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Introdução à Economia 9ª AULA.

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Apresentação em tema: "Introdução à Economia 9ª AULA."— Transcrição da apresentação:

1 Introdução à Economia 9ª AULA

2 NOÇÕES DE MACROECONOMIA
A macroeconomia busca a imagem que mostre o funcionamento da economia em seu conjunto. Seu propósito é obter urna visão simplificada funcionamento da economia que, porém, permita ao mesmo tempo conhecer e atuar sobre o nível da atividade econômica de um determinado país ou de um conjunto de países. A política macroeconômica é integrada pelo conjunto de medidas governamentais destinadas a influir sobre a marcha da economia no seu conjunto.

3 Por que estudar Macroeconomia?
Para explicar, buscar soluções, para algumas questões, como: Por que déficit na Balança de Pagamentos? Por que inflação? Por que existe o desemprego? Por que a taxa de investimento é baixa?

4 Por que estudar Macroeconomia?
Para explicar, buscar soluções, para algumas questões, como: Por que déficit na Balança de Pagamentos? Por que inflação? Por que existe o desemprego? Por que a taxa de investimento é baixa?

5 Instrumentos de Política Macroeconômica
Política Fiscal Política Monetária Política Cambial e Comercial Política de rendas

6 Política Fiscal Controle e administração das contas públicas por meio da política tributária e de gastos. Política tributária refere-se à arrecadação de impostos por meio da manipulação da estrutura e das alíquotas de impostos. Política de gastos públicos refere-se a alocação e distribuição dos gastos do setor público.

7 Política Monetária Refere-se à atuação do governo sobre a quantidade de moeda, crédito e o nível das taxas de juros, com o objetivo de manter a liquidez do sistema econômico.

8 Política Cambial e Comercial
Política cambial refere-se à atuação do governo sobre a taxa de câmbio. Política comercial refere-se a medidas específicas para incentivar ou inibir o comércio exterior. Podem ser de ordem monetária, fiscal ou qualitativas, como a imposição de controles e barreiras a determinadas importações.

9 Política de Rendas Diz respeito à interferência direta do governo na formação de preços, por meio de congelamento de preços e salários, fixação de reajustes salariais etc.

10 A Macroeconomia é utilizada como instrumento de previsão (fazer previsões)

11 Ex ante Valores previstos, projetados, planejados, a priori
Ex ante Valores previstos, projetados, planejados, a priori. O que julgamos que vai ocorrer no início de um período. São os valores considerados na teoria macroeconômica (TMA).

12 Ex post Valores realizados, ocorridos a posteriori
Ex post Valores realizados, ocorridos a posteriori. São valores medidos após sua ocorrência. São as variáveis consideradas na contabilidade social (CSO).

13 Objetivos da Macroeconomia
OBTER COMBATER Crescimento econômico Recessão Emprego Desemprego Estabilidade de preços Inflação Disponibilidade de crédito Crise de financiamento Elevação dos investimentos Especulação

14 Contabilidade Nacional
 O enfoque macroeconômico exige a definição e a medição de certos agregados que permitem obter uma visão global da economia. A medição da atividade econômica só possível graças à contabilidade nacional.  A contabilidade nacional define e relaciona os agregados econômicos e mede seu valor. Mediante a série de contas que integram a contabilidade nacional, obtém-se um registro das transações realizadas entre os diferentes setores que fazem a atividade econômica do país. É um método de mensuração e interpretação da atividade econômica realizada durante um determinado período de tempo.

15 PRODUTOS A PREÇOS DE MERCADO E A CUSTO DE FATORES
Preços de mercado(pm): valores transacionados no mercado (ou seja, é o preço que o consumidor final paga). Custo de fatores (cf): valores que refletem os custos de produção, a remuneração aos fatores (salário, aluguel, lucro e juro). É um preço de fábrica antes dos impostos.

16 PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
 Produto Interno Bruto a preços de mercado: é a soma dos valores monetários dos bens e serviços produzidos, computando-se os impostos produzidos, computando-se os impostos indiretos e subtraindo-se os subsídios. PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) ou RENDA INTERNA BRUTA (RIB)  O Produto Interno Bruto (PIB), que corresponde ao conceito de produto da economia, ou seja, à soma dos valores monetários dos bens e dos serviços finais, produzidos a partir dos fatores de produção que estão dentro das fronteiras geográficas do país. Considerando a presença do Estado nas atividades econômicas, há duas maneiras de medir o Produto Interno Bruto de uma economia:  PIB pm = PIBcf + Impostos Indiretos - Subsídios

17 PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS
 Produto Interno Bruto a custo de fatores: é a soma dos valores monetários dos bens ou serviços produzidos, subtraindo-se os impostos indiretos e somando-se os subsídios. PIB cf = PIBpm - Impostos Indiretos + Subsídios

18 PIB COMO MEDIDA DO BEM-ESTAR
Muitos Economistas argumentam que o PIB não mede adequadamente o bem-estar da coletividade, isto é, não reflete as condições econômicas e sociais de um país. Ou seja: - não registra a economia informal; - não considera os custos sociais derivados do crescimento econômico, tais como poluição, congestionamentos e deterioração do meio ambiente; - não considera diferenças na distribuição de renda entre os vários grupos da sociedade.

