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Transformação E-R para Relacional

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Apresentação em tema: "Transformação E-R para Relacional"— Transcrição da apresentação:

1 Transformação E-R para Relacional

2 Exercício Abaixo aparece um esquema parcial para um banco de dados relacional. Identifique neste esquema as chaves primárias e chaves estrangeiras: Aluno(CodigoAluno, Nome, CodigoCurso) Curso(CodigoCurso, Nome) Disciplina(CodigoDisciplina, Nome, Creditos, CodigoDepartamento) Curriculo (CodigoCurso, CodigoDisciplina,Obrigatoria- Opcional) Conceito(CodigoAluno, CodigoDisciplina, Ano- Semestre, Conceito) Departamento(CodigoDepartamento, Nome)

3 Exercício Considere um banco de dados com o seguinte esquema:
Paciente(CodigoConvenio, NumeroPaciente, Nome) CodigoConvenio referencia Convenio Convenio (CodigoConvenio, Nome) Medico(CRM, Nome, Especialização) Consulta (CodigoConvenio, NumeroPaciente, CRM, Data_Hora) (CodigoConvenio,NumeroPaciente) referencia Paciente CRM referencia Medico Explique que verificações devem ser feitas pelo SGBD para garantir integridade referencial nas seguintes situações: Uma linha é incluída na tabela Consulta Uma linha é excluída da tabela Paciente O código do CRM em uma linha de Consulta é alterado O código do CRM em uma linha de Médico é alterado

4 Transformação Entre Modelos
Abordagem ER é voltada à modelagem de dados de forma independente do SGBD considerado. Representação: Abordagem Relacional Modela os dados para um SGBD relacional. Um modelo neste nível de abstração é chamado de modelo lógico. Representação: nometabela2(chaveprimária,atributo1,atributo2) Atributo2 referencia nometabela1 entidade1 R entidade2

5 Transformação ER -> Relacional
As regras para a transformação ER para relacional foram definidas tendo em vista dois objetivos básicos: obter um banco de dados que permita boa performance de instruções de consulta e alteração do BD (diminuir o número de acesso a disco, já que este consome tempo na execução de uma instrução em um BD); obter um BD que simplifique o desenvolvimento e a manutenção de aplicações;

6 Transformação ER -> Relacional
Regras gerais Aplicáveis à maioria dos casos Há situações por exigências da aplicação, outros mapeamentos são usados Implementadas em ferramentas CASE Objetivos básicos: Boa performance Simplificar o desenvolvimento

7 Regras gerais de tradução:
A fim de alcançar estes objetivos, as regras gerais de tradução foram definidas tendo por base, entre outros, os seguintes princípios: Evitar junções; Diminuir o número de chaves primárias; Evitar/Diminuir o número de campos opcionais; Junção: operação para buscar dados de diversas linhas associadas pela igualdade dos campos. Exemplo: buscar os dados de um empregado e os dados de seu departamento (duas tabelas diferentes)

8 Regras gerais de tradução: Evitar junções
Embora os SGBD procurem implementar a junção de forma eficiente, ela envolve diversos acesso a disco; Todos os dados de uma linha são trazidos para a memória em uma operação de acesso a disco. Isto significa que, uma vez encontrada uma linha da tabela, seus campos estão todos disponíveis sem necessidade de acesso adicionais a disco; Preferível: ter os dados necessários a uma consulta em uma única linha; Embora as junções são implementações NORMAIS em BD. Aqui a idéia é evitar junções desnecessárias.

9 Regras gerais de tradução: Diminuir o número de chaves primárias
Para implementação eficiente do controle da chave primária, o SGBD usa uma estrutura de acesso auxiliar, um índice para cada chave primária. Índices tendem a ocupar espaço considerável em disco. Além disso, inserção ou remoção de entradas em um índice podem exigir diversos acessos a disco;

10 Regras gerais de tradução: Diminuir o número de chaves primárias
podendo escolher entre 2 alternativas de implementação, uma na qual os dados aparecem em 1 única tabela e outra na qual os mesmos dados aparecem em 2 ou mais tabelas com a mesma chave primária, prefira a implementação por uma única tabela. Veja a seguir...

