, tais como metais pesados, surfactantes, hidrocarbonetos (mg de poluente/m3 de esgoto tratado ou lodo gerado). Consumo de produto químico (kg de produto/m3 de esgoto tratado ou lodo gerado). Investimentos em proteção ambiental. Número de ações judiciais. Número de funcionários devidamente treinados.

21 Exemplo de Desdobramento de Objetivos em Meta com Associação de Indicador
Objetivo1: economizar a energia utilizada para acionamento de equipamentos de aeração. Meta: alcançar uma redução de 15% em dois anos. Indicador: quantidade de eletricidade utilizada por m3 de esgoto tratado no tanque de aeração. Objetivo 2: economizar a energia utilizada para acionamento de equipamentos de bombeamento. Meta: alcançar uma redução de 10% em relação ao ano anterior. Indicador: quantidade de eletricidade utilizada por m3 de esgoto bombeado.

22 Programa de Gestão Ambiental
Devem ser considerados alguns pontos relevantes: O processo de organização para desenvolver programas de gestão ambiental. O envolvimento de todas as partes responsáveis pelo processo de planejamento da gestão ambiental. Revisões periódicas do programa. Recursos, responsabilidades, cronograma e prioridades. A coerência dos programas de gestão ambiental com a política ambiental e as atividades gerais de planejamento. Monitoramento e revisão de programas de gestão ambiental.

23 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO
Garantir os recursos essenciais para a implementação do SGA( Sistema de Gestão Ambiental); os recursos abrangem: Pessoal Qualificado. Recursos financeiros. Equipamentos e instrumentos adequados.

24 SGA A parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política ambiental.

25 Pessoal Qualificado Estimular o funcionário a desenvolver um trabalho correto e com qualidade, visando que este obtenha benefícios profissionais e pessoais. Será fornecido palestras, treinamentos para qualificar os funcionários que trabalham na ETE. Qualidade de vida no trabalho.

26 Recursos Financeiros Para a implantação total de uma ETE, segundo pesquisas, será necessário um capital de aproximadamente dólares para uma cidade de de habitantes. O custo varia de acordo com a tecnologia escolhida, o grau de automação desejado, a vazão tratada e a eficiência desejada para o tratamento. Para quantificar este parâmetro foi estabelecida  a relação entre o custo e o número de habitantes atendidos.

27 Equipamentos e Instrumentos adequados
Visando não causar impacto ambiental é necessário utilizar processos corretamente, verificar os equipamentos. Deve ser previsto um sistema de manutenção e reposição de peças desgastadas ou danificadas, visando não causar a paralisação da ETE.

28 Estrutura e Responsabilidade
Deve ser designado nominalmente um responsável técnico pela implantação e implementação do sistema de gestão ambiental e seu substituto. No caso de uma ETE, o gerente-geral e o chefe do laboratório são os mais indicados, por possuírem formação técnica mais completa.

29 Treinamento, Conscientização e Competência
O treinamento e a conscientização ambiental numa ETE são de fundamental importância, pois, a finalidade da existência de uma ETE é a conservação da saúde humana e dos recursos hídricos. Cabe a administração da ETE assegurar que todos os funcionários estejam devidamente qualificados e sejam regularmente reciclados e retreinados para as funções que exercem, assim para as mudanças que sejam realizadas na ETE.

30 Comunicação Devem ser estabelecidos procedimentos para o repasse de informações entre os níveis funcionais de uma ETE. Estabelecidos sistema de melhorias e comunicação com a comunidade externa. Cabe a direção da ETE disponibilizar aos funcionários os processos e procedimentos operacionais relacionados ao SGA.

31 Monitoramento e Medição
O desempenho ambiental deve ser monitorado dentro dos padrões estabelecidos aos indicadores de desempenho ao longo tempo. Medidas tomadas pela ETE. Supervisionar , controlar os ensaios e práticas operacionais. Auditorias ambientais como ferramenta da melhoria contínua de seu desempenho ambiental.

32 Alguns exemplos dos efeitos das ações de saneamento em saúde
Água de boa qualidade para o consumo humano e seu fornecimento contínuo asseguram a redução e controle de: diarréias, cólera, dengue, febre amarela, tracoma, hepatites, conjuntivites, poliomielite, escabioses, leptospirose, febre tifóide, esquistossomose e outras verminoses. Coleta regular, acondicionamento e destino final adequado do lixo diminuem a incidência de casos de: peste, febre amarela, dengue, toxoplasmose, leishmanioses, cisticercose, salmonelose, teníase, leptospirose, cólera e febre tifóide.

33 Drenagem contribui para a eliminação, redução ou modificação dos criadouros de vetores transmissores da malária e de seus índices de prevalência e incidência. Esgotamento sanitário contribui para reduzir ou eliminar doenças e agravos como a esquistossomose, outras verminoses, diarréias, cólera, febre tifóide, cisticercoce, teníase e hepatites.