19 PIB COMO MEDIDA DO BEM-ESTAR
Dentro da discussão da adequação (ou não) do PIB como medida de bem-estar, é interessante observar que as Nações Unidas calculam periodicamente um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que, além de um indicador econômico (PIB per capita), inclui dois indicadores sociais: índice de expectativa de vida e um índice de educação. O índice de expectativa de vida (anos de esperança de vida ao nascer) indicaria indiretamente as condições de saúde e saneamento do país. O índice de educação é uma média ponderada, composta pela taxa de alfabetização de adultos (dois terços do índice) e pela taxa de escolaridade bruta (um terço), que é a parcela da população em idade escolar que está estudando.

20 EMPREGO E A DISTRIBUIÇÃO
DA RENDA NACIONAL As diferenças acusadas nas rendas dos indivíduos têm sua origem em fatos como o funcionamento do mercado de trabalho e a distribuição da riqueza. Normalmente, os governos procuram evitar que essas diferenças sejam muito acentuadas. DESEMPREGO O desemprego e a inflação são os dois problemas mais graves que as economias ocidentais devem enfrentar. O desemprego, devido a suas conseqüências sociais e seus efeitos que podem incidir sobre grupos sociais muito definidos (jovens sem experiência de trabalho, mulheres e pessoas maiores de 45 anos), é especialmente grave e a maioria dos governos deve dedicar grandes quantidades de dinheiro para remediar suas conseqüências.

21 TAXA DE DESEMPREGO No Brasil, a informação mais completa sobre a situação do mercado de trabalho e fornecida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para seis regiões metropolitanas: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Recife. O IBGE define uma pessoa como desempregado nos seguintes termos : "considera-se desempregada toda pessoa de 16 ou mais anos que, durante a semana de referência, isto é, a semana em que se fez a pesquisa, esteve procurando trabalho, isto é, que tomou medidas para procurar trabalho ou que procurou estabelecer-se durante a semana precedente". A porcentagem de pessoas desocupadas em relação ao total da população ativa (os ocupados e os desempregados) é conhecida como taxa de desemprego. TAXA DE = DESEMPREGADOS X 100 DESEMPREGO POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA

22 TIPOS DE DESEMPREGO Para iniciar o estudo do desemprego, definiremos a seguinte tipologia: desemprego sazonal, desemprego friccional e desemprego estrutural. DESEMPREGO SAZONAL O desemprego sazonal surge sistematicamente em determinadas épocas do ano. Assim, na agricultura, o desemprego pode apresentar fatores variações sazonais em função das épocas de plantio e colheita. O desemprego sazonal é causado por variações na demanda de trabalho em diferentes momentos do ano.

23 DESEMPREGO CÍCLICO O desemprego cíclico está ligado às alterações do ritmo da atividade econômica, durante as flutuações da economia. O desemprego tem um forte componente cíclico; durante as recessões a taxa de desemprego aumenta, e nas fases de recuperação e expansão ela diminui. Quanto mais elevada a taxa de crescimento da população, maior é a redução. DESEMPREGO FRICCIONAL O desemprego friccional é originado pela saída de seus empregos de alguns trabalhadores que procuram outros melhores, porque algumas empresas estão atravessando uma crise, ou porque os novos membros da força de trabalho levam um certo tempo procurando emprego. A existência de um certo nível de desemprego friccional é normal, porque a mobilidade de trabalhadores de um emprego para outro ou de uma cidade para outra requer um certo tempo, e o mesmo ocorre com as pessoas que se incorporam pela 1ª vez ao mercado de trabalho. O normal é que a maior parte dos empregados friccionais não tarde muito em encontrar um emprego.

24 DESEMPREGO ESTRUTURAL
Os desempregados estruturais são aqueles trabalhadores que, por razões de qualificação, não correspondem às necessidades reveladas pela demanda. A origem desse tipo de desemprego é encontrada nas invasões tecnológicas que fazem com que , dados as novas condições de produção, a capacitação de certos trabalhadores não sejam as desejadas. O desemprego estrutural também pode originar-se pelo deslocamento de uma indústria de uma zona geográfica. O trabalhador que está desempregado por razões estruturais diferentemente do que ocorre com o desemprego friccional - não pode ser considerado como se estivesse numa situação transitória entre dois empregos, de fato, só há duas opções: enfrentar um prolongado período de desemprego ou trocar drasticamente de ocupação. CAUSAS DO DESEMPREGO Para justificar a aparição do desemprego, pode-se recorrer basicamente a dois tipos de explicações: a) o funcionamento do mercado de trabalho; b) o nível da demanda agregada.

25 O FUNCIONAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO
Para alguns economistas - especialmente para os chamados clássicos ou monetaristas, a explicação do desemprego baseia-se no funcionamento do mercado de trabalho e, em particular, no desejo dos trabalhadores de receberem salários excessivamente elevados. Essa atitude dos trabalhadores, segundo os economistas, é motivada pela própria legislação que introduz normas, tais como salários mínimos e pela pressão dos sindicatos por salários mais altos. Quando os salários são elevados, as empresas demandam uma quantidade de mão-de-obra menor do que a situação em que os salários fossem baixos. Esse tipo de desemprego é qualificado como voluntário. O NÍVEL DE DEMANDA AGREGADA Para os economistas Keynesianos, o desemprego deve-se fundamentalmente ao nível da demanda agregada por bens e serviços. O emprego aumentará se aumentar o gasto total da economia, e para isso o consumo das economias domésticas, os gastos com investimentos das empresas e o gasto público ou as importações deve-se não ser estimulados. O desemprego é involuntário porque o nível de demanda agregada é insuficiente.


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