11 Regras gerais de tradução: Usar implementações com menos chaves Exemplo
1a alternativa Cliente (CodCliente, nome, nomeContato, rua, cep, cidade, fone) -> chave primária da tabela: CodCliente 2a alternativa Cliente (CodCliente, Nome, NomeContato) ClienteEnder(CodCliente, rua, cep, cidade, fone) CodCliente referencia Cliente -> cria, para cada tabela, uma chave primária (código de cliente) (onde, as dias tabelas possuem exatamente as mesmas chaves primárias, resultando em armazenamento e processamento dobrado).

12 Regras gerais de tradução: Evitar campos opcionais
Campos opcionais = campos que podem assumir o valor VAZIO (NULL em SQL). A princípio não há problemas em usar esse tipo de campo porque o SGBD relacional não desperdiça espaço pelo fato de campos de uma linha estarem vazios; Campos opcionais não tem influência na performance; Uma situação conflitante é aquela na qual a obrigatoriedade ou não do preenchimento de um campo depende do valor de outros campos. Neste caso, o controle da obrigatoriedade deve ser feito pelos programas que acessam o BD.

13 Regras gerais de tradução: Evitar campos opcionais
Controle de campo opcional pode complicar programação Verificar quais campos podem estar vazios, quando isto depende do tipo de linha

14 Passos da transformação ER para relacional
Tradução inicial de entidades e respectivos atributos Tradução de relacionamentos e respectivos atributos Tradução de generalizações/ especializações

15 Implementação inicial de entidades
Cada entidade é transformada em uma tabela Cada atributo da entidade define uma coluna desta tabela Atributos identificadores -> compõem a chave primária da tabela

16 Implementação inicial de entidades
Exemplo nome Pessoa codpess dataNasc Pessoa (CodPess, Nome, DataNasc)

17 Nomes de colunas Referenciados freqüentemente em programas e outras formas de texto em computador Para diminuir o trabalho de programadores manter os nomes de colunas curtos. SGBD relacional nome de uma coluna não pode conter brancos e ífens.

18 Nomes de atributos e nomes de colunas
Não transcrever os nomes de atributos para nomes de colunas. Nomes de atributos compostos de diversas palavras devem ser abreviados Nomes de colunas não necessitam conter o nome da tabela Preferível usar o nome de coluna Nome a usar os nomes de coluna NomePess ou NomePessoa SQL já exige muitas vezes forma Pessoa. Nome

19 Nome da coluna chave primária
pode aparecer em outras tabelas na forma de chave estrangeira Recomendável nomes das colunas que compõem a chave primária sufixados ou prefixados com o nome ou sigla da tabela na qual aparecem como chave primária Exemplo CodigoPess

20 Implementação de relacionamentos
Três formas básicas de tradução: Tabela própria Adição de colunas a uma das tabelas Fusão de tabelas O fator determinante para a tradução em relacionamentos é a cardinalidade mínima e máxima das entidades que participam do relacionamento

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24 Implementação de relacionamentos 1: 1

25 Homens(cpfh,Nome,CRes) Mulheres(cpfm,Nome, cpfh, data, regime)
Quando ambas entidades têm participação opcional... Em relacionamento binários 1:1 (0,1) (0,1) Homens Casamento Mulheres cpfm cpfh nome CRes Data Regime Nome Alternativa preferida – Adição de colunas, e qualquer uma das entidade pode ser escolhida. Homens(cpfh,Nome,CRes) Mulheres(cpfm,Nome, cpfh, data, regime) Cpfh referencia Homens

26 Quando ambas entidades têm participação opcional
Quando ambas entidades têm participação opcional... Em relacionamento binários 1:1 (0,1) (0,1) Homens Casamento Mulheres cpfm cpfh nome CRes Data regime Nome Alternativa que pode ser usada – Tabela própria Homens(cpfh,Nome,CRes) Mulheres(cpfm,Nome) Casamento(cpfh, cpfm,Data,Regime) cpfm referencia Mulheres Cpfh referencia Homens