34 Estimativa da eficiência esperada nos diversos níveis de tratamento incorporados numa ETE.
Tipo de tratamento Matéria orgânica  (% remoção de DBO) Sólidos em suspensão  (% remoção SS) Nutrientes  (% remoção nutrientes) Bactérias  (% remoção) Preliminar 5 – 10 5 –20 Não remove 10 – 20 Primário 25 –50 40 –70 25 –75 Secundário 80 –95 65 –95 Pode remover 70 – 99 Terciário 80 – 99 Até 99 Até 99,999 Fonte: (CETESB, 1988)

35 Primário Na etapa primária, são eliminados inicialmente materiais flutuantes e grosseiros através de gradeamento.

36 Secundária Na etapa secundária, é eliminada a matéria orgânica através do processo biológico denominado "lodo ativado"

37 Terciário Na etapa terciária, por filtração, são removidos os sólidos em suspensão, remanescentes da etapa secundária.

38 Lodo O uso de lodo de esgoto tratado na agricultura pode ser uma opção econômica para produtores. Aplicado como fertilizante, o resíduo orgânico "reciclado" é comprovadamente rico em nutrientes - como nitrogênio e potássio - essenciais para o bom desenvolvimento da lavoura. Segundo informações da Embrapa Cerrados, pode-se aproveitar, por ano, nitrogênio, fósforo e potássio em quantidades equivalentes a 1790 toneladas de uréia, 2778 toneladas de superfosfato triplo e 102 toneladas de cloreto de potássio, respectivamente.

39 Programa de Gestão Ambiental
Devem ser considerados alguns pontos relevantes: O processo de organização para desenvolver programas de gestão ambiental. O envolvimento de todas as partes responsáveis pelo processo de planejamento da gestão ambiental. Revisões periódicas do programa. Recursos, responsabilidades, cronograma e prioridades. A coerência dos programas de gestão ambiental com a política ambiental e as atividades gerais de planejamento. Monitoramento e revisão de programas de gestão ambiental.

40 Esgotos Domésticos O esgoto doméstico, constituído de resíduos de solo, águas de lavagem e dejetos, tem 99% ou mais de água, cerca de 300 ppm (mg/l) de material em suspensão e 500 ppm de material volátil; o grosso da matéria orgânica é formado por ácidos graxos, carboidratos e proteínas, nesta ordem. O mau cheiro normalmente associado, deriva da decomposição das proteínas sob condições anaeróbias. Este tipo de efluente pode apresentar organismos patogênicos, devendo ser afastado das fontes de água potável.

41 Exemplo de valores típicos para esgotos pré e pós-tratamento:
Parâmetro (mg/l)                          Não Tratado                          Tratado DBO                                                                                DQO                                                                              Fósforo Total                                                                        0,2 - 0,6 Nitrogênio                                                                           2 - 5 Sólidos em Suspensão                                                     

42 Exemplo de Microorganismos LevedosAlgasProtozoáriosActinomicetes CianobactériasAlgasBactérias

43 ETE Passo Fundo

44 Sistema de Monitoramento do ar

45 Laboratório De Análise

46 Verificações e Ações Corretivas
Registrar todas as ações e correções, Monitoramento dos resíduos produzidos, Registro das limpezas realizadas em equipamentos e instalações, Monitoramento das condições externas, vento e odores Auto inspeção a cada 15 dias.

47

48 Agenda 21 A Agenda 21 é um protocolo contendo uma lista de compromissos e ações a serem desenvolvidas no século XXI em direção ao Desenvolvimento Sustentável. Foi assinada por mais de uma centena de países, incluindo o Brasil, durante a Conferência de Cúpula da Organização das Nações Unidas(ONU), ocorrida na cidade do Rio de Janeiro, no ano de a Rio 92. A Agenda 21 é caminho a ser seguido para a construção do Desenvolvimento Sustentável e significa um dos mais importantes compromissos assumidos pelo mundo, desde a Rio-92, na tentativa de restabelecer a economia e assegurar a sobrevivência humana, preservando a saúde e os recursos naturais do planeta para as presentes e futuras gerações. 

49 Porém, é importante ressaltar que, esta trajetória só poderá ser concretizada com a participação efetiva de toda a sociedade organizada juntamente com o governo. Não existe um modelo universal de Desenvolvimento Sustentável, que possa ser aplicado para todas as sociedades, pois possuímos infinitas diferenças culturais e potenciais, nativas de cada região .  Assim, cada comunidade deverá definir o seu estilo próprio de Desenvolvimento Sustentável. É o direito do cidadão de escolher o seu amanhã. As comunidades deverão dizer aquilo que querem e o que não querem no planejamento de seu futuro.

50 As alterações feitas serão registradas.
Análise do Processo Os procedimentos serão avaliados periodicamente, e de acordo com a necessidade da empresa. As alterações feitas serão registradas.

51 Conclusão O tratamento , o reuso e a disposição adequada de águas servidas são procedimentos que visam minimizar os efeitos e as conseqüências indesejáveis ao ambiente.

52 Referência Bibliográfica
WWW. CEDAE.gov.br WWW. SABESP.com.br D’AVIGNON Alexandre; ROVERE Emílio Lebrè La. Manual de Auditoria Ambiental para ETEs. Rio De Janeiro: Qualitymark Ed., 2002.


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