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ÁSIA MeNOR E OS PADRES CAPADÓCIOS

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Apresentação em tema: "ÁSIA MeNOR E OS PADRES CAPADÓCIOS"— Transcrição da apresentação:

1 ÁSIA MeNOR E OS PADRES CAPADÓCIOS

2 Ásia Menor e os Padres Capadócios
Política e Teologia Terminadas as perseguições pela parte do poder imperial, os monjes se apresentam na sociedade como os novos lutadores da fé e como os legítimos herdeiros e continuadores dos ensinos dos mártires dos séculos anteriores.

3 Asia Menor e os Padres Capadócios
A publicidade que Atanásio fez do movimento monástico no curso dos exílios no ocidente e pela obra da “Vita Antonii”, teve um resultado surpreendente na segunda metade do século IV. Todo o cristianismo sente o beneficios influxo da ação em favor dos ideais monásticos e no ocidente se multiplicam as experiências modeladas no exemplo dos monjes do Egito

4 Asia Menor e os Padres Capadócios
O clero também sente a atração ao monaquismo: começa a ter uma forma comunitária mais concreta a vida sacerdotal e tem início a forma de vida monástica senobita. Como consequência estes monjes ocupam as catedrais episcopais a causa da sua formação espiritual, intelectual, ascética e de exigência pessoal e com os outros, bispos monjes. (Serapión, bispo de Thomuis no Egito, tinha sido monje, amigo de Antônio e de Atanásio, quem envia as famosas cartas, nas quais anuncia claramente o princípio da divinidade do Espírito Santo).

5 Asia Menor e os Padres Capadócios
A luta pela fé de Nicéia se coloca no plano da defesa e luta do caráter político da religião, representada pela experiência monástica em todas as suas manifestações. Tudo isso exige a necessidade de uma definição teológica ulterior, fez-se necessária uma teologia posterior para resolver as dificuldades interpretativas presentes na fórmula de Nicéia. Particularmente a relação entre o Pai e o Filho, de modo que além da identidade da substância divina, se reconheça a distinção das pessoas.

6 Asia Menor e os Padres Capadócios
Finalmente se sente a necessidade de aprofundar na divindade da terceira pessoa da Santíssima. Trindade, colocada por Atanásio nas cortes dos imperadores (Serapione), sem resolver a consciência crítica da teologia do tempo. Ajudam a resolver estes problemas os Padres Capadócios, Basílio de Cesárea, Gregório Nacianceno, e Gregório de Nisa, as três luminárias da Igreja Grega na segunda metade do século IV.

7 Asia Menor e os Padres Capadócios
A defesa da Liberdade da Igeja O Século IV se carateriza pela luta da liberdade entre a igreja e o estado: A Igreja e os bispos tomam consciência de estar sujetos a uma tutela imperial, que tem pouca consideração pelos valores supremos da fé em Cristo. Atanásio é um dos grandes defensores da ortodoxía e da liberdade da igreja, frente ás pretenções do imperador Constancio, personificçào da dominação estatal sobre a Igreja, que persegue despiadadamente a política da uniformidade religiosa no favor do arrianismo. O violento de la luta de Atanasio, aparece na discução entre o papa Liberio e o imperador Constancio ocorrida en Milão no 355.

8 Asia Menor e os Padres Capadócios
Pela ordem imperial o Papa Libério é concedido a Milão. Pela primeira vez um Papa esta diante do tribunal de um imperador cristão, pessoalmente presente. O Papa esta a procura da liberdade para a Igreja e para toda a terra.

9 OS PADRES CAPADÓCIOS “Entre o humanismo e ascetismo”
Três anos depois de Nicéia o Imperador Constantino se inclina e chama aos arianos de exiliados, parece que neste momento morre Ário. Seus sucessores continuam de costas aos ensinos do concílio de Nicéia. O acontecido se expressa na frase lapidária de São Jerônimo: “O mundo inteiro geme ao descubrir-se o arianismo. Morto o último imperador ariano levam para frente os três focos da ortodoxia, os três grandes capadócios que encontram uma força no imperador Teodósio. Ele apoia o homoousios Niceno, e o ensina em todo o império do oriente. O concílio de Constantinopla une oriente e ocidente na ortodoxia nicena. Caiu o arianismo e a igreja no século IV termina pacificada.

10 Basílio Magno ( ) Bispo de Cesaréia e Capadócia, sua atividade se desenvolve em três direções: a) – A atividade no favor dos pobres. Sua luta leva-lhe a formar cidades refúgio chamadas: “Basilide”. b) – A organização da vida monástica, autos da disciplina, de regras rígidas e severas. Fundador do verdadeiro “Monaquismo Cenobítico”. c) – Manifesta a sua grande inteligência especulativa, na teología e na política eclesiástica. Convencido adversário do arianismo. Sua política e doutrina marca profundamente o concílio de Constantinopla no 381. Morre muito Jovem.

11 Gregório Nacianceno (330-390)
O segundo dos grandes capadócios, chamado “o Teologo”, estilo eloquente, equilibrado, não totalmente no psicológico, leva uma vida de disciplina e estrutura pessoal. Grande monje na companhia do seu grande amigo basílio o Grande. Grande mestre da língua e a literatura grega, de grande facilidade para as línguas, predicador da ortodoxia e líder polêmico antipolinarista. Presidiu o Concílio I de Constantinopla (381), e o triunfo do seu amigo Basilio.

12 São Gregório de Nisa (332-394)
Irmão casúla de Basílio e o terceiro dos grandes capadócios. Foi um homem de muita disciplina e exigência, até ser chamado o espírito mais sensível da Igreja. Considerado o cérebro dos capadócios. Herdeiro do pensamento de Orígenes. Filosófo especulatívo e original dos padres da idade de ouro do Oriente. Místico e feroz adversário dos seus opostos e inimigos. Capaz de debater e de dizer não aos pensamentos contra a Igreja e a os que gostavam de criar problemas em relação à unidade e o pensamento dos concílios


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