27 Quando ambas entidades têm participação opcional
Quando ambas entidades têm participação opcional... Em relacionamento binários 1:1 (0,1) (0,1) Homens Casamento Mulheres cpfm cpfh nome CRes Data Regime Nome Fusão é inviável – cpfm e cpfh podem opcionais -> fere a regra da PK Casamento(cpfm, cpfh, data, regime, Nomeh, Nomem)

28 1: 1 - Quando ambas entidades têm participação opcional discussão
Solução por fusão de tabelas é inviável Chave primária artificial Solução por adição de colunas melhor Menor número de junções Menor número de chaves Solução por tabela própria aceitável

29 Alternativa preferida (fusão) Clientes(Codcli,Nome,Nro,Data_exped)
Uma entidade tem participação opcional e a outra obrigatória Em relacionamento binários 1:1 - com Parcialidade em uma das entidades (1,1) (0,1) Posse Cartões Magnéticos Clientes Nro Data_exped Codcli Nome Alternativa preferida (fusão) Clientes(Codcli,Nome,Nro,Data_exped) Ruim -se existem poucos clientes com cartão

30 Pode ser usada (Adição de colunas) Clientes(Codcli,Nome)
Uma entidade tem participação opcional e a outra obrigatória Em relacionamento binários 1:1 - com Parcialidade em uma das entidades (1,1) (0,1) Posse Cartões Magnéticos Clientes Nro Data_exped Codcli Nome Pode ser usada (Adição de colunas) Clientes(Codcli,Nome) CartõesMagnéticos(Nro, Codcli,Data_exped) Codcli referencia clientes

31 Uma entidade tem participação opcional e a outra obrigatória
Em relacionamento binários 1:1 - com Parcialidade em uma das entidades (1,1) (0,1) Posse Cartões Magnéticos Clientes Nro Data_exped Codcli Nome Tabela própria não recomendado Clientes(Codcli,Nome) CartõesMagnéticos(Nro,Data_exped) CartõesClientes(Nro. Codcli,Nome, Data_exped Codcli referencia clientes Nro referencia CartõesMagneticos

32 1: 1 - opcional/ obrigatória discussão
Solução por tabela própria é pior que a solução por adição de colunas Maior número de junções Maior número de índices Nenhum têm problema de campos opcionais Adição de colunas versus fusão de tabelas Fusão de tabelas é melhor em termos de número de junções e número de chaves Adição de colunas em melhor em termos de campos opcionais Fusão de tabelas é considerada a melhor e adição de colunas é aceitável

33 Ambas Entidades têm participação Obrigatória Relacionamentos binários do tipo 1:1
Deve ser usado fusão de tabelas quando ambas entidades tem participação obrigatória Nro Local Responsável (1,1) (1,1) Eventos Organização Comissões Code Nome Data_inst_comissão Produz uma única tabela (sempre! ): Eventos(Code,Nome,Data_inst_comissão,Local, Responsável_comissão) ou Comissões(Nro. Local, Responsável, Data_inst_comissão, Nome_Evento)

34 1: 1 - Ambas obrigatórias Discussão
Nenhuma das demais alternativas atende plenamente Em ambas Entidades que participam do relacionamento seriam representadas através de duas tabelas distintas Estas tabelas teriam a mesma chave primária e relação um- para- um entre suas linhas Maior número de junções Maior número de chaves primárias

35 Relacionamentos 1: n

36 1: n - Caso 1 - A entidade que tem cardinalidade máxima 1 é obrigatória
Faz-se inserção de colunas na tabela com cardinalidade máx. 1. (1,1) (0,N) Departamento Lotação Empregado Contratacao Nome CodE Nome CodDep DataLotação Esquema relacional correspondente: Departamento(CodDep,Nome) Empregado(CodE,Nome,contratacao, CodDep, datalotacao) CodDep referencia Departamento

37 1: n - Caso 1 - A entidade que tem cardinalidade máxima 1 é obrigatória
(1,1) lotação Empregados Departamento Idade Data Nome CPF Nome Codd (0,N) (1,1) (1,1) (0,N) Adição de colunas é a preferida Departamentos(Codd,Nome) Empregados(CPF,Nome,Idade,Data,Codd) Codd referencia Departamento

38 1: n - caso 1 - A entidade que tem cardinalidade máxima 1 é obrigatória
(1,1) lotação Empregados Departamento Idade Data Nome CPF Nome Codd (0,N) (1,1) (1,1) (0,N) Tabela própria pode também ser usada Departamentos(Codd,Nome) Empregados(CPF,Nome,Idade) Lotações(CPF, Codd , Data) Codd referencia Departamentos CPF referencia Empregados

39 redundância de dados de departamento, ou tabela aninhada
1: n - caso 1 - A entidade que tem cardinalidade máxima 1 é obrigatória Fusão de tabelas Não se aplica Implicaria em redundância de dados de departamento, ou tabela aninhada Adição de colunas é melhor que tabela própria Menor número de chaves Menor número de junções Não há o problema de campos opcionais

40 Caso 2 - Em relacionamentos 1:n onde ambas entidades tem participação opcional
- adição coluna – preferida; - tabela própria – pode ser usada; (0,1) (0,N) posse Pessoas Automóveis Idade Data modelo cpf Nome Coda Preferida: Adição de Coluna Pessoas(cpf,Nome,Idade) Automóveis(Coda,modelo,cpf, data) cpf referencia pessoa

41 Caso 2 - Em relacionamentos 1:n onde ambas entidades tem participação opcional
(0,1) (0,N) posse pessoas automoveis Idade modelo cpf Data Nome coda Pode ser usada Tabela própria: pessoas(cpf,Nome,Idade) automóveis(Coda,modelo) posse(cpf,coda,Data) cpf referencia pessoa coda referencia automoveis

42 Caso 2 - Em relacionamentos 1:n onde ambas entidades tem participação opcional
Implementação por tabela própria também é aceitável É melhor em relação a campos opcionais Perde em relação a junções e número de chaves

43 Adição de coluna – somente!
Ambas entidades têm participação obrigatória Em relacionamentos binários do tipo 1:N Adição de coluna – somente! (1,N) (1,1) lotação Empregados Departamento Idade Data Nome CPF Nome Codd Trad. Preferida e única Departamentos(Codd,Nome) Empregados(CPF,Nome,Idade,Data,Codd) Codd referencia Departamento

44 Tabela de regras 1:n +- ok x +- ok x x ok x x ok x Relacionamento 1:n
própria Adição coluna Fusão Tabelas (0,1) (0,n) +- ok x (0,1) (1,n) +- ok x (1,1) (0,n) x ok x (1,1) (1,n) x ok x

45 Tradução de entidade com relacionamento identificador
IdDep Nome (1,1) (0,N) Vínculo Empregados Dependentes cpfemp nome Entidade fraca Modelo Relacional: Empregado (cpfemp, nome) Dependentes (CPFemp, IdDep, Nome) CPFemp referencia Empregados Um dependente é identificado, isto é, a CHAVE PRIMÁRIA é composta pelo cpf do empregado ao qual ele está vinculado e pelo IdDep do dependente

46 Tradução de entidade com relacionamento identificador
IdDep Nome (1,1) (0,N) Vínculo Empregados Dependentes cpfemp nome Entidade fraca Relacionamento Identificador Modelo Relacional: Empregado (cpfemp, nome) Dependentes (CPFemp, IdDep, Nome) CPFemp referencia Empregados CPFemp comporá a PK de Dependentes

47 Implementação inicial de entidades
Tradução de entidade - relacionamento identificador

48 Exercício: Qual a chave primária da tabela Dependente?

49 Relacionamentos n: n

50 Relacionamentos n: n

51 Relacionamentos n: n (0,N) (0,N) Engenheiro Atuação Duração Projeto Nome Idade Codp Título CodEng Função Produz sempre uma tabela própria para o relacionamento: Engenheiro(CodEng,Nome,Idade) Projetos(Codproj,Título,Duração) Atuação(CodEng,Codproj,Função) CodEng referencia Engenheiro CodProj referencia Projeto

52 Tabela de regras m:n ok x Relacionamento m:n (0,n) (1,n) Tabela
própria Adição coluna Fusão Tabelas Relacionamento m:n

53 Relacionamentos N: N – somente aceitam tabela própria.
Em síntese! Relacionamentos N: N – somente aceitam tabela própria.

54 Síntese Relacionamentos 1: N – preferida é adição em colunas
Atenção! Pode ser usada Tabela própria Ambas tem participação opcional (0,1)(0,N) A participação opcional é da que apresenta cardinalidade máxima 1 (0,1)(1,N)

55 Síntese Relacionamentos 1: 1 – preferida é fusão quando:
ambas entidades tem participação obrigatórias (só fusão!) ou uma tem cardinalidade opcional (preferida); Pode ser usada Adição de colunas uma tem cardinalidade opcional (0,1)(1,1) Quando ambas forem opcionais (0,1)(0,1) Preferida – Adição colunas Pode ser usada- tabela própria

56 Implementando Generalização/Especialização
Duas alternativas básicas uso de uma única tabela para toda hierarquia uso de uma tabela para cada entidade Outra alternativa (EXÓTICA) Subdivisão de entidade genérica

57 Implementando Generalização/Especialização
1a. Opção Uma tabela por hierarquia Cliente Código Tipo Nome Pessoa Jurídica Pessoa Física CNPJ CPF Esquema Relacional Cliente(CodCli, Tipo, Nome, CPF, CNPJ)

58 Uma tabela por hierarquia
Todas tabelas referentes às especializações são fundidas em uma única tabela Tabela contém: Chave primária correspondente ao identificador da entidade mais genérica Caso não exista, adicionar uma coluna Tipo Uma coluna para cada atributo da entidade genérica Colunas referentes aos relacionamentos dos quais participa a entidade genérica e que sejam implementados através da alternativa de adicionar colunas à tabela da entidade genérica

59 Uma tabela por hierarquia - CONT
Tabela contém (continuação): Uma coluna para cada atributo de cada entidade especializada (opcional) Colunas referentes aos relacionamentos dos quais participa cada entidade especializada e que sejam implementados através da alternativa de adicionar colunas à tabela da entidade (campo opcional)

60 Uma tabela por entidade especializada
Criar uma tabela para cada entidade que compõe a hierarquia Incluir a chave primária da tabela correspondente à entidade genérica, em cada tabela correspondente a uma entidade especializada

61 Implementando Generalização/Especialização
2a. Opção: Uma Tabela por Entidade Especializada Cliente Tipo Esquema Relacional Cliente(CodCli, Tipo, Nome) PessFisica(CodCli, CPF) CodCli referencia Cliente PessJurid(Codcli, CNPJ) Pessoa Jurídica Pessoa Física

62 Implementando Generalização/Especialização
Comparação Vantagens de implementação por tabela única: Todos os dados referentes a uma ocorrência de entidade genérica, estão em uma única linha, não necessitando criar junções; Minimiza junções A chave primária é armazenada uma única vez.

63 Implementando Generalização/Especialização
Comparação Vantagens de implementação com uma tabela por entidade especializada: As colunas opcionais que aparecem são apenas aquelas referentes a atributos que podem ser vazios do ponto de vista da aplicação; O controle de colunas opcionais passa a ser feito pelo aplicação com base na coluna TIPO e não pelo SGDB como na solução alternativa.

64 Síntese

65 Generalização – Tabela única
Cliente Pessoa Física t Jurídica Código CPF Nome CGC Razão_Social Cliente(código,nome,CPF,RazãoSocial,CGC) Tabela única Atributos opcionais

66 Generalização – Tabela p/entidade
Cliente Pessoa Física t Jurídica Código CPF Nome CGC RazãoSocial Cliente(código) Tabela p/entidade PessoaFísica(código,CPF,nome) PessoaJurídica(código,CGC,RazãoSocial) código referencia Cliente

67 Relacionamento grau > dois

68 Relacionamento grau> 2
Não são definidas regras específicas O relacionamento é transformado em uma entidade São aplicadas regras de implementação de relacionamentos binários

69 Relacionamento grau> 2

70 Relacionamento grau> 2
Esquema relacional Produto (CodProd, Nome) Cidade (CodCid, Nome) Distribuidor (CodDistr, Nome) Distribuição (CodProd, CodDistr, CodCid, DataInicio) CodProd referencia Produto CodDistr referencia Distribuidor CodCid referencia Cidade

71 Refinamentos do modelo relacional
Projeto (engenharia) em geral compromisso entre o ideal e o realizável dentro das restrições de recursos impostas pelas prática Projeto de banco de dados compromisso entre o ideal (regras de implementação) e o alcançável frente a limitações de performance

72 Refinamentos do modelo relacional
Algumas vezes esquema de BD criado através do uso das regras acima não atende requisitos de performance impostos ao sistema Necessário buscar alternativa que resulte em melhor performance do sistema Alternativas somente devem ser tentadas em último caso Do ponto de vista da programação são sempre piores

73 Refinamentos do modelo relacional
Relacionamentos mutuamente exclusivos Simulação de atributos multivalorados Informações redundantes

74 Relacionamentos mutuamente exclusivos

75 Relacionamentos mutuamente exclusivos
Implementação pelas regras colunas CIC e CGC em Venda são especificadas como opcionais PessFis(CIC, Nome) PessJur( CGC, RazSoc) Venda( Nro, data, CIC, CGC) CIC referencia PessFis CGC referencia PessJur

76 Relacionamentos mutuamente exclusivos
Implementação alternativa criar uma única coluna na qual aparece o CIC ou o CGC do comprador PessFis( CIC ,Nome) PessJur( CGC, RazSoc) Venda( No ,data, CIC/ CGC, TipoCompr) Desvantagem Não é possível especificar ao SGBD que o campo CIC/ CGC é chave estrangeira • não referencia uma única tabela

77 Tratamento de atributos multivalorados

78 Atributos multivalorados implementação padrão
Cliente (CodCli, Nome) Telefone (CodCli, Número) CodCli referencia Cliente

79 Atributos multivalorados alternativa
Condições de contorno: Raros clientes possuem mais que dois telefones. Quando isso ocorrer é suficiente armazenarmos apenas dois números. Não há consultas ao banco de dados usando o número de telefone como critério de seleção Números de telefone são apenas exibidos ou impressos juntos às demais informações de cliente

80 Simulação de atributos multivalorados
Implementação “desnormalizada” Cliente (CodCli, Nome, NumTel1, NumTel2) Simular uma coluna multivalorada através da criação de diversas colunas NumTel sufixadas por um número

81 Simulação de atributos multivalorados
Permite que os telefones de um cliente sejam obtidos mais rapidamente Implica em menos espaço ocupado não é necessária chave primária da tabela Telefone Inconveniente Consulta usando o número de telefone como critério de busca torna- se mais complicada Manter os telefones "alinhados à esquerda" exige rotina complexa

82 Informações redundantes
Exemplo: atributos que resultam de uma operação que envolve diversas entidades do banco de dados valor destes atributos deve ser obtido com freqüência ou serve freqüentemente como critério de busca de informações no banco de dados Pode ser mais eficiente (performance global do sistema) armazenar redundantemente o atributo derivado

83 Informações redundantes Exemplo

84 Aula preparada baseada no material enviado pelo prof
Aula preparada baseada no material enviado pelo prof. Heuser autor do livro Projeto de Banco de Dados


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